CBF nega redução de sedes

Do iG Esporte

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou hoje que o número de sedes para a Copa do Mundo de 2014 possa ser reduzido de 12 para dez devido ao atraso de algumas cidades na preparação de estádios para o evento.

A CBF desmentiu em comunicado as versões da imprensa que apontavam que executivos da Fifa e do comitê organizador da Copa (COL) estudam a possibilidade de eliminar duas cidades da lista de sedes. “Não é verdade que (…) possam eliminar até duas cidades antes do fim do ano e reduzir o total de sedes para dez”, diz a nota.

De acordo com a CBF, que teve que negociar com a Fifa a ampliação do número de sedes para a Copa a 12, em nenhum momento se pensou na hipótese de reduzir o número de cidades que organizarão as partidas do Mundial. “O fato de que nenhum dos Governos regionais ter conseguido até agora a respectiva licitação para as obras dos estádios do Mundial significa um atraso no cumprimento dos prazos exigidos pelo COL”, assinala o comunicado.

“O importante para o comitê organizador é o início das obras para reforma ou construção dos estádios, previsto para março do próximo ano, e não a divulgação das licitações”, acrescentou. As cidades que servirão de sede para a Copa de 2014 foram anunciadas em maio passado em um congresso da Fifa nas Bahamas.

As sedes serão as cidades de Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

7 comentários em “CBF nega redução de sedes

  1. “O Mal do mosquito é pensar que o boi tá morto!”

    Se a CBF tá negando alguma coisa, é porque tem coisa errada!! Todo mundo sabe como a CBF é, principalmente o povo paraense e os times cariocas!!…rsrsrsr!

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  2. Francamente, para mim isso não passa de um factóide, jogado à mídia de forma muito bem articulada, diga-se, afim de forçar uma barra em prol de alguns governadores que não conseguiram (nem conseguirão) investimento privado para os projetos faraônicos de seus estados, na clara intenção de “justificar” a entrada de capital público, colocando assim, o governo federal em xeque. Este jogo não é para principiantes.

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