E lá se vão 34 anos sem Lennon

Um dos maiores poetas do rock, líder criativo dos Beatles, John Lennon foi assassinado por Mark Chapman na noite de 8 de dezembro de 1980 na calçada do prédio (edifício Dakota) onde morava em Nova York, num dos episódios mais trágicos da história da música moderna. Voz marcante, Lennon influenciou toda uma geração de roqueiros e foi talvez o mais corajoso dos astros pop, sem nunca esconder sua condição de esquerdista e devoto das revoluções.

Jim Morrison, ilustre aniversariante do dia

James “Jim” Douglas Morrison, cantor e poeta/compositor norte-americano, nascido em 8 de dezembro de 1943 (Melbourne, Flórida, nos EUA), foi um dos grandes astros do rock nos anos 70. Liderou a banda The Doors, mas acabou sucumbindo às drogas e ao consumo de álcool, vindo a morrer aos 27 anos em Paris, na noite de 3 de julho de 1971.

Sidney Moraes é apresentado na Curuzu

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Ao lado dos diretores do Papão, o técnico Sidney Moraes foi apresentado às 16h30 desta segunda-feira no estádio da Curuzu. Conheceu as instalações do estádio e até conversou com alguns torcedores. Simpático, Moraes mostrou conhecer a história recente do clube e estar ciente da grande responsabilidade que terá pela frente na temporada 2015. (Fotos: Fernando Torres/Ascom PSC) 

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Prêmio da Placar consagra Fred & Barcos

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Quando a principal e mais tradicional premiação do futebol brasileiro, organizada pela revista Placar, destaca uma dupla como Barcos e Fred é porque as coisas estão bem piores do que imaginamos. Valha-nos quem?!?

Governo é bem avaliado por 75% dos brasileiros

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O governo de Dilma Rousseff conta com a aprovação de 75% dos brasileiros. Pesquisa Datafolha publicada no domingo, 7, indica que 42% dos entrevistas consideram sua gestão “boa” ou “ótima” e 33% acham “regular”. Somente 24% desaprovam o governo petista. O combate à corrupção é aprovado por 40% das pessoas. No Ibope, também divulgado domingo, a pesquisa mostra que a satisfação (39%) com o regime democrático cresceu 14% atingindo o melhor nível desde 2010. Entre regiões, a democracia é aprovada por 50% dos nordestinos e por 32% da população do Sudeste, considerada a mais politizada e moderna do país.

Sidney Moraes deve ser o novo técnico do Papão

sidSidney Moraes. Este deve ser o novo técnico do Papão, a ser apresentado logo mais, às 16h, pela diretoria do clube. Há alguns minutos, o presidente eleito, Alberto Maia, informou que o treinador já foi contratado e está em Belém. Moraes, cuja passagem mais bem sucedida foi no Icasa (CE) na Série B, era o nome preferido do gerente de futebol, Sérgio Papelin, depois que fracassou a negociação com Mazola Junior. Sem passagens por equipes de primeira linha, Moraes também foi técnico de Ponte Preta, Náutico, Vila Nova e Boa Esporte. Mineiro de Ituiutaba, Sidney Moraes tem 37 anos de idade.

Vinte anos sem o grande mestre Tom Jobim

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O maestro Tom Jobim morreu há 20 anos, em 8 de dezembro de 1994. Ele foi fotografado por Otto Stupakoff na praia de Ipanema por volta do ano de 1964. O IMS fez um pôster (90 x 60cm) a partir da folha de contato desse ensaio fotográfico, incluindo uma série de imagens do músico. Apresentamos aqui um dos retratos presentes no pôster, que pode ser adquirido na loja do IMS:http://www.lojadoims.com.br/ims/produto.cfm?id=30240

A obra completa de Otto Stupakoff, um dos pioneiros da fotografia de moda no Brasil e um dos fotógrafos brasileiros de maior projeção internacional, faz parte do acervo do IMS. ‪#‎TomJobim‬ ‪#‎OttoStupakoff‬ ‪#‎LojaIMS‬

Imagem: Tom Jobim, c.1964, Praia de Ipanema. Rio de Janeiro – RJ. Foto de Otto Stupakoff / acervo IMS. (via Pinky Wayner, no Facebook)

A mãe de todas as batalhas

Por Gerson Nogueira

A lista dos clubes que irão disputar a Série B 2015 foi fechada ontem à tarde, com a queda da dupla Ba-Vi. Como o Pará vai participar da festa, representado pelo Papão, é preciso entender que esta será a mais difícil de todas as edições da Segunda Divisão desde que o sistema de pontos corridos foi adotado.

Além dos campeões brasileiros Botafogo e Bahia, a competição reúne um grupo fortíssimo de equipes tradicionais no futebol brasileiro. Paraná, Vitória, Papão, Bragantino, América-MG, Ceará, Santa Cruz e Náutico. São essencialmente esses os principais oponentes do Papão na busca pelo acesso ou permanência na Série B.

Sem perder de vista times menos badalados, mas que nos últimos anos evoluíram muito. Falo de Criciúma, Boa Esporte, Macaé e Oeste. Uma rápida conta permite avaliar que as maiores batalhas do campeonato irão se concentrar nesse universo de 14 clubes.

Nada, porém, é mais desafiante do que a própria política de contratações e formatação de elenco num futebol minado por salários inflacionados e poucos bons jogadores em disponibilidade.

Tornou-se missão das mais complexas garimpar atletas, mesmo os que pertencem a clubes de Série C ou D, pois todos seguem a linha adotada no mercado. Com representantes e agentes, custam cada vez mais caro e transformam o período de dezembro e janeiro em época dedicada a verdadeiros leilões.

As propostas salariais estratosféricas passam a rondar todas as transações, incluindo a procura por técnicos. Montar times competitivos com jogadores bons e baratos, como ocorria há até cinco anos, é cada vez mais difícil.

Daí a importância da lucidez e da correção dos dirigentes na hora de definir os projetos para a temporada. O Papão, que deve anunciar hoje o novo técnico, começa a viver a realidade de uma divisão que hoje é quase tão exigente e seletiva quanto a Série A.

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Direto do blog

“Sobre o Mazola, acho que foi surpresa geral, até por que demonstrava um sentimento puro pelo Bicola, tanto que foi só o Papão chamar veio imediatamente após sua primeira dispensa. Muito esquisito. Por que não tomou essas iniciativas ao conhecer as estruturas do clube na primeira passagem? Realmente, não há amor sem dinheiro, principalmente no futebol! Não fiquei contra a atitude da direção, como vi muitos inclusive detonando a nova Diretoria que mal começou a trabalhar. Égua, quase R$ 100.000! Ninguém é insubstituível e como ele deve haver muitos por aí. É minha opinião!”.

De Manoel Lima, apoiando decisão da diretoria do Papão no imbróglio com Mazola.

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Uma joia a ser resgatada

unnamed (15)Leandro Carvalho arrebentou no amistoso entre as equipes sub-20 de Remo e Paissandu em Altamira, sábado à noite. Voltou a mostrar as já conhecidas qualidades de definidor, fazendo três gols. Deu passes, apresentou-se para o jogo e não fugiu das jogadas individuais. Em suma, fez tudo o que se espera de um atacante moderno.

É curiosa a situação do jovem jogador. Leandro esteve fora dos planos do Papão durante todo o segundo semestre. Sob a alegação de que não tinha noção profissional e acumulava lesões, foi deixado de lado.

Com o talento que tem, merece cuidados especiais. Nada que a vigilância da comissão técnica e um bom acompanhamento psicológico não possa resolver. É um atacante precioso demais para ser desprezado.

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Auxiliar sai de cena sem deixar saudade

Árbitro adicional, essa supimpa invenção da CBF, não será mantido para 2015. Depois de muita confusão e contribuição para arbitragens desastrosas, o tal auxiliar será extinto. Confirma-se com isso a velha tese de que, quanto mais agentes no jogo, mais problemas irão ocorrer.

Por coincidência, no jogo que decidia vaga de permanência na Série A, um penal maroto foi marcado para a equipe palmeirense por obra e graça do tal adicional.

Não há dúvida de que foi mais uma ideia de jerico para enriquecer o extenso histórico de lambanças do nosso futebol.

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O mago da malandragem

Depois de Roger Flores, o insuperável, não há hoje no país um representante da turma do chinelinho mais gabaritado que Valdívia, o chileno que reinventou o conceito de malandragem no futebol brazuca. É uma resposta àqueles que creem na superioridade nacional na arte da enganação.

Eternamente lesionado ou suspenso, nunca completou por inteiro um dos sete campeonatos brasileiros que disputou como jogador do Palmeiras. Com um dos maiores salários do país (cerca de R$ 550 mil), faz um jogo e passa em média dois fora.

Ontem, quando desembarcou do ônibus no estádio com a perna enfaixada e manquitolando, cravou a imagem marqueteira do sacrifício. Em campo, demonstrava extremo esforço, caprichando nas expressões de dor e sempre botando as mãos no lugar da contusão.

Na entrevista pós-jogo foi o mais celebrado pela normalmente empolgada mídia esportiva paulistana. Houve repórter que chegou a ressaltar “o amor à camisa” do Palmeiras por parte do meia-armador chileno. O próprio técnico Dorival Junior não poupou loas à Valdívia, agradecendo pela atitude “altamente profissional”.

Mais até do que jogadores que suaram a camisa de verdade na caótica campanha palmeirense, o Mago ganhou pontos com a torcida em meio à festa pela salvação, pela “demonstração de entrega”, e seguramente garantiu mais uma temporada de vida mansa no tradicional clube paulista.

E la nave va.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 08) 

Como a mídia é regulada na Suécia

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Por Claudia Wallin, de Estocolmo

O Ombudsman sueco da Imprensa levanta uma sobrancelha, como se acabasse de ouvir um impropério ou um desvairado insulto pessoal. A pergunta é se o sistema de regulação da mídia na Suécia pode ser interpretado como algum tipo de censura ou cerceamento da liberdade de imprensa. ”Absolutamente não”, diz um quase raivoso Ola Sigvardsson. ”Trata-se,aqui, de proteger a ética”.

Em 1766, a Suécia aprovou a primeira lei de liberdade de imprensa do mundo. Um século e meio depois, os suecos chegaram à conclusão de que era inadiável criar um modelo que, se de um lado preservava a essencial liberdade de expressão, de outro continha os perigosos excessos da mídia: em 1916, o país criou o mais antigo conselho supervisor de imprensa da história – um modelo pioneiro, que viria a inspirar a criação deorganismos de auto-regulamentação da mídia em diversos países.

Tempos depois, os suecos deram mais um passo à frente: incorporaram representantes da sociedade e do Judiciário ao seu Conselho de Imprensa. Criaram também um Comitê de Radiodifusão para supervisionar o rádio e na TV, e também puseram lá cidadãos comuns – como professores, médicos, representantes de sindicatos. E a presidência dos dois organismos é sempre excercida por juízes da Suprema Corte, que se alternam, em regime de revezamento, à frente dos órgãos de supervisão.

O entendimento sueco é de que o direito de expressar uma opinião traz, em doses iguais, o dever da responsabilidade. ”A liberdade de expressão, quando exercida de forma abusiva, pode ofender, incitar à discriminação e à violência, ou ter consequências negativas para um indivíduo ou uma sociedade como um todo”, diz a literatura oficial sueca sobre o tema.

O modelo sueco é, por definição, um sistema de auto-regulação voluntária da mídia – mas que se equilibra sobre o alicerce de um sólido conjunto de normas de conduta, e leva em conta a voz do público. Não há uma legislação específica para regular a imprensa: o que rege o sistema é um robusto código de ética. ”A ética é sempre muito mais rigorosa do que as leis”, pondera Ola Sigvardsson, ex-jornalista que desde 2011 ocupa o cargo de Ombudsman da Imprensa na Suécia.

Os guardiões da ética na imprensa sueca são o Ombudsman da Imprensa e o Conselho de Imprensa (Pressens Opinionsnämnd). O Ombudsman, também uma invenção sueca (de ”ombud”, representante, e ”man”, povo”), é a face pública do sistema. Ele atua como o primeiro filtro das queixas relacionadas à mídia, e tem poderes para mediar correções e direitos de resposta nos jornais. Casos mais complexos são examinados pelo Conselho em seu conjunto.

O envolvimento no sistema do Conselho de Imprensa é voluntário – mas praticamente todos os jornais e sites noticiosos do país são sócios desse clube: aos olhos do seu exigente público, submeter-se voluntariamente a um real escrutínio representa uma espécie de selo de garantia de responsabilidade.

”Quando o jornal Expressen foi criticado certa vez, o editor estampou a seguinte manchete: ’O Expressen foi criticado pelo Conselho de Imprensa. Leiam sobre isso’. Porque a posição do editor é a de que ser reconhecido como um jornal responsável é o caminho do futuro, e uma maneira de se diferenciar do ”quase jornalismo” que em muitos casos se pratica na internet.

No passado, publicar uma crítica do Conselho era algo vexaminoso. Hoje, eu diria que essa cultura está sendo transformada: publicar uma crítica mostrando que seu jornal errou mostra ao seu público que você está empenhado em ser correto”, diz o Ombudsman da Imprensa, que é nomeado por um comitê especial composto pelo Ombudsman do Parlamento, o presidente da Associação Nacional de Magistrados da Suécia e o presidente do Clube Nacional de Imprensa.

O Conselho de Imprensa sueco é formado por 32 integrantes: além dos quatro juízes da Suprema Corte que se revezam na presidência, a composição do órgão é equilibrada entre 16 representantes das organizações de mídia e 12 membros do público em geral. Os representantes públicos – atualmente composto, entre outros, por médicos e professores – são nomeados pelo Ombudsman do Parlamento, e pelo presidente da Associação Nacional de Magistrados da Suécia.

”Não há qualquer interferência de políticos, do estado ou do governo. É um comitê independente, que realiza uma supervisão independente”, diz Fredrik Wersäll, o juiz da Suprema Corte que preside atualmente o Conselho. ”A Suécia tem uma forte tradição de liberdade de expressão, que é um elemento básico de uma sociedade liberal. Mas por outro lado, é preciso defender os valores éticos”, destaca Wersäll.

Com orçamento anual de 45 milhões de coroas suecas (cerca de 15,3 milhões de reais), o Conselho de Imprensa da Suécia é financiado majoritariamente pelas quatro principais organizações jornalísticas do país: a Associação de Editores de Jornais (75%), a Associação dos Editores de Revistas (5%), a União de Jornalistas (menos de 1%) e o Clube Nacional de Imprensa (menos de 1%) – organismos que são também responsáveis pela formulação do Código de Ética que rege o sistema.

Os cerca de 20% restantes do financiamento do Conselho vêm de uma peculiaridade do sistema sueco: as multas aplicadas a empresas jornalísticas que violam as normas da ética. O valor das multas varia de 13 mil coroas suecas (cerca de 4,4 mil reais), para jornais de menor porte, a 22 mil coroas (aproximadamente 7,4 mil reais) para jornais com tiragem superior a dez mil exemplares.

É um sistema que ainda se apóia consideravelmente na eficácia da ameaça da humilhação pública: jornais que atropelam o código de ética costumam publicar os veredictos do Conselho de Imprensa em notas da proporção de uma página quase inteira – mesmo não sendo obrigados a isso: ”Recomendamos que as críticas sejam publicadas com destaque, mas não há obrigatoriedade no cumprimento da norma”, diz Synnöve Magnusson, secretária-geral do Conselho.

Por que então quase sempre as críticas ocupam quase toda uma página? – pergunto. ”Penso que é porque os jornais têm grande respeito pelo sistema”, responde Synnöve. ”E o sistema funciona, porque os leitores suecos odeiam ver esse tipo de crítica no jornal que compram”.

No site oficial do Conselho de Imprensa, é possível acessar um extenso banco de dados com as reprimendas e punições aplicadas pelo órgão. Um dos casos mais recentes é o de um sueco que se prepara para cumprir pena em uma penitenciária, e que encaminhou a sua queixa ao Conselho: o jornal Aftonbladet havia incluído seu nome em uma lista decondenados pela Justiça procurados pela Interpol, em reportagem intitulada ”Caçados em todo o mundo”.

Só que o homem já havia se apresentado à Justiça, que o condenou a quatro anos de prisão por ter ludibriado os serviços sociais ao fingir estar preso a uma cadeira de rodas para receber benefícios do Estado. O Conselho demandou a correção.

A cada ano, o Conselho recebe em torno de 200 queixas formais, em sua maioria relacionadas à cobertura jornalística sobre suspeitos de crimes e a casos de invasão de privacidade. Este ano, das 136 reclamações recebidas, 72 resultaram em críticas ao órgão jornalístico em questão.

”O sistema é eficiente, e não penso que o código de ética deve ser transformado em lei. Porque uma legislação teria o potencial de reduzir a liberdade de expressão”, opina o Ombudsman da Imprensa.

A Suécia também não tem uma legislação específicapara regular a alta concentração da mídia no país: dois grupos, o sueco Bonniers e o norueguês Schibsted, controlam os jornais de maior circulação nacional e têm diferentes interesses no mercado de TV; a tradicional Bonniers controla ainda a maior editora do país.

”Somos um país pequeno, de pouco mais de 9 milhões de habitantes, e o mercado tende a ser mais concentrado. Temos por outro lado uma forte tradiçãode liberdade de opinião, e fortes valores éticos na mídia.Também há um grande espectro de empresas independentes de distribuição e produção de conteúdo.Mas há um consenso geral de que, a longo prazo, precisaremos ter um novo panorama de mídia no país”, diz Kristoffer Talltorp, o porta-voz do Ministério da Cultura.

Casos de fusão de empresas de mídia, porém, passam obrigatoriamente pelo crivo do Konkurrensverket, a autoridade sueca que regula a competição no país. ”Bloqueamos uma fusão de empresas de mídia recentemente, pois do contrário uma companhia de TV a cabo teria se tornado dominante demais”, conta Maria Ulvensjö, especialista em casos de merger do Konkurrensverket. ”Mas não é proibido na Suécia que uma empresa de mídia cresça e adquira predominância”, acrescenta ela.

Também não há nenhuma proibição formal, na Suécia, de que políticos sejam donos de jornais ou concessões de rádio e TV. ”Mas isso simplesmente não acontece aqui. Seria inaceitável”, afirma o porta-voz do Ministério.

Para o rádio e a TV sueca, o sistema de auto-regulação segue os moldes do modelo adotado na imprensa. Oguardião do sistema é a Comissão de Radiodifusão(Myndigheten för Radio och TV), subordinada ao Ministério da Cultura. São duas as funções do órgão: regulamentar a outorga de concessões, e supervisionar se as regras estabelecidas na Lei de Rádio e Televisão são cumpridas pelas emissoras.

A renovação de concessões de rádio e TV não é automática.