Luverdense perde técnico para jogo em Belém

Boa notícia para o Papão. O técnico do Luverdense (MT), Luiz Lorenzi, o Lisca, foi suspenso pelo STJD, anteontem, por 30 dias, por ter se envolvido em uma confusão no jogo contra o Rio Branco (AC), válido pela segunda rodada do Brasileirão da Série C. A equipe visitante deverá jogar domingo na Curuzu sem comando técnico, uma vez que o auxiliar, James Freitas, e o preparador físico, Felipe Célia, trocaram o clube mato-grossense pelo futebol paraguaio. A direção do Luverdense ainda tenta conseguir um efeito suspensivo para que o irascível Lisca possa trabalhar, mas caso não consiga o time será dirigido à beira do gramado pelo preparador de goleiros. O Paissandu já enfrentou situação parecida, contra o próprio Luverdense, há duas rodadas, quando Roberto Fernandes não pôde comandar os bicolores do gramado. (Com informações da Rádio Clube)

20 comentários em “Luverdense perde técnico para jogo em Belém

  1. O Luverdense passa por um momento agitado, com jogadores rescindindo contratos sabe lá por quais razões. É momento oportuno do maior do norte se impor e abater com autoridade o time de MT.

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    1. Agora vai kkkk é só subornar o goleiro e um zagueiro que tudo vai dar certinho kkkkkkk esse time da carroça velha é uma piada mesmo kkkkkk calma galinhada !

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  2. Isso pode ser uma tremenda armadilha pra pegar o Lobo do Norte, não devemos esquecer que só quem tá morto é o motor do Fusca, odono do fusca e a galera do fusca.

    Papão deve esquecer isso e ficar centrado em fazer o melhor possível pra ganharmos com autoridade o Luverdense.

    Agora já imaginaram no mesmo time:
    LOP
    Lisca
    Roberto bucho Ramalho
    Pedro 14.11.2001
    Zeca diábo?

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  3. BELÉM TAMBÉM TEM SEU ELEFANTE BRANCO.

    O governo do Pará está reformando o Mangueirão, em Belém, ao custo de R$ 2 milhões. Apesar de ser a maior e uma das mais modernas arena da região Norte, o Mangueirão anda subutilizado.

    É o que mostra a reportagem de Adriano Wilkson, colaborador da Folha, publicada nesta quinta-feira. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

    O Mangueirão, que não receberá a Copa-2014, abrigou apenas sete jogos de futebol neste ano. E o amistoso entre Brasil e Argentina, em 28 de setembro, marcado para o local, deve ser o último jogo em 2011.

    O governo do Pará diz que, mesmo assim, o investimento na reforma é justificado. “É um patrimônio nosso. Se não cuidarmos bem dele, esses R$ 2 milhões de hoje podem virar R$ 10 milhões amanhã”, declara Joaquim Passarinho, titular da Secretaria de Obras Públicas do Estado.

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  4. UMA PENA O QUE OCORRE COM O JOBSON.

    Dinheiro e mulheres: os bastidores da saída de Jobson do Bahia
    Após desligamento do jogador, histórias sobre sua passagem pelo Tricolor são reveladas por fontes ligadas ao clube

    Quando o técnico René Simões afirmou que os problemas de Jobson no Bahia não eram as drogas, ele não estava tentando desviar o foco ou encobrir qualquer deslize do atacante. As falhas do jogador, de fato, estavam fora das quatro linhas, mas não tinham relação com a dependência química. O acompanhamento periódico, feito pelo Departamento Médico do Bahia, comprovou que o jogador não usou drogas durante o período em que vestiu a camisa do clube. Desta vez, de acordo com fontes ligadas ao clube, os problemas eram outros: mulheres, bebidas e dinheiro.

    Em campo, Jobson correspondia às expectativas. Fora dele, deixou subir à cabeça a sua importância para o time. O garoto que tinha chegado sorrindo, humilde, se transformou. Foi perdendo o controle. E, de repente, passou a se sentir acima do bem e do mal.

    – Ele não soube administrar essa importância. Passou a usar isso como revanche – disse o técnico René Simões.

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  5. CONTINUAÇÃO.

    René Simões confirma que, para Jobson, dinheiro na mão é vendaval. O técnico voltou a comparar o atacante a Garrincha ao comentar suas dificuldades extracampo.

    – Ele não tinha preocupação com nada. Por isso, eu o comparo ao Garrincha. Nenhum dos dois tinha a dimensão do que estava vivendo. Ele não se preocupava com as coisas. A única coisa que o deixava nervoso era a falta de dinheiro. Ele ficava transtornado: “Meu dinheiro acabou, estou sem dinheiro”. Tudo o que ele queria era ter dinheiro naquele dia.

    Um dos recorrentes pedidos de adiantamento salarial aconteceu na última sexta-feira. Por coincidência, nesse mesmo dia Jobson perdeu o horário e chegou na manhã de sábado à concentração, com sinais de embriaguez. O episódio culminou no afastamento do atacante da partida contra o Santos e posterior desligamento do clube.

    Os 110 dias de Jobson como jogador do Bahia ficaram marcados por gols e a alegria de um menino que esperava recomeçar a vida. Mas tudo que conseguiu foi encerrar a passagem pelo clube de forma melancólica, sem sorrisos, sem o grito de apoio da torcida.

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    1. E trista mais e a mais pura realidade, ele precisa de um acompanhamento médico, com à presença de um pisicólogo, ou pisiquiatra urgente, casa contrário caira de vez em depressão, ai meu irmão, já era para rapaz.

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  6. Antigamente este jogo contra o Luverdense era considerado favas contadas pela imprensa, hoje a nossa imprensa cerca o jogo de tantas filigranas que até o próprio torcedor bicolor passa a não acreditar na vitória, mas acho que se tudo correr conforme a maré, dá Papão, pois temos um plantel melhor e estamos jogando em casa com apoio da torcida, esperemos que o RF esteja iluminado pois só podemos perder se ele escalar malo time.

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    1. Talvez não seja só a brava imprensa a vilã dessa história de cagaço, meu caro Otávio. O que você acha que ocorreu nos dois anos anteriores, com Icasa e Salgueiro? Foi falta de time, amarelão, frouxura ou sabotagem da crônica esportiva?

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      1. Acho que foi muitas coisas Gerson! Mais não podemos eximir da culpa a imprensa, pois ela tem um papel importante no meio disso tudo, assim como pode ajudar a erguer um clube, pode também derruba-lo, fácil, fácil.
        Acho que se tivesse união dos orgãos competentes, da imprensa, colocando pessoas serias para gerir os nossos clubes, poderiamos conseguir ergue tanto o Paysandu quanto o Remo, mais não, fica sempre nesse jogo de gato e rato, é as coisas nunca caminham para frente, é sim, sempre para tráz.

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