Um samba inesquecível. Refrão matador: “Bahia terra da magia, da feitiçaria e do candomblé…”.
Um samba inesquecível. Refrão matador: “Bahia terra da magia, da feitiçaria e do candomblé…”.
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Amigo Gerson,
Você está inspiradíssimo na escolha dos sambas-enredo do blog, hein?! Esse aí, além do refrão matador, teve ainda a sorte de contar com uma das mais belas vozes do carnaval carioca e dos mais talentosos intérpretes, Dominguinhos do Estácio. Que muitas vezes deu o ar da sua graça puxando o nosso Rancho e é fiel devoto de Nossa Senhora de Nazaré, do qual ele carrega no peito portentoso medalhão e sempre pede as bençãos antes de qualquer desfile.
1980, ano de tríplice empate entre Imperatriz com “O que é que a Bahia tem?”, do vitorioso carnavalesco Arlindo Rodrigues, Beija-Flor com “O Sol da Meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas” do gênio Joãozinho Trinta, e Portela com “Hoje tem Marmelada!”, uma ironia do carnavalesco Viriato Ferreira a histórica e suposta garfada sofrida pela azul-e-branco de Clara Nunes no ano anterior.
Abraço!
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