Da Redação Click 21
Representantes da Fifa estudam reduzir de 12 para 10 o número de sedes da Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o motivo da exclusão seria o possível atraso nas obras e a pouca renda financeira de algumas cidades. O Comitê Organizador Local (COL) exige um edital de licitação das obras das arenas, porém, nenhum dos nove governos estaduais lançou esse documento até a última segunda-feira. São Paulo, Curitiba e Porto Alegre estão livres da exigência por terem estádios privados.
Ainda de acordo com o jornal, algumas cidades correm o risco de não receber os jogos. Cuiabá, por exemplo, já mudou o projeto duas vezes em apenas seis meses. Natal, Recife e Manaus são outras sedes que causam preocupações. Caso os executivos da Fifa considerem os projetos insatisfatórios, poderão optar pela exclusão das cidades, que não devem ser substituídas.
Há uma semana, sem apresentar nenhum parceiro privado, os quatro primeiros Estados sabatinados pela Fifa admitiram abrir os cofres públicos para bancar a construção dos seus estádios para a Copa do Mundo de 2014. Representantes dos governos de Amazonas, Ceará, Rio Grande do Norte e Minas Gerais disseram que vão desembolsar pelo menos R$ 1,5 bilhão para reformar ou erguer novas arenas para o Mundial.
Dirigentes da Fifa iniciaram uma série de reuniões com as 12 cidades que vão abrigar jogos na Copa do Mundo de 2014. “Já no ano passado, sentimos que seria difícil encontrar parceiros para a obra por causa da crise. Por isso, optamos por bancar a construção”, disse o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas, Marcelo Lima Filho, ao justificar o gasto de R$ 400 milhões do seu governo para construir o novo Vivaldão.
Já Ceará, Rio Grande do Norte e Minas Gerais ainda não desistiram de conseguir um parceiro privado para suas obras, mas não levaram nenhuma proposta formal à Fifa. Até agora, nenhum dos Estados realizou a licitação para viabilizar a construção dos Estados. Todos terão que estar prontos até dezembro de 2012. O Rio Grande do Norte pretende vender terrenos para a iniciativa privada nos arredores do estádio, onde seriam erguidos shoppings e condomínios, na tentativa de levantar os R$ 309 milhões necessários.
A utilização de verbas públicas contraria as exigências do caderno de encargos da Fifa para a Copa do Mundo.
Blog do Gerson Nogueira 
Já tinha lido pela manhã Gerson, o problema é q os caras não conseguem cumprir com o mínimo de transparencia nas obrigações, ai na hora do pega-pra-capá ficam no disse me disse.
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É verdade. Mas, por outro lado, acho que a Fifa anda repensando algumas escolhas e não encontra jeito de voltar atrás.
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Já vi esse filme antes, esses estados apresentaram projetos megalômanos, inexequíveis, porém, com a anuência da CBF que foi quem as escolheu, mesmo nos fazendo acreditar que tal escolha seria da FIFA; agora a casa está caindo, o próximo passo dessa turma, no entanto, será pressionar o governo federal a injetar dinheiro público onde no projeto foi indicado investimento privado, cabe à bancada federal ficar atento essa manobra.
Não tenho mais nenhum interesse que Belém seja ainda escolhida como sub sede(afinl a CBF continua sndo “persona non grata a este Estado”), basta-me a convicção de saber que no Norte, nós somos a melhor estrutura para investimentos dessa envergadura e ponto final, mesmo contra a vontade dos centrosulistas.
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Silas,
O pior é que a Fifa, mesmo reconhecendo que errou na definição das sedes, jamais admitirá o mau passo – até para não queimar o filme do grande defensor da candidatura baré, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Grave é descobrir somente agora que, a exemplo de várias cidades da África do Sul, a população de Manaus tem baixíssimo interesse por futebol (como se o país inteiro já não soubesse disso).
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A preocupação dos implicados nessa questão em especial os manauaras é tamanha que nem conseguem manter a mesma alegria quando do resultado da FIFA, a formação de uma equipe irredutivel na fiscalização dos gastos sobre as obras inseridas no projeto Manaus 2014 está deixando a cúpula amazonense sem sono e em alguns pontos paralizados.
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Os EUA também não são muito chegados a futebol, mas já houve Copa por lá. O que quer dizer que interesse por esse esporte não é pré-requisito.
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Talvez sim, Diogo, mas lá os estádios estavam prontos e só precisaram ser adaptados do beisebol para o soccer. E depois da Copa não viraram elefantes brancos.
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Seria um bem que a Fifa faria ao povo de Manaus que não gosta de futebol e ainda vai ter que bancar os futuros elefantes indianos…
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Gerson essa notícia que você anunciou hoje não é surpresa nenhuma para nós paraenses, sabemos a tempo que a escolha não foi justa pois nós paraenses amamos, torcemos e vibramos por nosso futebol local. Ao contrário do nosso Estado vizinho que deixa muito a desejar a tempo essa escolha nos calou e ao mesmo tempo nos deixou humilhado ao sabermos que tinhamos a melhor estrutura para abrigramos a Copa de 2014 em nosso Estado, mas infelizmente o diretor da Fifa preferiu optar pelo errado….e pensou que nós ficariamos calados. Esta ai a resposta, as condiçoes que os Estados não são “tão bons assim” como pensávamos
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Se isso vier a acontecer, a casa de muitos vai cair.
fico na torcida, pois sei que essa Copa em Manaus fere o interesse de muita gente e que ao que parece irao querer por fim ao sonho da Arena do boi.
Ninguem vai chorar por isso.. ou vai?
me respondam,Lulinha tem haver??
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