Dirigentes não gostam de povo

Por Gerson Nogueira

Um amigo jornalista, parceiro dos primórdios nas redações de Belém, costumava dizer já nos idos de 1970 que nossos dirigentes não gostam de torcida por perto. E argumentava que a cartolagem faz tudo para manter o torcedor distante dos estádios, seja pelo desconforto das instalações ou pelo preço dos ingressos.

A decisão da diretoria do Remo de fixar o valor do ingresso para arquibancada em R$ 15,00, para a partida de domingo contra o Mixto, fez com que recordasse de imediato das palavras do velho dinossauro. Informes procedentes do clube indicam que a maioria da diretoria defendia o valor de R$ 10,00, como no jogo passado, contra o Vilhena.

O presidente Sérgio Cabeça, apoiado somente por outro dirigente, bateu martelo e estabeleceu o preço em R$ 15,00. O problema é que nada justifica a majoração em relação ao jogo anterior. Pelo contrário. Se é verdade que a partida tem caráter mais decisivo, é preciso levar considerar a necessidade premente de atrair público para que incentivar o time e pressionar o visitante.

Nas redes sociais, observa-se uma grande mobilização da torcida remista desde domingo à noite. Um dos pilares da campanha era justamente a manutenção do preço dos ingressos em R$ 10,00 e cobrança promocional a R$ 5,00 para quem comprasse até quarta-feira. A ideia foi inviabilizada pela tradicional lentidão dos dirigentes, que estabeleceram para quinta-feira o começo da venda de bilhetes.

Apesar disso, os torcedores não amofinam e já organizam um cortejo de carros para escoltar domingo à tarde o ônibus com a delegação remista, desde a saída do estádio Baenão até os portões do Mangueirão. Será um gesto simbólico de apoio ao time na luta pela classificação à próxima fase da Série D. Na contramão dos fatos, o Remo prioriza o faturamento e deixa de lado o comparecimento em massa do seu torcedor.

O futebol moderno mostra que clubes mais organizados antecipam em até meses a venda de ingressos. No nosso confuso futebol já seria aceitável começar a vender com uma semana de antecedência, mas as diretorias agem como se estivessem com a vida feita, com o boi na sombra. Concentram as vendas num só dia útil em semana que ainda tem um feriado importante na sexta-feira (7).

Para complicar ainda mais os planos de faturamento, o jogo terá transmissão ao vivo pela TV para todo o Estado – o mesmo vai ocorrer no sábado, com a partida Paissandu x Guarani, pela Série C. O certo é que tantas e reiteradas atitudes obtusas levam à conclusão de que não precisamos nos preocupar com inimigos externos. Os maiores inimigos estão por aqui mesmo.

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Gustavo; Diego Barros, Rafael Andrade e Alceu; Dida, André, Reis, Ratinho e Tiago Cametá; Fábio Oliveira e Cassiano (ou Marcelo Maciel). Esta é a mais provável escalação do Remo para a difícil missão de vencer o Mixto por três gols de diferença.

Marcelo Veiga não sacrifica sua crença cega no 3-5-2, mas deve ceder aos argumentos de auxiliares quanto à necessidade de usar um atacante de velocidade para furar a previsível retranca mato-grossense. O provável recuo de Ratinho para ajudar na armação pode, em determinados momentos, permitir que o time tenha três atacantes.

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Depois de boatos sobre a participação em peladas no Jurunas, o atacante Moisés se apresentou ao Paissandu e já foi encaminhado para recondicionamento físico. Givanildo Oliveira ouviu a comissão técnica e decidiu dar ao atleta pelo menos uma semana para entrar em forma.

Caso consiga reeditar as atuações inspiradas de 2010, em parceria com Tiago Potiguar, Moisés pode ser um reforço e tanto para a campanha na Série C. A dúvida é saber se aquele Moisés ainda existe.

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Adriano promoveu farra em casa, bateu o carro e foi fotografado comprando cerveja em bar. É o começo da conturbada relação do jogador com o Flamengo nesta nova fase. Em entrevista, ontem, ele pouco explicou, até pouco há para explicar.

O centroavante, segundo médicos e parentes, está doente. Como Garrincha, ele é alcoólatra. Deveria ser tratado, não paparicado. Deveria ser protegido, não exposto. Enquanto isso, o Flamengo segue acreditando que ele ainda pode jogar profissionalmente. A conferir os próximos capítulos da saga.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quarta-feira, 05)

31 comentários em “Dirigentes não gostam de povo”

  2. Festa brega leva 40 mil pessoas? Claro que não. O grande público compensa o pequeno valor do ingresso. Além do mais, o momento não é para pensar em lucro, e sim em classificação – esta, sim, que deveria ser a prioridade. Coisa de nossos dirigentes retrógrados.

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  3. – Assino embaixo, quanto aos preços dos ingressos para esse jogo do Remo. Já penso até que, se o Leão se classificar será um prêmio a tanta incompetência, ao longo desses 2 anos, dessa diretoria.

    – Gustavo, Dida, Diego Barros, Rafael Andrade e Cametá. Alceu, André, Laionel e Ratinho. Marcelo Maciel e Fábio Oliveira. É o time que penso, se for bem treinado, é o melhor que o Remo tem no momento.

    – Fico na torcida por essa volta do Moisés ao Paysandu, esperando que consiga encontrar, novamente, seu bom futebol e com isso, ajudar o Papão a conseguir esse acesso à série B.

    – Quanto ao Adriano, penso que é perder tempo demais com esse péssimo profissional do futebol. Coisas de Patricinha Amor(U)im

    É a minha opinião.

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  5. As vezes fico a me perguntar se a imprensa paraense, joga a favor ou contra os clubes locais. O momento é de decisão para o Clube mais querido de Belém do Pará. Porém alguns jornalistas, teimam em ficar trazendo a tona assuntos que em nada contribuem para o sucesso azulino. Primeiro se prendem no discurso do impossivél, como se o Mixto fosse uma equipe com uma condição técnica fora do comum, o que não é verdade. Outros dizem que para o Remo vencer, tem que marcar logo no primeiro tempo, como se o jogo tivesse apenas 45 minutos. Agora a mais recente polêmica e sobre o valor dos ingressos. Porque ao invés de fazer um trabalho de motivação, para que o torcedor vá ao estádio,os nossos cronistas, preferem fazer o papel de guardião sagrado do bolso do torcedor azulino. Dizendo que é um valor inviável , por ser um jogo de quarta divisão, por ser um jogo que será mostrado pela televisão. Na minha opinião o dirigente paraense, por mais esforço que faça, já está rotulado de incompetente pela especializada paraense, e qualquer assunto por mais insignificância que tenha, serve de motivo para se escalpar os já combalidos dirigentes locais. Façam o seguinte, se o ingresso foi majorado, é porque o clube além de classificar, precisa de recursos para quitar suas pendências financeiras, e todos sabemos, que a renda de um jogo, não deveria ser , mais ainda é a principal fonte de receita de nossos clubes. Portanto mesmo com o ingresso sendo cobrado ao absurdo valor de quinze reais, foquem os seus comentários, em cima da questão técnica e tática, acirrem a rivalidade, façam como fizeram no jogo do Paisandu contra o Coritiba, onde transformaram um bate boca bestial de um atleta bicolor com um reporte paranaense, num caso de guerra de vida ou de morte, e o torcedor foi, não porque o ingresso foi cobrado a dez reais, se fosse a quinze reais, a torcida naquele momento também compareceria em massa. Portanto motivem o torcedor a cada comentário, esqueçam por uma semana esses detalhes, façam valer a força que vocês tem na opinião da torcida, e vocês terão a certeza, que mesmo com o ingresso custando quinze reais, o torcedor azulino apoiará seu time em massa. Esse valor já foi cobrado em outros jogos e o torcedor correspondeu, e não seria agora que ele iria bater em retirada.

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    1. Camarada, ninguém questiona a possibilidade lógica de o Remo passar pelo Mixto. O que se analisa é a fragilidade do time atual. Quanto às críticas, são essenciais ao crescimento e à evolução. Esse discurso de acomodação não combina comigo e criticarei tudo que considerar errado, sempre – seja véspera de jogo decisivo ou não.

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  7. O post acima do Rocildo foi muito bem colocado.

    A conta é simples.

    Se colocássemos 40 mil pessoas, com ingressos de 10 reais, em todos os jogos da dupla dinâmica paraense, teríamos mais de 300 mil reais para os cofres dos clubes.

    Ou seja, 1 milhão e meio por mês, só de renda.

    Não é difícil imaginar os times que poderíamos montar com esse dinheiro e ainda a pressão que faríamos aos adversários.

    Não teríamos salários atrasados, nem problemas na justiça.

    Poderíamos também investir em estrutura melhor para o futebol de base.

    Mas não é o que acontece.

    Acho também que a imprensa esportiva e os torcedores não estão fazendo a parte deles.

    À imprensa, mesmo agindo corretamente ao informar o que acontece nos clubes, poderia usar toda a sua força e dizer aos torcedores: gente, os times não estão bens, os salários estão atrasados, mas vão a campo, incentivem, cantem, lotem, porque só assim, só dessa forma, comparecendo e ajudando (pagando o ingresso), é que os nossos times poderão crescer novamente.

    Aos torcedores, à nós, cabe parar de reclamar, de xingar, colocar a culpa no presidente e nos diretores incompetentes (até porque eu tenho certeza que eles não erram de propósito), e ir a campo, lotar o Mangueirão. Não interessa se o ingresso é 10, 15, 20… o que importa agora é contagiar esses jogadores com a paixão que carregamos em nossos corações.

    A lógica para sábado é o torcedor levar 10 mil e os azulinos, uns 20 mil.

    Por favor, não estou comparando nada, até porque são momentos diferentes que Remo e Paysandu vivem.

    Esse jogo do Paysandu deve ser visto – e deveria ser “vendido” ao torcedor – como o primeiro da classificação. O jogo que vai nos recolocar no caminho de vitórias. Vamos pegar o pior time até agora. Essa é a nossa grande chance.

    O jogo do Remo pode ser o último do ano. A missão é difícil, sim. Não porque o Mixto é um grande time, mas porque o atual plantel azulino não passa confiança.

    Mas e daí se eles não têm talento suficiente. Nós temos que empurrar e contagiar com a mesma vibração.

    Sempre foi assim.

    Eu vou ao campo torcer.

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  8. Meu Deus.!! Caro Gerson, apesar da enorme quantidade de jogadores que o Remop contratou, o time não é de qualidade. Este pode ser o ultimo jogo Remo. Será que esta diretoria não copnsegue assimilar isso? O Remo só está nesta fase por causa da torcida. É a torcida que vem empurrando desde o inicio. Lembro que o ilustre Dr. Ronaldo Passarinho falou na gestão AK em uma emissora de tv que a unica felicidade do remista era nos momentos de derota do maior rival e pelo jeito nada mudou. Será que ele falaria isso agora? Por falar nele, ele deve estar bastante preucupado com esta “carrada” de jogadores que estão contratando e pelo jeito nada está passando por ele.

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  9. Dênis o que eu posso perceber com o preço dos ingressos é que tanto a diretoria do Remo quanto ao do Paysandú não acreditam em sucesso nesta temporada, veja bem, como você citou, a dez reais a moçada que gosta de futebol certamente iria em peso pois se você tem um preço atrativo isso gera interesse. Mas cobrar um preço caro, para a atual realidade dos nossos clubes, é querer por certo a distância até dos poucos apaixonados que deixam de fazer certas coisas para gastar assistindo jogos sofríveis e irritantes dos nosso representantes paraenses, é o que penso!
    O apoio da torcida agora para os “titãs” do Pará é fundamental logo para atrair o público o certo era preço mais baixo e maior público.
    O que adianta fazer com alguns do sul que cobram 90 paus em seus jogos e o público é de no máximo 5 mil pessoas? Como eles têm patrocínios pesados podem se dar a este luxo, coisas que não ocorrem que a dupla Re x Pa, concordas?!

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  10. Errata!
    O que adianta fazer como alguns do sul que cobram 90 paus em seus jogos e o público é de no máximo 5 mil pessoas? Ora, como eles têm patrocínios pesados podem se dar a este luxo, coisas que não ocorrem com a dupla Re x Pa, concordas?!
    sul que

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  11. Amigo Claudio esse amigo foi uma brincadeira, não fique zangado rsrsrsr.

    Cidadão usa twitter pra dizer que o time está com 90% dos patrocinios bloqueádos e depois diz que a torcida precisa fazer sua parte se não vai ser prejuízo de novo.

    Não conheço o Dinho e nem sou puxa saco dele e acho que ele não precisa, mas se fosse ele que escrevesse isso.

    Iam dizer que o cabeçudinho tá jogando contra.

    Antes do partida rolar no último jogo aqui em Belém o LOP disse, eu ouví, que a Curuzú estava com problemas na arquibancada do Chaco, se fosse um reporter, o mundo vinha ao chão.

    Torcedores quem está denegrindo a imagem do nosso clube não é a imprensa, ela reproduz o que ouvimos ao vivo, e o que é dito em off.

    Nosso maior inimigo é intimo, está dentro da sede e da curuzú.

    Essa diretoria que já disse que a torcida do Remo é mais fiel que a nossa, o que até hoje eu não aceito tal tipo de declaração partindo de pessoas que comandam o clube, sabendo do gigantismo da nossa eterna Fiel bicolor.

    É aborrecedor saber que o nosso papão está há 6 anos no mesmo lugar, perdeu paraense pra time pequeno e este ano não passou de 5° no parazão, esses caras acharem que a TORCIDA DO PAYSANDU NÃO APOIA COMO DEVIA.

    Vou sempre torcer pelo papão, independente dessas mazelas, mas é preciso respeito com a TORCIDA DO PAYSANDU.

    Hoje somos entre os 100 participantes dos campeonatos brasileiro a 14° torcida do Brasil, mesmo com esse time muito razoável, querem o quê mais?

    Saibam atrair o torcedor que se quisesse tinha razões de sobra pra ficar ausente dos estádios.

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  12. Miguel, eu também acho que 10 reais seria um valor mais certo.
    Mas uma coisa me foi dita por uma pessoa no twitter, que me pareceu ser diretor do Paysandu.
    Ele disse que se colocar 10 reais ou 20, o público será o mesmo, algo em torno de 10 mil.
    O clube tem tanta certeza disso que só colocou 13 mil.
    Infelizmente, eu concordo com ele.
    Não acho mais que o torcedor bicolor seja mais tão fiel.
    Claro que os motivos são muitos.
    Nós estamos sofrendo demais há bastante tempo com times ruins, derrotas e mais derrotas etc.
    Todavia o que eu quis dizer foi que estamos no fundo do poço.
    Nossos times estão à beira de fechar mesmo.
    Inclusive, a lógica é essa, fechar, pedir falência mesmo, antes mesmo de virar time de pelada.
    É algo muito triste.
    A única solução que vejo de imediato é a torcida lotar todos os jogos para gerar dinheiro.
    Por isso, sugiro que todos xinguem, mas também vão a campo.
    A imprensa faz o papel dela informando o que acontece.
    Mas também poderia ser mais efetiva nesse clamor ao torcedor.
    Muitas vezes, não vejo isso acontecer.

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  15. Se confirmado, mais uma vez o dinheiro não ficará com o clube, e sim com um certo dirigente que vive alardeando ter colocado uma fortuna na agremiação e agora precisa ser ressarcido. Mais um negócio milionário e nebuloso no Pará. E ainda falam que Potiguar vai sair também…

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  16. Te dizer! Mais quando o Paysandu lança um bom jogador no mercado futebolístico, eis que os dirigentes não sabem da valor e nem sabem vender os mesmos. Primeiro foi o Moisés vendido por preço de banana, agora vai o Picaxu, com o extremo talento que tem, lá na Ponte Preta de SP vai logo arrebentar e conseguir um contrato com um clube melhor do eixo-sul do Brasil.

    700 mil, o mixaria que o Paysandu vai pegar com a venda dele! Muito pouco meus amigos, será se o restante não será rateado entre os dirigentes e o presidente do Paysandu? Algo precisa ser averiguado em!

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  19. Bem, seria menos mal se o presidente chegasse com o elenco antes do jogo de sábado com essa grana toda, pagando os dois salários atrasados. Poderia dizer: está aí a grana, agora vocês vão lá e marquem muitos gols. kkkkkkkk

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  21. Alguém aqui acha que esses dirigentes não estão usando em benefícios próprios o $$$$ arrecadado com vendas de jogadores e
    receitas de jogos, e de patrocinadores ?! É acho que estão e MUITO. Acho mais: que é por isso, por terem acesso a $$$ que mesmo sendo incompetentes, eles não largam seus cargos e os dão a quem teria mais competência.

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  27. Paysandu contratou ala esquerdo Rodrigo Fernandes

    Link sobre esse jogador: http://esporte.ig.com.br/futebol/rodrigo/l1237865271980.html

    Paysandu está contratando atacante Negueba, o outro, por indicação, acreditem, do LOP, que viu um jogo desse jogador e, pensa ele, ser o jog ideal para o Papão.

    Link sobre esse jogador: http://globoesporte.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/futebol/times/sao-jose-sp/noticia/2012/07/sao-jose-aposta-em-negueba-cover-para-deslanchar-na-copa-paulista.html

    Resta saber, se esse ala, foi a 1ª ou a 3ª opção do Giva. Com o Davino, só vinha da 3ª em diante.

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  29. você tem razão rocildo tem alguns jornalistas em belém que realmente querem é mais que remo e paysandu fique aonde estão assim eles podem falar esse bando de tolice que eles falam vamos ser mais profissional ou vocês torcem pelo times de foras te dizer

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