Max Jari: um novo Bira?

Desportistas amapaenses destacam as qualidades do atacante Max Jari, do Cristal (AP), e chegam a dizer que ele pode chegar mais longe que o artilheiro Bira (que foi ídolo no Remo e jogou no Internacional). Natural de Laranjal do Jari, Max apresenta boa estatura para um centroavante e nível técnico satisfatório. Além disso, segundo as mesmas fontes, é muito determinado e tem comportamento tranquilo fora de campo. (Com informações de Cláudio Guimarães)

22 comentários em “Max Jari: um novo Bira?

  1. Gerson, como não adiantaram um dinheirinho e não assinaram um pré contrato, perderam para o Paysandu. E assim continua a Incompetência.

    Curtir

  2. Gerson, a perda de Max Jari, só vem a confirmar tudo que falo a respeito desses amistosos. O Sinomar está mais preocupado em não perder as partidas que disputa, para permanecer no cargo, a ter que descobrir talentos para o clube, que esse sim deveria ser o objetivo de um bom planejamento. Ora, se já tinha descoberto esse jogador, o que faltou para sentar com a diretoria e segurar logo o mesmo?

    Curtir

  3. Como identificar um Presidente Incompetente? por uma frase: O REMO NÃO VAI ENTRAR EM LEILÃO POR JOGADOR NENHUM. Podia reconhecer sua Incompetência e a Competência do Rival. Ficaria mais bonito.

    Curtir

    1. A política do Amaro, Cláudio, será sempre essa. A da cautela, que, em certos casos, esconde apenas timidez e desconhecimento de mercado. Prevejo sérias dificuldades para o Remo conseguir vaga na Série D 2010.

      Curtir

      1. GERSON, você não pode ESQUECER que APOSTOU que o CLUBE DO REMO faria uma PARCERIA com o SÃO FRANCISCO de SANTARÉM em LANÇAR uma espécie de “TIME NEGRA” para DISPUTAR a SEGUNDINHA.

        Você sabia GERSON, que a SEGUNDINHA já COMEÇOU ???

        VOCÊ ERROU em cheio GERSON NOGUEIRA.

        ADMITA POR FAVOR, que a MAIORIA das suas PREVISÕES são DESPREZÍVEIS.

        NÃO CUSTA NADA MESMO…

        … rsrsrs …

        Curtir

      2. Marco,
        Não sou mãe Diná, no máximo me apresento através do conceituado instituto Data-Nogueira, responsável por acertos precisos quanto às vitórias iniciais do Paissandu na Libertadores – inclusive quanto ao placar. Está lá nas gravações da Rádio Clube.
        Quanto à tal parceria do Remo com o São Francisco, você está equivocado: não previ absolutamente nada, apenas transcrevi aqui no blog notícia publicada pelo site do jornal O Estado do Tapajós. Verifique e não cometa essa injustiça com o Data-Nogueira.

        Curtir

      3. GERSON,

        ESTÁ MAIS DO QUE VERIFICADO NOS ARQUIVOS DE “HARDWARE”, “SOFTWARE” E INCLUSIVE JÁ IMPRESSOS QUE REALMENTE VOCÊ POSTOU ESPECULANDO COMO (RESPOSTA) AO ASSUNTO QUE ERA DEBATIDO NAQUELA OCASIÃO, QUE “NÃO DUVIDARIA E APOSTARIA QUE O CLUBE DO REMO FARIA UMA PARCERIA COM O SÃO FRANCISCO DE SANTARÉM PARA PARTICIPAR DA SEGUNDINHA, COMO SE FOSSE UMA ESPÉCIE DE “TIME NEGRA””.

        VOCÊ ESTÁ ME ACUSANDO DE COMETER INJUSTIÇA E, EIS-ME AQUI, PARA ASSUMIR COM LISURA DE QUE NÃO SOU EU QUE ESTOU FAZENDO ESCAPISMOS ATRAVÉS DE UMA FALSA AUTO-SUFICIÊNCIA.

        – QUEM GUARDA TEM, GERSON NOGUEIRA.

        – VIVA A VERDADE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

        Curtir

  4. Nada contra o CG, mas ele sempre tem muitos elogios a fazer a qualquer jogador. Edinaldo era fantástico. Allax, extraordinário. Fulano de tal, magnífico. E por aí vai. Joga confete e serpentina em cima de jogadores medianos. Portanto, só nos resta esperar.
    Mesmo sabendo que a maré tá braba para o futebol paraense, é inegável afirmar que jogar no Paysandu é um teste de fogo para um jogador vindo de um centro ainda menor (Amapá por exemplo). Pode de fato abrir as portas para um futuro promissor.
    Quanto a ir mais longe do que o Bira. É no mínimo precipitação ter “achismos” dessa natureza. Bira foi campeão brasileiro ao lado do Falcão. Não é pouca coisa.

    Curtir

  5. Pelo sucesso do BICOLOR AMAZÔNICO, espero que o Max Jari, seja tudo isso que estão falando e mais alguma coisa; o que me deixa com a pulga atrás da orelha, é que ele foi muitíssimo elogiado, enaltecido e endeusado até, pelo repórter esportivo Paulo Caxiado e, quando isso acontece o trem só desce ladeira abaixo; perecebam que segundo aquele repóter, no time que ele faz a cobertura jornalística esportiva, só tem craque: dente de leite está largando as fraldas, e ele já alardeia “é um novo fenômeno que surge”, todo atleta PEREBA que aquela agremiação contrata, de imediato, é elevado por ele repórter, ao nível de super craque e ídolo, no entanto, o time dele está no limbo.
    Essas atitudes, mais atrapalham do que promovem, daí, a minha preocupação.

    Curtir

  6. Realmente, a cúpula azulina tem que ficar atenta, os gatunos sempre tiveram essa postura enraizada, mas, especificamente nesse episódio não há motivos para alarde ou até mesmo críticas por parte dos azulinos. Já vi esse Max jogar e estou atordoado com a tentativa de fazer comparação com o Bira, isso só servirá para atrapalhar o feijão com arroz dele, feito a caneladas, diga-se de passagem. Essa odisséia de alguns da imprensa chega ser repugnante. E ainda criticamos os globais e os bandeirantes nesses asuntos.

    Curtir

  7. O exagero nos elogios ao jogador pelo Cláudio Guimarães, só veio à tona após o acerto com o paissandu. Claro, tudo que se refere ao bicolor, e agradar seus torcedores, este senhor faz questão de enaltecer (deveria deixar este trabalho para o Dinho Menezes). Evidentemente isto não esconde a incompetência do ridículo Amaro Klautau e seus pares, nesta triste diretoria do Clube do Remo.

    Curtir

  8. Berlli, o apelido “Bira Burro” foi dado pela torcida do Internacional, naquele timaço que tinha, além do Bira, Falcão, Mauro Galvão, Batista, Mário Sérgio e outros… Era um apelido carinhoso, ao estilo do tratamento que a torcida do Flamengo dava ao Obina.

    Curtir

  9. Não acho que o Max Jari seja um novo Bira, e sim mais um novo grande craque que desponta no futebol amapaense! Afinal de contas, no meu querido AMAPÁ já surgiram tantos ídolos no futebol, e até em outras modalidades esportivas, que se consagraram por este Brasil afora, e o Max Jari – esse grande artilheiro! com certeza absoluta será mais um! Sem maiores pretensões…Te cuida Luiz Fabiano!

    Ernesto Lopes
    Residencial Império Amazônico
    Belém – Pará

    Curtir

  10. Negativo. Bira Burro surgiu de uma entrevista do goleiro do Tiradentes, após ter levado 6 gols do Bira, num placar de 11×0. Levou 6 e ainda chamou o Bira de Burro porque poderia ter feito mais. Imaginem…

    Curtir

  11. Francamente, acompanhei toda a trajetória do Bira e, com todo respeito, não concordo com o André. Quando o jogador foi transferido para o Inter, por coincidência, também fui transferido para Porto Alegre. O apelido, volto a frisar, foi uma espécie de gozação que nada tinha a ver com futebol. O apelido foi dado pelo fato do jogador ter escolhido jogar no Inter, e haver preterido o Flamengo de Zico, Adílio, Júnior, etc, com o qual também havia entrado em negociação.

    Curtir

  12. ANACOLUTOS EXPLÍCITOS fazem parte da GERAÇÃO NAFTALINA.

    EXPLICO: É a mesma coisa que alguém dizer “AQUI NINGUÉM É PELÉ”.

    Entenderam ou ficaram MOFINOS ???

    … rsrsrs …

    Curtir

  13. Era moleque na época, mas que eu me lembre o apelido era dos gaúchos mesmo pela razão que o Soeiro explicou. Além dos jogadores citados, o Inter contava com Mauro Pastor e Chico Spina que nutria com Bira uma rivalidade respeitosa. No campeonato brasileiro de 1979, o último do Colorado, Bira não jogou na histórica semifinal com o Palmeiras de Telê Santana (mais um 3×2 na vida do Telê), mas chegou a enfrentar o Vasco na final, apesar do Chico Spina ter feito um dos gols decisivos. O Vasco também contava com uma boa equipe de Mazaroppi, Catinha, Roberto Dinamite e despontava já com uma jovem revelação, Giovanni (garoto à época que depois se consagrou na seleção brasileira dos subs, mas nunca chegou à seleção profossional). O curioso é que no segundo semestre de 80 (na época o campeonato brasileiro era no primeiro semestre), Chico Spina veio para o PSC que foi campeão paraense, quebrando a hegemonia do Remo da década de 70 (na década seguinte, a hegemonia foi do PSC: 81,82,84,85 e 87).

    Curtir

Deixar mensagem para Diogo Papão Cancelar resposta