18 comentários em “Enquanto isso, no Oscar…

  1. Não interessa o motivo. O importante é que o Brasil se livrou de uma parcela de corruptos safados. O dinheiro tá acabando, em breve a dupla RexPa será novamente a principal fonte pagadora.

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  2. Sob o meu ponto de vista, a cada dia que passa fica cada vez mais confirmado que realmente não se tratou de golpe, mas, sim, de uma traição ocorrida entre aqueles que até então eram cúmplices. Golpe mesmo ocorreu foi em 2002, na eleição presidencial.

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  3. Concordo com vc disse Amigo A Oliveira em Gênero, Número e Grau. Fiz até 2 comentários antes que não foram liberados até agora, onde neles falei e mantenho firme opinião que logo logo logo a Dilma, que acaba de ser denunciada como pegadora de propina e está esperneando muito , jurando inocência, e complô contra ela, não vai segurar a pressão e pedir a tal delação premiada para fazer também suas delações. Afirmo isso porque não podemos esquecer jamais que todos os envolvidos até agora, indistintamente pegos na malha fina das investigações, começaram assim com uma suspeita pequena contra eles, depois denúncias de delatores, aí gritaram e berraram que eram inocentes, a vida deles era um livro aberto, mas no final não suportando as pressões acabaram confessando seus envolvimentos e pediram benefício de delação para acusarem ou derrubarem outras pessoas. Certamente com Dilma não será diferente e ninguém se espante se daqui a mais ela estiver delatando o Lula. E digo mais: de toda a rede criminosa, só estavam escapando diretamente dos delatores Aecio, Temer, Dilma e Lula. Aécio, Temer e agora Dilma foram delatados. Só falta mesmo o Lula. e essa delação eu quero viver para ver. se Deus quiser vou viver. Contra tudo e contra todos.

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  4. Olá, caro Oliveira, tudo bem? Na suruba nacional, só quem não comeu ninguém foi o povo. E que foi golpe, isso foi sim. Dilma não venderia nada do que tem sido entregue por banana pelos aliados do ilegítimo. Nisso você erra rotundamente. Não há o menor sinal de que Dilma faria o mesmo que Temer tem feito…

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    1. Diante das mensagens tresloucadas pós golpe, amigo Lopes, só resta concluir que não apenas o Temeroso e sua patota estão crentes da legitimidade da rasteira parlamentar. Parte da plebe – amestrada pela velha mídia – ainda crê que os problemas do país são exclusivamente do período petista, quando sabemos que é justamente o contrário. Nunca o Brasil teve um governo popular, legítimo e inclusivo como nos 13 anos petistas. Só não vê isso aqueles que apoiam golpistas por conveniência, conivência ou desinteligência.

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  5. Vou indo conforme Deus manda, amigo Lopes.

    Sabe, é muito a contragosto que me vejo constantemente obrigado a discordar de você. Afinal, diferente de muitos você me passa a convicção que efetivamente acredita nas teses que você expõe, motiva e fundamenta com argumentos que vão muito além daqueles clichês marqueteiros de situações e condições surreais e esquecidos da triste realidade.

    Dito isso, é dizer agora que respeito sua opinião, mas não posso olvidar que a Dilma fez o temer. Fez o temer vice. É importante dizer isso, pois o temer é o que é hoje aquilo que sempre foi no passado. E ela, sabendo o que ele era, o fez vice e o impôs ao seu eleitorado e aos demais brasileiros.

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    1. Oliveira, por vezes acho que o amigo busca apenas a polêmica e o contraditório. Insistir na tese de que Dilma é avalista do golpe porque Temeroso era seu vice é de um raciocínio completamente tosco. O regime presidencialista no Brasil obriga a formação de alianças e jamais a presidenta legitimamente eleita poderia imaginar que seu parceiro de chapa iria atraiçoá-la, juntando-se aos tucanos derrotados nas urnas. Golpe é golpe, significa ruptura da ordem constitucional. É o que, desgraçadamente, vivemos hoje no país. Nem a mais engenhosa das ginásticas verbais pode desmentir o que é fato.

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  6. Não, amigo Gerson, com todo o respeito, você está equivocado no seu comentário mais recente. E em vários pontos.

    Por exemplo, o que eu busco apenas, é algo um tantinho diferente.

    É apenas algo que, se não estou enganado, até hoje, às 17:42, o Blog sempre garantiu aos seus frequentadores:
    o direito de livre e democraticamente fazer a exposição de seu pensamento, e, serenamente, travar o bom debate, o qualificado contraditório, e a saudável polêmica.

    Há outro exemplo de equívoco. Eu jamais escrevi, pois sequer pensei, que a ex presidente avalizou o suposto golpe. Primeiro que não considero que tenha havido golpe, o que houve foi uma traição entre cumplices. Segundo que logicamente ela jamais avalizaria a traição de que foi vítima. Ela, na verdade, cometeu um erro, um gravíssimo erro de avaliação, de achar que poderia se acumpliciar, sem risco de ser apunhalada pelas costas, com uma figura tão malfeitora como aquele que escolheu como vice.
    (…)

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    1. Respeito seus pontos de vista, Oliveira. E obviamente o blog serve para a livre manifestação de ideias – detalhe que não está em debate neste post. Apenas insisto que, por vezes, sua permanente crítica à Dilma, Lula e PT pelas alianças destrambelhadas feitas soa como criminalizar a vítima do crime.

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  7. (…)
    Outro exemplo: o fato do presidencialismo brasileiro impor coalisões, não absolve as opções por alianças com figuras como temer sarney, maluf, jucá, cunha, calheiros, collor, jucá, Jeferson, dentre muitos outros, quando se sabe de antemão tudo de ruim que estas pessoas são capazes de fazer contra os interesses da população.

    Deveras, diante de tudo que o governo petista franqueou para as raposas velhas entregando-lhes a administração do galinheiro, é claro que ela jamais poderia mesmo esperar ser traída por elas.

    Mas, quando entregou a administração do país para tais figuras o que ela avalizou foi as malfeitorias que estas figuras fizeram contra o povo, tanto antes, quanto depois do impeachment. Máxime porque os governos petistas nunca se preocuparam com o que os seus aliados vinham fazendo de errado contra a população através dos cargos que receberam no governo.

    Outro exemplo: a ordem constitucional não foi rompida. Tudo o que ocorreu teve base e amparo no que consta na Constituição. Demais disso não houve modificação substancial seja no grupo que exercia o poder, seja no modo como o poder era exercido. Aliás, nalguns casos, até os gestoras permaneceram os mesmos.

    O que rompeu foi a cumplicidade que havia entre aqueles que dividiam o poder.
    (…)

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    1. Respeitosamente, nem comentarei seus argumentos, amigo Oliveira, mesmo observando que a sua crítica à política de alianças se restringe exclusivamente aos governos petistas. FHC, o pai de tudo isso, é sempre poupado.

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  8. Amigo Gerson, a liberdade de manifestação que realmente nunca antes esteve em questão aqui no Blog, passa a impressão de estar quando o Titular do Espaço além de criticar o teor do comentário, exasperadamente investe contra o próprio comentarista, ou sendo mais exato, contra a linha adotada pelo comentarista para expressar seu pensamento.

    Mas, creia, o que você chama de ‘estado de crítica permanente’ só se passa porque, via de regra, eu tenho opinião diversa daquela que o Blog esposa nos textos que publica sobre o PT, a ex presidente impedida, e o seu antecessor imediato.

    Deveras, se passaria o mesmo se eu me arvorasse a atribuir de toscas algumas postagens do Blog só porque elas insistem em defender certas e determinadas posturas do PT, da ex presidente impedida, e do seu antecessor imediato, as quais, sob o meu ponto de vista são indefensáveis.

    Só que não. Diante de uma postagem, de cujo teor eu discorde, a mim só me cabe (e isso porque o Blog me autoriza que eu “deixe uma resposta”), é expressar minha discordância, e se achar que devo, expor os motivos que me levam a discordar.

    Ah, e não, eu não acho que as alianças que o psdb fez no passado foram corretas. Ao revés, considero todas profundamente nefastas para o país. Tanto é verdade que além de ter entoado muito a exigência “Fora fhc!”, eu votei 3 vezes contra ele no pleito presidencial, ate conseguir que saísse. Ocorre que não era o fhc que estava em questão na presente postagem.

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    1. Amigo Oliveira, lamento se o termo “tosco” soou ofensivo ou desrespeitoso. Não tive essa intenção ao usá-lo, mas admito que pode ter havido um excesso de minha parte. Por isso, peço-lhe sinceras desculpas. Quanto à opinião emitida, mantenho integralmente a sua formulação e conteúdo, por não conter nenhuma intenção de censura ou intolerância aos seus comentários. Constatei apenas o que é óbvio: a defesa intransigente que faz de suas ideias e convicções, o que é um direito inalienável, mas sujeito ao contraditório, obviamente.

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  9. Caro Antônio. Demorou mas você chegou no ponto do contra gosto do blog. Isso já foi percebido em várias ocasiões por todos que há muito tempo frequenta este espaço. Debater assunto contra o PT e sua cúpula, em especial a Lula, é dar um tiro no pé e cair na “malha fina” do blogueiro. Já percebi que isso estar ocorrendo comigo, No mas, a sua brilhante e até mais sapiente colocações nos debates e e o modo afável de descrever as suas ideias, o tem mantido neste prologado tempo. Espero que não seja “decolado”, pois admiro suas postagens

    abraço.

    Talvez um abraço final. Depois desta minha manifestação tenho certeza que perdei o pouco de atenção que ainda tinha.

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    1. De presença recente no blog, pelo menos sob a identificação atual, você certamente não sabe o que me levou a abrir este espaço e a mantê-lo, mesmo à custa de muito esforço pessoal, pois concilio diversas atividades profissionais. No entanto, o desejo de ver um debate político em alto nível sempre norteou a criação do blog. Portanto, não admito qualquer insinuação ou ataque aos princípios democráticos de convivência seguidos aqui. Respeito é fundamental, sempre. Ao mesmo tempo, por uma questão de rigor jornalístico, informo que o fato de algum comentário ficar retido tem a ver com o modelo de moderação do WordPress, ao qual o blog está submetido.

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  10. Amigo Gerson, o adjetivo “tosco” seria o de menos, se você tivesse confirmado que minhas impressões negativas eram verdadeiras. Mas, como o que se confirmou foi o oposto, vida que segue, e que os fatos futuros e os esclarecimentos dos fatos passados nos poupem de tantas divergências.

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