“Ninguém precisa mudar do Brasil. O Brasil já se mudou de nós. Estamos vivendo em outro país. O Brasil da gente acabou.”
Hildegard Angel, jornalista
“Ninguém precisa mudar do Brasil. O Brasil já se mudou de nós. Estamos vivendo em outro país. O Brasil da gente acabou.”
Hildegard Angel, jornalista
Prestes a deixar o governo, em mais uma crise política, Gustavo Bebianno, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, resolveu desabafar. Na madrugada deste sábado (16), ele usou seu Instagram para mandar um recado em tom de ameaça: “O desleal, coitado, viverá sempre esperando o mundo desabar na sua cabeça”. Apesar de não citar o nome de Jair Bolsonaro, Bebianno insinua que o presidente foi desleal.
O texto, atribuído ao escritor Edgard Abbehusenm diz, ainda: “Saímos de qualquer lugar com a cabeça erguida ao carregar no coração a lealdade”, de acordo com informações de Jussara Soares, de O Globo.

Após uma semana repleta de reviravoltas, em que tentou articular sua manutenção no cargo, Bebianno recusou o convite para ocupar a diretoria de uma estatal e deve mesmo deixar o governo na segunda-feira (18), em uma clara demonstração de “ingratidão”, segundo ele.
“A lealdade constrói pontes indestrutíveis nas relações humanas. E repare: quando perdemos por ser leal, mantemos viva nossa honra”, diz um dos trechos do texto.
O apresentador Kaio Cezar encerrou o “Globo Esporte Ceará” de hoje com um pedido de demissão ao vivo. O programa é exibido no Sistema Verdes Mares, afiliada da Globo em Fortaleza. “Neste momento estou pedindo demissão do Sistema Verdes Mares. Não abro mão do respeito e da dignidade em lugar nenhum. Um Abraço”, disse ele ao deixar o estúdio.
Procurada, a assessoria da Globo diz que está apurando o motivo do pedido de demissão ao vivo. Kaio trabalhava há cerca de 10 anos na Rede Verdes Mares. Além de apresentar algumas vezes o “Globo Esporte”, era produtor do programa, narrador da TV Verdes Mares e dos canais Premiere e SporTV.

Marielle presente!
Wagner Moura segura placa em homenagem a Marielle Franco no Festival de Cinema de Berlim, durante lançamento do seu primeiro filme como diretor, “Marighella”. (Foto: Tobias Schwartz)

Reportagem de Tânia Monteiro, Renata Agostini e Julia Lindner no Estado de S.Paulo informa que, depois de dois dias na “geladeira”, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, foi recebido nesta sexta-feira, 15, pelo presidente Jair Bolsonaro. Sua saída do governo será formalizada na segunda-feira (18), com publicação no D.O.U. Acusado de repassar dinheiro do PSL para candidaturas laranjas, Bebianno já avisou que se cair, Bolsonaro cai junto
A reunião foi descrita como tensa, mas nas palavras de um amigo do ministro, “foi um encontro necessário”. Pessoas próximas ao ministro dizem que, caso a demissão se confirme, ele sairá “atirando”. Bebianno era presidente do PSL na época da campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, coordenou a candidatura dele e conviveu intimamente com a família do seu atual chefe por meses.
De acordo com a publicação, ao desabafar nesta sexta com integrantes do governo, Bebianno disse que “não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado. É preciso ter o mínimo de consideração com quem esteve ao lado dele o tempo todo”, segundo o G1. O Estado apurou que o ministro estaria com “ódio mortal” do presidente. Antes da reunião com Bolsonaro, Bebianno foi comunicado pelos ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo) que permaneceria no cargo. Não houve, no entanto, qualquer manifestação oficial sobre o assunto até agora.
No encontro estavam alguns dos principais defensores de Bebianno nos últimos dias: o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
Integrantes do governo e do Legislativo argumentam que a saída de Bebianno neste momento poderia atrapalhar a tramitação da reforma da Previdência no Congresso, prioridade de Bolsonaro no momento. Colegas de partido de Bebianno também defendem a permanência dele no cargo com o argumento de que ele é fiel ao presidente e bom interlocutor, completa o Estadão. (Do DCM)

Com os rumores de que The Office poderia ganhar um revival, muitos atores da série demonstraram a favor da ideia, mas o protagonista, Steve Carell, não foi um deles. Em uma entrevista dada há alguns meses, Carell demonstrou desinteresse em participar do projeto e explicou que o público não aprovaria, mas todos parecem querer convencer o ator a mudar de ideia.
Em sua passagem pelo Saturday Night Live, durante seu monólogo de abertura, Carell foi surpreendido por estrelas do elenco da série, como Ed Helms, Ellie Kemper e Jenna Fischer, além de seus próprios filhos e esposa, tentando fazer com que ele aceite participar do possível revival.

The Office, remake americano da série britânica de Ricky Gervais, ficou no ar entre 2004 e 2011, exibindo 188 episódios.
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