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Rafael Oliveira teve bons momentos e ninguém desaprende a jogar. Se encarrar sua carreira com profissionalismo, volta aos bons tempos.
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Será de família, mesmo?…
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Todo jogador ou qualquer outra profissão tem momentos difíceis na vida,onde nem tudo são flores; aí ou muda a fase ou o profissional acaba se entregando. Lembro-me como se fôsse hoje o caso do Wandik,o qual ví chorar na Curuzu,sentado do meio do campo, após uma das partidas que participou,confortado por seus companheiros.Tentava,tentava, não dava certo e por sua persistência ,deu no que deu depois,como todos lembram. Lembro do caso do Sandro Gaúcho que chegou aqui no Papão e nunca conseguia fazer um gol.Todo mundo preocupado e sensibilizado com sua situação,deixavam de fazer o gol,para que ele fizesse e não tinha jeito.O próprio torcedor entendia o dilema e a boa vontade e doação do atleta,mas não dava certo.Acabou se encabulando e foi para times S.Paulo,onde definitivamente deslanchou,sendo um dos grandes artilheiros do Brasil,especificamente pelo São Caetano com o qual, se não me engano,chegou a Libertadores com todo merecimento.Como o tempo passa e as vezes somos traídos pela memória,pode haver pequenos senões que não chegam a comprometer a natureza dos casos citados. Talvez o fator psicológico, a ansiedade pela exigentes cobranças, estejam atrapalhando o desempenho não só dele,como de outros jogadores do Paysandú que em outras tantas oportunidades que tiveram,mostraram não ser tão deficientes assim !É como vejo esse momento,sem ser dono da verdade !
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Claudio pela sua indagação deixa transparecer que o problema do arremeso de copo é mal de familia será amigo Claudio?
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Acho que essa posição do fred tá muito imoral
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