CBF adia jogo Santos x Botafogo

O jogo Santos x Botafogo, válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, que seria realizado neste domingo, na Vila Belmiro, foi adiado para data que será posteriormente divulgada pela Diretoria de Competições da CBF.

A dúvida é: o Estatuto do Torcedor não diz que as partidas precisam de 10 dias de antecedência para ter alguma alteração? O Santos pediu o adiamento, por não ter Neymar, Ganso e Danilo na Seleção Brasileira (além dos machucados Ibson, Arouca e Elano) e foi atendido. O Botafogo não teria apenas Jefferson (e Antônio Carlos machucado).

Video confirma que Águia foi garfado no Acre

Lance do penal teve, antes da queda de Rodrigão, um puxão na camisa do zagueiro do Águia. Dica do amigo Sylvio Nóvoa.

Para refletir…

“E, lembre-se, quando se tem uma concentração de poder em poucas mãos, freqüentemente homens com mentalidade de gangsters detêm o controle. A história provou isso. Todo o poder corrompe: o poder absoluto corrompe absolutamente.”

Lord Acton, em carta ao Bispo M.Creighton, 1887

Perguntinha do dia

Daniel chega para ser titular no meio-campo do Paissandu ou vai brigar por posição com Rodrigo Pontes e Charles Vagner?

Tribuna do torcedor

Por Alex Bouth (timao.representacoes@terra.com.br)

Olá Gerson, lendo sua coluna hoje falando sobre as coisas de futebol em especial o Fernandão, que hoje brilha no Palmeiras,  me deu um calafrio em lembrar o Salgueiraço. Passei meses tentando entender o que aconteceu e um dia tudo clareou em minha mente. Senão vejamos: sou fã do Charles, mas como todo treinador de vez em quando lhe dá veneta e tenta reinventar a roda. A estrela do Charles não brilhou, pois naquela semana ele preparou errado e escalou errado o time, além do que o presidente não lhe deu os reforços que ele precisava. O time que jogou teria que ser esse: Favaro, Claudio Hallax, Rogerio Correia, Paulão e Aldvan. Sandro Alexandre Carioca, Fabricio e Vaninho. Na frente Bruno Rangel e Tiago Potiguar. Subiríamos mas não seriamos campeão, pois o melhor time do ano passado era mesmo o ABC de Natal. Durante a partida ele substituiria o Sandro pelo Romeu e o Fabrício pelo Marquinhos. Ou jogava Bruno Rangel ou Fernandão. Os dois juntos só nos 15 minutos finais do jogo se estivéssemos no sufoco. O Fernandão já havia mostrado pra mim que tinha algum talento (não é a oitava maravilha) mas entraria fácil no lugar do Bruno Rangel fato esse que ocorreu no Guarani no inicio da temporada o Bruno era o titular e depois o Fernandão virou titular. O Roberto Fernandes diz que “Tiago e Robinho não podem jogar juntos” na verdade depois do jogo contra o Luverdense acho que ficou claro que não dá para jogar é com Rafael e Josiel. O Josiel mais atrapalha o Rafael do que ajuda. Hoje minha escalação seria: Fávaro; Sidny, Vagner, Camilo e Fábio Gaúcho; Charles Wagner, Rodrigo Pontes, Sandro (de meia) e Robinho; Tiago Potiguar e Rafael Oliveira, com opção do Heliton de entrar no ataque. Com esse time, bem treinado, trazemos 3 pontos de Rio Branco.

(Nosso Glorioso tem chance de  ser campeão esse ano.)

Abraços, Alex Bouth

MMA é esporte ou telecatch sem marmelada?

Por Milton Neves

Meu Deus, quanta violência!
Os gladiadores de Roma voltaram?
Naquela época escravos como Spartacus lutavam na marra e morriam como bois nas touradas espanholas.
E as multidões antigamente também não adoravam ver leão comendo cristão?
Hoje multidões no ginásio e milhões pela TV entram em êxtase aplaudindo o mais violento NÃO esporte já inventado pelo homem.
Rugby, futebol americano e hóquei no gelo parecem curling ou dança de quadrilha perto desse terrível MMA.
E quem o defende diz que é “uma variação do boxe”!
Ora, o boxe é a nobre arte com regras “milenares” com o árbitro protegendo o nocauteado com sua contagem até 10.
No NÃO esporte MMA a selvageria só pára quando um arranca pedaço do outro.

Coluna: Fazer o melhor time com as peças possíveis

Depois da difícil vitória sobre o Luverdense, o técnico Roberto Fernandes deu outra grande entrevista, explicando por A + B o que se passou no jogo e porque o seu Paissandu ainda não encanta a galera. Pelo contrário, provoca sustos e calafrios durante boa parte dos jogos. Apesar da mudança de discurso em relação aos primeiros passos no clube, Fernandes foi sincero. 
Reconheceu que o time não está engrenado e recomendou que o torcedor esteja preparado porque não há moleza na Série C. Na verdade, carne assada é artigo raro em qualquer tipo de torneio oficial. O problema é que o torcedor já sabe disso, calejado com seguidas campanhas de grande sacrifício. Em defesa do técnico, a visível ausência de mais peças de qualidade no elenco.
O time parecia bem arrumado no papel, em comparação com o bando que terminou o campeonato, mas não consegue se desembaraçar em campo. Alguns erros de avaliação na montagem do elenco só estejam se fazendo notar no momento mais agudo do campeonato. Esse desacerto fica particularmente escancarado no meio-campo.
São quatro volantes: Rodrigo Pontes, Charles Vagner, Sandro e Alexandre Carioca. Fernandes só bota fé nos dois primeiros, trazidos por ele, e um candidato a titular (Alexandre) se contundiu no começo da competição. Como Sandro não estava nos planos iniciais, o setor ficou restrito a Pontes e Charles, com prejuízos para o desempenho geral do time.
Para a criação, foram contratados Luciano Henrique, Robinho, Tiago Potiguar e Juliano. Fernandes claramente prefere Luciano, o mais experiente do quarteto. Acontece que não se estabeleceu a conexão fundamental no setor porque Robinho e Potiguar não rendem ao lado de Luciano. Isso voltou a ocorrer, domingo, forçando a entrada (não programada) de Robinho no intervalo.    
A mudança de planos evidenciou, por outro lado, um lado positivo de Fernandes na leitura do jogo. Mostrou estar vendo as coisas com os mesmos olhos do torcedor. Talvez não haja tempo para correção de rumos na criação, embora não tenha sido possível avaliar melhor o rendimento de Juliano, que é bom jogador. Se não for o homem certo, talvez Sandro deva ser efetivado ali entre os volantes e o meia de ligação.
Já na contenção, a chegada de Daniel (ex-Águia) talvez ajude a acertar as coisas, funcionando como alternativa a Pontes e Charles. De qualquer maneira, não são situações alarmantes. Há remédio. E, se não houver a solução ideal, o jeito é trabalhar com as peças possíveis. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)  
 
 
Em situação desesperadora na Série C, sob ameaça até de rebaixamento, o Fortaleza acertou ontem um daqueles contratos de altíssimo risco, como o Remo costuma fazer. Contratou o emburrado Ademir Fonseca, que ajudou a afundar o Paissandu em 2006 e ainda saiu esculachando com o futebol daqui. O Tricolor tem 6 pontos no grupo B, apenas um a mais que o Campinense (PB), que tem um jogo a menos. Fonseca vai comandar o time em apenas duas partidas. Haja reza para Padre Cícero… 
 
 
Via Facebook, o amigo Diego Gonçalves lembra uma dessas ironias próprias do futebol. Fernandão, herói palmeirense no clássico diante do Corinthians, domingo, é aquele mesmo atacante que ficou no come-e-dorme no Paissandu, em 2010, trazido por Charles Guerreiro. De bonde na Curuzu virou locomotiva no Verdão. Coisas da vida.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta terça-feira, 30)

Série C: Sidny está na seleção da rodada

Os melhores da rodada na Série C, segundo a equipe do site Futebol Interior, são os seguintes: Bruno Prandi (Marília); Sidny (Paysandu), Arthur Sanches (Madureira), Edson Rocha (Caxias) e Márcio Panda (Guarany); Leandro Brasília (Ipatinga), Athos (Brasil) e Têti (Caxias); Fernando Gaúcho (Campinense), Neílson (Chapecoense) e Ronaldo Capixaba (Joinville). Técnico: Argel Fucks (Caxias). O Têti é aquele mesmo meia-armador que jogou no Paissandu sob o comando de Ademir Fonseca.

Ricardo Gomes, operado, segue sob observação

Depois de cerca de três horas e meia terminou a cirurgia a que foi submetido o técnico do Vasco, Ricardo Gomes, na noite de domingo. De acordo com as primeiras informações, a hemorragia no cérebro foi estancada, e a circulação reestabelecida. Ricardo Gomes ainda será submetido a uma tomografia e encaminhado à UTI. O médico do Vasco, Clóvis Munhoz, confirmou que a operação foi considerada um sucesso. A intervenção aconteceu no Hospital Pasteur, na zona norte do Rio de Janeiro. “A hemorragia foi totalmente drenada. O Ricardo agora está sedado, em coma induzido e entubado, para ter repouso total por pelo menos 72 horas, para que o tecido cerebral não sofra mais danos. Aí poderemos avaliá-lo melhor. Ele inspira cuidados e seu estado ainda é gravíssimo. É bem provável que Ricardo tenha sequelas na fala e em todo o lado direito do corpo. Só deixará o hospital em 10 dias, isso se tudo correr bem”, disse o médico vascaíno. (Com informações da ESPN)