Leão conquista 1ª fase da Conferência Norte de handebol

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O Remo se sagrou campeão invicto da primeira fase da Conferência Norte da Liga Nacional de Handebol Masculino. Na final, realizada domingo (27/08), a equipe azulina garantiu a vitória diante do Carajás HC, no ginásio poliesportivo de Parauapebas. As duas equipes fizeram um confronto equilibrado no tempo normal, que acabou empatado. Na prorrogação, o Leão levou a melhor e venceu pelo placar de 45 a 42, garantindo a taça da competição.

Além da taça, o Leão garantiu vaga para a disputa da Conferência Norte, que será realizada em Manaus (AM). Nessa fase, os 2 melhores segunda fase se juntam a 4 times da Sul/Sudeste, 2 da Nordeste e 2 da Centro-Oeste.

Uber é a nova patrocinadora do Papão

A Uber é a mais nova patrocinadora oficial do Paissandu. Nome tradicional do futebol paraense e nortista, o Papão passa a contar com o apoio da empresa de tecnologia em ações dentro e fora do estádio. 
“Estamos muito animados e orgulhosos por apoiar o Paissandu, especialmente em um momento em que a Uber está chegando a tantas cidades do Norte do país e podemos acompanhar de perto a paixão dos torcedores do Papão”, diz Michele Biggi, gerente geral da Uber no Norte.
Em 2017, a Uber está presente não apenas em Belém do Pará, mas também em Manaus, São Luís, Porto Velho e Macapá. Hoje, é possível conseguir um carro ao toque de um botão em todas as capitais brasileiras.
“Nós, do Paissandu, recebemos com muita alegria esse apoio da Uber, que tem contribuído não apenas com a mobilidade das nossas cidades, mas com o futebol do Pará”, diz Tony Couceiro, presidente do clube.
Entre os elementos do contrato entre Uber e PSC estão a presença da marca nos estádios em dias de jogos, assim como nos treinos e ações com a imprensa. A parceria se estende, neste primeiro momento, até o primeiro semestre de 2018.

Remo briga por uma das 2 vagas restantes na Série C

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Os resultados da 16ª rodada da Série C aqueceu a disputa pelas duas vagas restantes no G4 da competição, faltando apenas 2 jogos para cada clube. Com Sampaio Corrêa (MA) e CSA (AL) já classificados, com 29 e 28 pontos, respectivamente, restam cinco clubes na briga direta pelas duas vagas que darão direito ao mata-mata.

Com os empates (todos por 1 a 1) de Fortaleza (CE), Remo e Salgueiro (PE), contra CSA, Moto (MA) e Sampaio Corrêa, respectivamente, dois clubes entraram na disputa: o Cuiabá (MT), que venceu o ASA (AL) por 3 a 2, em Arapiraca; e o Confiança (SE), ao surpreender o Botafogo (PB), por 2 a 1, em João Pessoa (PB).

Segundo as projeções do site Chance de Gol, o Fortaleza tem maiores chances de classificação, seguido de Salgueiro e Remo. Em caso de vitória, no sábado, diante do Sampaio, o Remo dependerá de derrotas do Salgueiro para o CSA, do Cuiabá para o Moto e de um empate do Confiança contra o Fortaleza.

Cada clube terá dois jogos a cumprir na primeira fase da Série C. Confira os confrontos:

Fortaleza-CE – 3º colocado, 24 pontos
Confiança-SE (fora)
Moto Club-MA (em casa)

Remo – 4º colocado, 22 pontos
Sampaio Corrêa-MA (em casa)
Salgueiro-PE (fora)

Cuiabá-MT – 5º colocado, 22 pontos
Moto Club-MA (fora)
CSA-AL (em casa)

Salgueiro-PE – 6º colocado, 21 pontos
CSA-AL (fora)
Remo (em casa)

Confiança-SE – 7º colocado, 19 pontos
Fortaleza-CE (em casa)
ASA-AL (fora)

Diário do Nordeste, 28/08/2017

Papão quer aproveitar sequência de 6 pontos em casa

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Depois da nova derrota no campeonato, diante do Internacional, na última sexta-feira, o Paissandu se prepara para as duas partidas em casa nas próximas rodadas. Chance preciosa de dar a volta por cima e retornar à chamada primeira página da classificação. O Papão enfrentará América-MG (08/09) e ABC (16/09), projetando ganhar seis pontos nas duas rodadas.

É bom lembrar que nas duas vezes em que teve sequências de seis pontos em casa o Papão decepcionou a torcida, empatando três jogos e perdendo um – aproveitamento de 33%. Até o momento, o time tem sua pior performance como mandante na Série B: três vitórias apenas, contra quatro fora de casa.

O passado é uma parada

https://www.youtube.com/watch?v=a8Lm95dKRik

O último clássico Re-Pa válido pelo Campeonato Brasileiro aconteceu na Série B 2006, com vitória azulina por 3 a 1, em noite inspirada de Alex Oliveira, então grande destaque do Remo. No primeiro turno, empate em 1 a 1.

Rock na madrugada – Queens Of The Stone Age, Go With the Flow

Fogão supera o Bahia na Fonte Nova

https://www.youtube.com/watch?v=0el-_zAsPXY

Peixe e Raposa ficam no empate

https://www.youtube.com/watch?v=aro-g5-hxd8

Empate e esperança

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POR GERSON NOGUEIRA

O Remo custou a entrar no jogo, sábado à tarde, em São Luís. Apático e lento, só deu o primeiro chute a gol depois dos 20 minutos e, ainda assim, em lance invalidado pela arbitragem. Na etapa final, com mais rapidez nas chegadas ao ataque e ajuste nas articulações pelo meio, acabou se safando graças a um golaço de Jayme. O empate garantiu ao time paraense a permanência no G4, dependendo exclusivamente de suas forças para obter a classificação à próxima fase.

Com pouca mobilidade do meio em diante e sem apoio dos laterais, o Remo foi improdutivo nos primeiros 45 minutos. Podia ter feitoo gol, na única jogada coletiva do ataque, finalizada por Pimentinha, mas o atacante estava adiantado quando o passe de Tsunami partiu em sua direção.

O lance ocorreu aos 22 minutos. Antes e depois disso, o Remo ficou vendo a banda passar. O Moto, mesmo sem criatividade, ameaçava com bolas cruzadas na área, dirigidas a Vinícius Paquetá e Alex Henrique. Insistiu tanto nesse tipo de jogada que acabou chegando lá.

No último lance do primeiro tempo, Danilo Bala driblou dois azulinos, deixando Dudu no chão, e mandou chute colocado e rasteiro. A bola bateu no poste esquerdo de Vinícius e voltou nos pés de Paquetá, que tocou para as redes. Cochilo geral da defesa.

Depois do intervalo, como sempre ocorre, o time voltou mais plugado. Não deu entender foi Léo Goiano ter esperado até os 3 minutos para trocar Luiz Eduardo por Edgar. Sem atacante no centro, o Remo passou a depender de seus pontas. Pimentinha se ressentia da forte marcação e do isolamento, pois não tinha apoio por parte de Léo Rosa.

Com o suporte de Tsunami, Edgar fez boas jogadas pela esquerda. Uma delas foi salva na linha pela zaga motense. Depois disso, França cedeu lugar a Danilinho, que encaixou bem no trabalho de proteção à zaga e distribuição de jogadas. O último a entrar foi Jayme, substituindo a Eduardo Ramos.

A partir das três mudanças, o Remo se tornou mais ágil e Pimentinha passou a ter mais liberdade para chegar à área, criando lances agudos seguidamente. Pelo meio, Jayme voltava para receber bolas. E assim foi construída a jogada feliz que levou ao gol de empate, aos 35’.

Os festejos remistas no Castelão foram intensos e justificados, mas o time não pode repetir nesta reta decisiva a acomodação tática exibida no primeiro tempo. Contra uma equipe mais qualificada, a passividade dos azulinos poderia ter resultado num placar mais dilatado.

A destacar, pelo segundo tempo, a movimentação de Pimentinha, Edgar e Tsunami. Jayme virou merecidamente o herói da jornada por fazer o básico: chutar em direção ao gol. (Foto: LUCAS ALMEIDA/L17 Comunicação)

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Começa a temporada do “se”

Os resultados da rodada foram razoavelmente bons para o Remo na Série C. Ruim mesmo passa a ser a situação do Fortaleza. O tropeço em casa diante do CSA deixou o tricolor cearense em risco na competição, com 24 pontos. Passa a ser alvo direto tanto de Remo e Cuiabá (22 pontos) quanto do Salgueiro (21). Aos azulinos, resta vencer seus jogos para se classificar, embora um triunfo no sábado possa antecipar essa condição, se Cuiabá e Salgueiro perderem seus jogos.

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Trégua para ajustar o time e estabelecer meta

A derrota em Porto Alegre era esperada. Estava dentro da chamada cota de normalidade, afinal o favorito Internacional é um time de Série A disputando a Série B. Ocorre que os colorados não foram plenamente superiores. Andaram se atrapalhando em lances de defesa, relaxaram e permitiram até que o Papão endurecesse o jogo nos dez minutos finais.

Ficou a impressão de que, com mais organização no meio e confiança para pressionar desde o começo, o Papão podia ter tido melhor sorte. De qualquer maneira, o placar apertado permitiu ao técnico Marquinhos Santos a liberdade poética de que a atuação foi satisfatória.

É óbvio que não há atuação a ser louvada quando o time se porta com excessiva polidez como visitante. O comportamento do Papão no Beira-Rio deve ser lembrado como mau exemplo e não como referência positiva. Com duas semanas de trégua para realinhar suas projeções e recondicionar jogadores, o Papão terá que priorizar a meta de conquistar os 19 pontos necessários para selar a permanência na Série B.

O outro aspecto positivo desse período de folga é a oportunidade para que Bergson se recupere plenamente. Sua utilidade é cada vez mais óbvia: na sexta-feira, mesmo longe das condições ideais, foi o jogador que mais acreditou na vitória, terminando por fazer um gol de puro oportunismo.

(Coluna publicada no Bola desta segunda-feira, 28) 

Verdão bate Tricolor e afasta crise

https://www.youtube.com/watch?v=RwSYHYtKfh4