Por Marcio Ratis (marcioratis@yahoo.com.br)
Vi o que foi escrito pelo Dennis sobre os paraenses e não entendo a como ele pode achar normal que uma opinião dê o direito de ofender um povo inteiro. E o pior é ter que ler coisas inverídicas, pois dizer que tem muita gente feia, ok isso é opinião, mas falar que o paraense é hostil com seus visitantes é uma mentira absurda. Nossa terra sempre foi elogiada por nossos turistas, principalmente pela forma como os recebemos e tratamos( como se fossem da família). Esse Josiel sim está mostrando que no Sul as pessoas são muito mal educadas, pois destratar um povo que o recebeu tão bem é o ápice da falta de educação, principalmente para um jogador caro que em 11 partidas fez apenas 2 gols. Ele deve honrar as cuecas que veste e admitir que está numa fase horrível e que está em grande débito com a torcida do Paysandu. Seria tão bom para o torcedor bicolor se esse Josiel seguisse o mesmo ritmo demonstrado até agora (falta de caráter, falta de vergonha na cara, falta de educação) e saísse pelas portas dos fundos da Curuzu, nos dando o imenso prazer de acordar numa belíssima manha de chuva na capital paraense tomando conhecimento pela imprensa que ele (Josiel) é passado.
Blog do Gerson Nogueira 
Parabéns Márcio Ratis. Salve, o meu querido Pará!
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Alentejanos declaram Guerra ao Iraque!
Saddam Hussein estava calmamente sentado no seu escritório quando o
telefone tocou:
– Olá Hussein, pá. Aqui é o Quim, do Alentejo, Portugal. Estou a telefonar para te informar oficialmente que vamos declarar guerra ao Iraque.
– Bem, Quim, isso é de facto uma notícia importante. Já agora, diz-me la o tamanho do teu exército…
– Neste momento – diz o Quim após uma curta reflexão – sou eu, o compadre Manel, a prima Vicência e o marido e a equipa de dominó do café. Portanto, somos oito!
Saddam suspirou:
– Tenho que te dizer, Quim, que tenho um milhão de homens sob o meu comando!
– Porra, pá! Eu depois ligo-te!
No dia seguinte o Quim volta a telefonar:
– Bem Hussein, a declaração de guerra mantém-se. É que conseguimos
arranjar equipamento!
– Ah sim? E qual? – pergunta Hussein.
– Dois tractores, uma retroescavadora e duas debulhadoras.
Saddam dá novo suspiro:
– Eu tenho 10.000 tanques, 15.000 camiões, 20.000 canhões e o meu exército cresceu 50% desde a nossa última conversa.
– Tás a falar verdade? Eu depois ligo-te!
No dia seguinte, o Quim volta efectivamente a telefonar:
– Bem, Hussein, a declaração de guerra mantém-se.É que conseguimos arranjar força aérea. Colocamos duas metralhadoras no aviao de sulfatar. AH! E a equipa de bisca lá do café juntou-se a nós!
Pela terceira vez Saddam suspira:
– Eu tenho 3.000 caças, 6.000 bombardeiros, 9.000 aviões de
carga e desde a nossa última conversa o meu exército já chegou aos dois milhões de soldados.
– Chica, pá, eu depois ligo-te!
No dia seguinte o Quim liga de novo:
– Hussein, é para te dizer que vamos cancelar a guerra!
– O quê!? Então eu que já estava a contar com ela… O que é
que aconteceu?
– Bem, é que ontem a noite houve reuniao no café e chegamos a conclusão que não temos possibilidade de alimentar dois milhões de
prisioneiros?
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Legal Harold!
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Quero pedir desculpas ao Dennis, bicolor como eu, pelas palavras ásperas que emiti´à ele neste blog, mas foi porque, baixou em mim o santo do Edson Matoso, e perdi a classe, só acho que vc foi infeliz no modo de defender o tchê, pois tambem penso que exageraram na dose, até porque não se sabe se foi ele mesmo quem escreveu as asneiras na net.
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Como torcedor do Paysandu, o que me preocupa é estarmos vivendo de saudades… Desde o final da “era Tourinho”, quando o Papão da Curuzu chegou aos seus feitos mais dignos de glória – o bicampeonato da série B, a Copa Norte, a Copa dos Campeões e a disputa da Taça Libertadores da América.
Hoje a situação parece totalmente caótica, encerrados nesse calabouço que é a terceira divisão nacional, onde permanecemos – se não me falha a memória – já por longos cinco anos.
Olhando agora, de longe, acalmados os ânimos de torcedor inflamado, proponho duas perguntas aos conhecedores e entendidos do nosso esporte bretão:
1ª) O Paysandu chegou a essas conquistas – enumeradas mais acima – efetivamente por méritos seus? Ou teria sido como naquela história da “tartaruga no poste”
2ª) Se a resposta anterior foi SIM [realmente por méritos], o que provocou essa degringolada toda, até acabar na realidade cruel de hoje sermos um time de terceira divisão, de onde – embora se façam planos e mais planos – não consegue ascender?
Aguardo respostas de quem se achar capaz de esclarecer…
Um forte abraço,
João Jackson Costa
Belém – PA
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Jackson na minha opinião essa diretoria está sendo castigada, pois afastaram o Tourinho do Paysandu.
Ele segundo as conclusões moralistas deles deveria tão somente receber uma punição e nunca uma exclusão.
Pois queiram ou não foi na sua gestão que o papão teve seu nome cravado na história.
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