Um jejum muito incômodo

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Por Gerson Nogueira

E Vica chegou ao quinto jogo consecutivo sem vitória. Um retrospecto desanimador para um técnico que chegou com boas referências e a fama de recuperar times combalidos. Até aqui não tem dado certo. É visível que o trem do Papão descarrilou por completo depois da pausa da Copa do Mundo.

unnamedCAK7B1WSNão consegue repetir nem as atuações pré-Copa, ainda sob o comando de Mazola Júnior. É verdade que as performances do time não eram nada extraordinárias. Havia muita marcação e uso mais efetivo dos contra-ataques, mas em geral a equipe também evidenciava fragilidades.

O problema é que depois da chegada de Vica o time só exibe as fraquezas. A defesa caiu assustadoramente, embora a ausência de João Paulo também possa ser a causa da queda de rendimento de Charles, que foi a grande figura individual do time durante o primeiro semestre.

Na meia cancha, as limitações ficam ainda mais expostas. Ao contrário do técnico anterior, Vica resolveu ser mais ousado, escalando dois volantes e dois armadores. Sua intenção era dar ao Papão uma ofensividade que fosse capaz de recuperar os pontos desperdiçados no começo da competição.

unnamedCAL438K1Sua aposta acabou redundando em fracasso, pois sua zaga ficou mais desprotegida e o ataque não se beneficiou da dupla de meias. Um dos motivos para esse desacerto é o mau posicionamento de Pikachu, que Vica insiste em usar como meia-atacante.

O outro problema, mais antigo, é a falta de um meia-armador de verdade. Desde que Eduardo Ramos passou pelo clube em 2013, o Papão nunca mais teve um camisa 10 de ofício. Tem improvisado bastante, sem chegar a nenhum lugar. Marcos Paraná e Rafael Tavares têm se revezado nesse papel, mas não funcionam da maneira que o meio-campo precisa.

Na partida de ontem, em Castanhal, o time parecia travado, como a reverberar as reclamações públicas de seu técnico quanto ao descompromisso de vários jogadores. Não precisa ser profeta para imaginar que as broncas de Vica iriam se refletir no ânimo do time.

Os jogadores correram, se empenharam, mas faltou aquela chama necessária para transformar intenção em resultado. O placar de 0 a 0 espelhou essa realidade. Nos primeiros movimentos, o Crac chegou a ser até mais insinuante, arriscando chutes de média e longa distância.

Fraco do ponto de vista técnico, o jogo também se ressentiu da ausência do torcedor, detalhe muito mais prejudicial ao Papão do que aos visitantes. O segundo tempo mostrou a equipe mais empenhada e concentrada em buscar o gol, mas com falhas terríveis de finalização.

Nada de novo em relação ao que o Papão de Vica tem mostrado na Série C. A semana de preparação para o confronto com o Águia em Marabá promete ter desdobramentos da crise que começou a despontar com as quatro derrotas fora de casa. A situação é grave, mas exige equilíbrio por parte dos responsáveis pelo futebol do clube. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)

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Uma vitória tranquilizadora

O Remo foi a Porto Nacional (TO) e arrancou uma vitória importantíssima. Além do fato de que os clubes paraenses raramente conseguem vencer fora de casa, o triunfo põe o Leão de novo na linha de frente de seu grupo, brigando diretamente pela classificação.

A jogada que resultou no cabeceio de Max para as redes aos 10 minutos do primeiro tempo foi a terceira tentativa do Remo no jogo. Revela a disposição dos azulinos de alcançarem a vitória, objetivo que havia sido anunciado desde o tropeço contra o River, em Teresina.

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Com Reis e Tiago Potiguar movimentando-se como alimentadores do ataque, o time pressionava bem, mas falhava nas indefinições do comando do ataque, onde Rafael Paty e Leandro Cearense não conseguiam se posicionar corretamente.

A vantagem estabelecida no começo deu mais tranquilidade à equipe, embora o Interporto tentasse em avanços de Balu e jogadas tramadas por Gian Carlo no meio. Desta vez, porém, a linha de defensores do Remo mostrou firmeza, não permitindo chances para os atacantes adversários.

Na etapa final, o gol de Rafael Paty logo de cara foi fundamental para garantir a vitória. Mesmo muito pressionado nos vinte minutos finais, o Remo resistiu e manteve a vantagem, apesar do gol de Hélder, aos 43 minutos.

Com o resultado, os azulinos passam a ter um novo cenário nesta fase da Série D. Com mais três partidas a cumprir em casa, aumentam bastante as possibilidades de classificação.

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Águia se mantém no rabo da fila

Apesar de previsível, pelo histórico recente da equipe na Série C, a derrota do Águia confirmou as instabilidades reinantes no time. A vitória na rodada passada sobre o Cuiabá havia dado a esperança de uma recuperação, mas ontem a equipe repetiu os mesmos problemas de marcação, permitindo ao Botafogo-PB uma vitória relativamente cômoda.

O inquietante décimo lugar na tabela deixa o Águia em situação desesperadora, na iminência de rebaixamento por antecipação. Dentro desse quadro, o jogo contra o Papão no próximo fim de semana adquire contornos dramáticos – para ambos.

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O sol por testemunha

Já havia ouvido todo tipo de desculpa de técnicos e jogadores por uma derrota. Em geral, culpam a arbitragem. Quando não há jeito, botam a responsabilidade na bola e até nas chuteiras – como fez o saudoso Giba certa vez no Remo.

O Flamengo inventou uma nova justificativa. A luz do sol. Segundo o “pofexô” Luxemburgo, amparado por imagens repetidas no Fantástico, a culpa de mais um vexame foi totalmente do astro-rei. O reflexo no rosto do goleiro rubro-negro teria levado ao gol da Chapecoense.

Que a luz também possa iluminar o conturbado ambiente da Gávea, a tempo de evitar um inédito rebaixamento, cada vez mais esboçado pela insistente vocação para lanterna neste campeonato.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 04)

99 comentários em “Um jejum muito incômodo

  1. PAPÃO IMBATÍVEL NOS COMENTÁRIOS

    – Um fato inconteste! Nos comentários, o Papão da Curuzu é imbatível! Provavelmente, depois deste comentário o Fenômeno Azul vá querer reverter o placar.

    Para se ter uma idéia, vamos aos números.

    No último jogo do REMO (com o INTERPORTO) apenas 88 comentários, incluindo o meu ao final, enquanto que no jogo CORITIBA X PAPÃO mais de 230 comentários e no jogo de ontem PAPÃO X CRAC, também mais de 230 comentários.

    Qual o mistério desses números díspares?

    Os jogos do Papinha são mais interessantes que os jogos do Leiãozãobão?

    Em votação kakakakakakaka

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  2. Queria muito que o jornalista e os comentaristas mais inteirados dissessem se 18 pontos mantém o Papão na série C.

    Dessa forma, faltam 9 empates ou como nas alternativas que apresentei em comentário anterior que fiz ao final do jogo com o CORITIBA e que repito abaixo:

    VAMOS À CALCULADORA – quantos pontos o Papão precisa conquistar (e haja conquista mermo) para não cair à série D?
    Faltam 10 jogos.
    Em 8 jogos o Pay conquistou 8 pontos e está em oitavo.
    Quem ficar em oitavo não cai.
    Usando da Matemática, se o Bicola fizer 10 pontos nos dez jogos restantes ele não cai.
    Para garantir meismo, vamos contar 11 (ONZE) PONTOS.
    Então vamos às alternativas:
    1ª alternativa: Quatro vitórias (12 pontos) 6 derrotas = 12 pontos;
    2ª alternativa: Três vitórias (9 pontos) + 2 empates (2 pontos) e 5 derrotas = 11 pontos;
    3ª alternativa: Duas vitórias (6 pontos) + 5 empates (5 pontos) e 3 derrotas = 11 pontos;
    4ª alternativa: Uma vitória (3 pontos) + 8 empates (8 pontos) e 1 derrota = 11 pontos;
    5ª alternativa em diante: não tem jeito, é série D (de desesperado, despreparado, debilitado, descuidado, derrotado rsrsrsrsrsrs).

    Como empatou com o CRAC sua situação se inclui na 2ª, 3ª e 4ª alternativa.

    Que acham?

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    1. Não creio que 19 pontos sejam suficientes, Pimentel. Pelas minhas contas, para se garantir serão necessários pelo menos 22 pontos.

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  3. 33 é ótimo. Mas falando sério, futebol tem surpresas. Um time que está mal pode se recuperar. O Remo é exemplo disso e conseguiu 4 pontos fora depois do jogo com o Moto. Afinal, o sol nasce para todos, inclusive para quem escolhe ou perde no sorteio jogar contra o astro.

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  4. o problema que se repete todos os anos é que queremos um time 100%, perfeito, sem erros. Isso é cobrado pela imprensa, torcedores e os dirigentes. Essas cobranças rigorosas por mudanças, levam a mudanças equivocadas como aconteceu com Mazolla. Ele não tinha um time 100% e perfeito, mas tinha um time de resultados e que obtiveram números acima da média nacional, levou o time as finais, o que para o estagio atual do nosso futebol representava uma melhora, não a ideal, mas a que era possivel dentro do mercado do futebol e das condições financeiras. Mas para a midia, torcedores e dirigentes isso não é suficiente, era preciso ser 100% e fazer mudanças, e hoje vejo todo mundo refletindo e reconhecendo que as criticas eram exageradas, porque o Mazolla tinha o melhor ataque do Brasil, o melhor atacante do Brasil, o time que brigava pela ponta de cima na tabela, além de ficar mais de 20 jogos sem perder e agora não temos isso. O problema é que se cobrou mudanças, mas esqueceram que as mudanças tem duas alternativas ou ela melhora ou piora e no nosso caso ela geralmente piora (experiencia dos anos seguintes) por isso é melhor mudar sempre o menor possível e não de forma tão brusca como fez a diretoria. Ano passado foi com lecheva, tinha números favoraveis mas por dois empates saiu e o time desandou e caiu. Mas atras Edson Gaúcho na mesma situação de lecheva caiu. Até mesmo charles guerreiro que tinha bons resultados caiu porque perdeu o jogo com o salgueiro e tudo que ele fez antes foi esquecido. Essa cultura de querer mudar quando o time está tendo resultados tá acabando com o clube, não existe time que ganhe 100% e jogue 100%, nem aquele time da copa dos campeões fez isso, mas o grande mérito do Tourinho foi manter o trabalho do givanildo mesmo nas derrotas. Entendo que a mudança tem que ser feita quando o trabalho não dá resultado como no caso de Vica e não quando está dando resultado como no caso de lecheva, mazolla e edson gaucho. Se eu fosse dirigente apostava em Cacaio

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  5. – Quando você tem os participantes muito próximos e pontuando, um grupo muito equilibrado, a tendência é que essa pontuação aumente… Veja, RP e amigos, que do 1º do Z-2, para o 1º do G4, a diferença é só de 4 ptos…

    – Para o Jornalista Carlos Ferreira, 28 pontos livra o time do Rebaixamento… Na minha opinião, 23 ptos, um time estará livre do rebaixamento..

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  6. Concordo com você amigo Cláudio. Coloquei vinte e um pontos, em virtude do grande número de empates no primeiro turno. Logo vinte e três pontos provavelmente seja um número mais certeiro.

    Penso que vinte e oito, número apontado pelo Carlos Ferreira para não cair, possa até mesmo classificar na quarta posição diante do grande número de empates (tá tudo nivelado por baixo, tirando o Fortaleza) na competição.

    Vamos ver… tudo vai depender se manteremos ou não este elevado número de empates.

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  7. Compartilho da mesma opinião Edson.
    O PSC sofre muito (até por que é um time apenas mediano) por jogar sem torcida. E caso caia os primeiros culpados serão os marginais que proporcionaram que jogassemos três jogos de nove com portões abertos. Eles são um problema de segurança pública, todavia quem paga é o clube. Um absurso.

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  8. A coisa está feia para o futebol paraense, estamos atrás da Paraíba, Alagoas, Maranhão, Rio Grande no Norte e até de Mato Grosso. Em relação ao Remo, o Roberto Fernandes tem que se virar para classificar em primeiro no grupo e de quebra, com uma boa campanha, pois há times, como o Londrina e o Brasiliense, que estão voando na Série D e o Leão tem que evitá-los nos primeiros confrontos eliminatórios. A artilharia remista precisa melhorar e na minha opinião, o Cearense deveria que sair do time para que o Paty e o Val Barreto sejam testados, um de cada vez, já o Roni tem que trabalhar fundamentos, principalmente os passes, já que finalização não é o seu forte.

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  9. É decepcionante para o futebol paraense calcular pontos para se manter na terceira divisão, a que ponto chegamos?
    Ontem o Águia foi uma presa fácil que por muito pouco, graças a ineficiência do ataque paraibano, não saiu com um chocolate.
    O nosso todo poderoso Paysandú, que se acostumou a ser apenas um mero coadjuvante das competições que disputa, exceto na era Mazola, que conhecedor das deficiências da equipe, montava o time dentro a realidade e de acordo com os adversários, foi protagonista e se não conseguiu melhores resultados, os títulos, foi porque na Copa Verde perdemos nos pênaltis e no parazão … melhor deixar para lá pois nunca provaremos nada já que sabemos como as coisas do futebol, no mundo do futebol, funcionam.
    Vica tem fama de disciplinador, mas o que esperar de um jogador como o Capanema? Sejamos coerentes, se fosse na sua empresa, você ainda manteria no seu quadro um funcionário tão descompromissado com o grupo? Falamos e sentamos o pau no Vanderson, mas ao menos, amor ao clube e esforço em campo possuía!
    É nítido que alguns dos atletas atuais, principalmente os da casa, estão desconfortáveis com a presença de um treinador linha dura, da mesma forma que outros reagiram no ano passado com o Arturzinho. E a consequência foi a pior possível, nem precisa lembrar!
    Esta mais que na hora da diretoria optar em, ou ficar com o Vica, ou ajeitar o time para sobreviver na série C, porém mandando embora as maçãs podres que estão ai!
    Billy é outro que,no ano passado, em entrevista em uma rádio, confessou ter faltado jogo porque era o Arturzinho que treinava a equipe. Onde está o profissionalismo deste atleta. Gente, pessoas assim são nefastas a qualquer projeto, nada vai para frente!
    Tenho esperança de que não caiamos neste ano, mas se os desmandos continuarem não teremos um desfecho diferente no ano do centenário que torcedores do rival e com toda a razão, pecham-no como o ano do “cem-ter-nada” !

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  10. Tirei isto direto do FI. Vejam o absurdo da desigualdade. Deste jeito nunca teremos uma competição justa com times em pé de igualdade!
    A onda de cobranças por melhorias na gestão do futebol brasileiro começa a atingir também a TV Globo, detentora dos direitos de transmissão de todas as competições nacionais. Alguns clubes, sobretudo os da Série B do Campeonato Brasileiro, aproveitaram uma reunião sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte para cobrar do diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, que estava presente.Embora a pauta não fosse as cotas de TV, funcionário da Globo acabou sendo questionado sobre o atual modelo de divisão de cotas. Ao contrário do que ocorria na época do Clube dos 13 e do que acontece em todas as grandes ligas, as cotas das duas principais divisões do Brasil são feitas individualmente, entre a emissora e cada clube.
    O novo sistema acabou favorecendo, principalmente, Corinthians e Flamengo, que hoje recebem cerca de R$ 120 milhões contra aproximadamente R$ 80 milhões do terceiro colocado São Paulo. Nestes valores, não estão inclusos as porcentagens na venda do sistema pay-per-view.
    O abismo se deve, sobretudo ao fato de que o único critério utilizado pela Globo é a audiência. E a diferença deve aumentar ainda mais, já que a previsão para o novo contrato firmado, a partir de 2016, é de que Timão e Fla passem a receber nada menos que R$ 170 milhões. O Sampa deve lucrar, no máximo, R$ 110 milhões.
    ABISMO FINANCEIRO
    Se for usado como parâmetro outros clubes menores, a distância é ainda mais absurda. Chapecoense, Criciúma e Figueirense, por exemplo, precisam sobreviver com cotas que variam de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões. Quase dez vezes menos que Flamengo e Corinthians.
    Apesar disso, os mais insatisfeitos são mesmo os clubes da Série B. Para disputar uma competição que, em 2014, terá duração de mais de sete meses. Clubes tradicionais, como Ceará, Náutico, Ponte Preta, Portuguesa e Santa Cruz, precisam se virar com uma cota de apenas R$ 2,7 milhões, dividida em dez parcelas.
    Fato que só tem contribuído para os atrasos salariais em praticamente todos os times da divisão. O presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, revelou recentemente que a situação do clube é quase insustentável. A Ponte Preta, depois de muitos anos, voltou a conviver com a rotina de salários atrasados.Nas Séries C e D, o cenário é ainda mais desanimador. Os 61 clubes das duas divisões (20 na Série C e 41 na Série D) não possuem cotas de TV. Há apenas uma ajuda de custo, por parte da CBF, para pagamento de viagens, traslados, hospedagem e taxas de arbitragem.
    Apesar da cobrança pela revisão na distribuição das cotas, a única resposta que os clubes menores tiveram de Marcelo Campos Pinto foi a promessa de um fórum. Segundo ele, o encontro servirá para fomentar discussões, mas resta saber se sairá algo de concreto.
    EXEMPLOS E EXEMPLOS
    Há um temor que o futebol brasileiro sofra um processo de “espanholização”. Na Espanha, Real Madrid e Barcelona abocanham 34% das cotas de TV. Os demais 38 clubes das primeira e segunda divisões precisam dividir os 66% restantes. O resultado disso é a dupla polarizando quase sempre a competição nacional e dezenas de clubes em estado de insolvência.
    Em maio, o Portal FI publicou uma matéria, apontando a Premier League (primeira divisão da Inglaterra) como um bom modelo a ser seguido. No Inglês, é utilizado uma série de critérios para diminuir a desigualdade, aumentar o nível da competição como um todo e torná-la mais atrativa. Não é à toa que, hoje, a Premier League é a competição nacional mais rentável do mundo.
    CONFIRA AS COTAS DO BRASILEIRÃO:
    CONTRATO 2012/2015 (ANO)
    1) Flamengo e Corinthians: R$ 110 milhões
    2) São Paulo: R$ 80 milhões
    3) Vasco* e Palmeiras: R$ 70 milhões
    4) Santos: R$ 60 milhões
    5) Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo: R$ 45 milhões
    6) Atlético-PR, Bahia, Coritiba, Goiás, Sport e Vitória: R$ 27 milhões
    7) Chapecoense, Criciúma e Figueirense: Entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões

    CONTRATO A PARTIR 2016
    1) Flamengo e Corinthians: R$ 170 milhões
    2) São Paulo: R$ 110 milhões
    3) Vasco* e Palmeiras: R$ 100 milhões
    4) Santos: R$ 80 milhões
    5) Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo: R$ 60 milhões
    6) Atlético-PR, Bahia, Coritiba, Goiás, Sport e Vitória: R$ 35 milhões
    7) Demais clubes: Entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões

    * Vasco recebe R$ 70 milhões mesmo na Série B e, caso não suba, terá direito a apenas uma porcentagem do valor em 2015.

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  11. Amigo Gerson, por gentileza, libere o meu comentário sobre a divisão de cotas que consegui junto ao FI. Gostaria de ler a sua opinião e dos demais amigos do blog.
    Isto contribui muito para a disparidade entre as equipes em uma mesma competição!
    É por isso que eu digo sempre: jamais a Rede Globo irá permitir que o Flamengo seja rebaixado!

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  12. Parece que quando o Mazola esbravejava, acusava, era para desviar o foco e proteger seus jogadores, uma vez que tinha o grupo na mão, porém foi incompreendido. Os dirigentes dos nossos times precisam entender que trocar técnicos a todo momento é péssimo tanto para as finanças dos clubes, quanto para o futebol, vejam o exemplo do Águia. Sou um crítico do Roberto Fernandes, por sua insegurança em manter o time no ataque e por ainda não ter conseguido arrumar o meio campo azulino, mas devo reconhecer que ele é habilidoso no trato com a imprensa e com os jogadores, portanto, prefiro que ele descubra o time ideal do que ser demitido no meio de uma competição, até porque não há bons técnicos disponíveis no mercado.

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  13. Miguel, é fácil levantar as provas dos motivos que levaram o listrado a perder o Regional de 2014. pra começar e só ir buscar o fat determinante. Este foi exatamente aquela goleada acachapante que o Nicola levou do sub20 do Mais Querido. Se quiser documento é só ir na federação e pegar a súmula. Se quiser testemunhas é só chamar o Roni, o Ratinho e outros que estavam jogando.

    Aliás, hoje em o trabalho de investigação tá muito eficiente, tanto que alguns títulos ganhos supostamente em campo foram desmascarados por repórteres investigativos. O Carlos Ferreira é um craque neste tipo de investigação. Ele inquire os dirigentes dos times supostamente campeões e o canário canta que é uma beleza. Tu sabes disso, né?!

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  14. Sobre desculpas esfarrapadas para explicar derrotas, a do Mazola Jr. é a melhor de todas: o “sistema”, mas o “profexô” está a caminho de superá-lo.

    Sobre o CRF ser rebaixado, esquece; o “sistema” não vai deixar.

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  15. E o capitão do mato falou sobre Ganso:

    “Nem eu nem ninguém. Depende somente dele. Se ele jogou no Santos com qualidade no início da carreira é porque tem esse potencial. Cabe a ele reviver isso. Ele tem que se convocar. Depende do desempenho dele, da sequência de jogos e do trabalho coletivo no time dele”.

    Por mais brucutu que tenha sido Dunga, o indivíduo tem razão…

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    1. Só não tem razão quando esquece que, em 2009/2010, Ganso voava baixo, jogando muita bola. E o próprio Dunga rejeitou categoricamente a ideia de convocá-lo, juntamente com o Neymar.

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  16. Essa conversa se Paysandu rebaixa ou não rebaixa, nem me espanta mais, e nem acho relevante questionar porque jé virou rotina no futebol paraense. Já faz muitos anos que os times do Pará, especialmente de Belém, entram nessas competições nacionais e antes da estréia já começa uma orquestra de assunto rebaixamento feita por torcedores comandada muitas vezes pela maestra imprensa ou mídia. Todo ano é isso. Antes da estreia, so se fala em rebaixamento. Se não ganhar na estreia, o assunto vira moda, aumenta na boca do povo e da mídia e não para mais. Exceção incrível foi o PFC, um dos clubes mais novos do Brasil que tinha tomado a vaga do azulino na D, e o assunto do dia era que esse time iria fazer o pará passar vergonha na D, mas queimou a língua de todos logo no início e fez uma grande campanha, sendo seríssimo candidato à subida para a C, mas como não podia fugir a regra, no final da fase foi assombrado pelo fantasma dos últimos lugares ao perder 6 pontos no tapetão por lançar jogador irregular. Puts.. Então esse assunto rebaixamento bicolor já nem ligo e prefiro esperar o final para comprovar. O que acho relevante comentar nesse momento é se o Wandick Lima vai mesmo querer deixar de ser seguramente o maior ou um dos maiores personagens da história gloriosa do Paysandu, para ser um dos piores de todos os tempos só comparado á Geraldo Rabelo. O que me preocupa como conhecedor da história bicolor é que existem muitas coincidências tristes entres essas 2 administrações até agora: Rabelo foi um fracasso total em competições nacionais, só ganhando 2 títulos estaduais no sufoco. também se considerava um ídolo da torcida bicolor, se achando intocável e os problemas nos planteis que ele contratava era comuns, em que pesse Geraldo sempre falar que pagava o que os jogadores pediam e mereciam. Foi também no tempo de Geraldo que time azulino levantou a cabeça de uma fase ruim onde não vencia um título a 5 anos, partindo para o penta e o tal tabu. Espero mesmo que fique so nas coincidências.

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  17. Na verdade esse elenco do Paysandu é limitadíssimo e atingiu o ápice técnico não tem mais o que produzir com esse elenco ou renova o elenco ou vai para o abismo metade desses jogadores ai não tem condições técnica de jogar no Paysandu são refugos de outras praças desportivas o risco de rebaixamento a serie D é real e o torcedor paraense não merece um RE X PA na esdruxula e famigerada Serie D que um verdadeiro cemitério de clubes.

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  18. Espero que depois deste ano, independente de permancencia ou não na Serie C. As quadrilhas que se transvestem de torcedor sejam tratadas e colocadas em seu devido lugar, bandido e cadeia.
    Nesses 6 jogos que o Paysandu fará neste campeonato de porão fechado, a perda em renda chega em quase 2 milhões. Em pontos, no mínimo 6. O prejuizo é notório e só tende a aumentar, pois o Paysandu sempre será reincidente. Qual o benefício que este tipo de grupo traz à nossa agremiação? Já ficou provado que para o torcer de forma organizada, não é preciso “cantos de terror”. Não podemos mais passar a mão. Não se pode enquadrar no estatuto do torcedor e sim no Código Civil. Vandick, você fez um belo trabalho administrativo no Paysandu, embora que nãoe steja refletindo nos gramados, mas seu maior legado será se vc conseguir banir de vez esses vagabundos e delinquentes do nosso Estádio, vc verá o fiel torcedor voltar a incentivar de forma verdadeira nosso Time de Coração. Papão da Curuzu. O Maior do Norte. Campeão dos Campeões.

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  19. Amigo Carlos Lira, O Dunga deu um tiro no pé. Quando o Ganso estava no seu melhor momento ele não o convocou.
    Talvez tenhamos, no ano que vem, um Parazão mais valorizado: Remo, Paysandu, Águia e Paragominas brigando por uma vaga na série D. Putz!!!
    Abs

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  20. Greve dos verdadeiros torcedores. Ai eu quero ver se o clube terá condição de se manter somente com a presença destes BANDIDOS dentro dos estádios!

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  21. Temos que nos espelhar no Cruzeiro que baniu os marginais organizados proibindo-os, inclusive, de usar qualquer peça que faça alusão ao time mineiro!
    FALTA CULHÃO ROXO NO PARÁ!

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  22. A grande ponto Miguel, pelo menos para mim, está no fato dos marginais travestidos de torcedores serem caso de polícia. Culpabilizar o clube, como faz o STJD, apenas empurra um dos maiores problemas do futebol brasileiro.

    Não estou dizendo que o clube não tenha culpa. Eles tem uma parcela. Principalmente por que alguns dirigentes subsidiam essas gangues afim de ter uma melhor imagem dentro do clube. Todavia, penso que o clube (instituição) é tão vítima quanto os torcedores.

    Na copa, um barra brava argentino assistiu alguns jogos da seleção Argentina, até que a polícia, através da sua inteligência, prendeu o individuo dentro do estádio e fez valer as restrições imposta ao cidadão.

    Aqui em nossa cidade e estado o marginal é condenado pelo judiciário a não frequentar os estádios por um ano, quando percebe o descaso da polícia com sua punição, volta a frequentar o estádio antes do tempo e, para piorar a situação, continua fazendo as suas atrocidades contra terceiros.

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  23. Águia x Paysandú, o resultado deste jogo, ou seja, quem perder, será o primeiro rebaixado para a série D de 2015, com o retrospecto negativo do time bicolor, é possível que nesta partida estaremos carimbando o passaporte para a quarta divisão e realizando o sonho de muitos paraenses que torcem contra o nosso futebol, termos RexPa no limbo nacional!

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  24. Celira, fiz um comentário sobre a disparidade da divisão de cotas oriundas da Rede Globo, (colei a reportagem do FI), e que acho um verdadeiro desrespeito com os demais clubes que fazem o campeonato.
    Fui comentar com um amigo cearense, metido a paulistano,torcedor do Corinthians, e o idiota,isto mesmo, idiota, vem falar em audiência. Mostre-me algum jogo de Corinthians ou Flamengo que dê tanta emoção ou você possa sair comentando jogadas de habilidades, nó tático ou similares. Ontem, por exemplo, o que se viu, foi uma merda de partida entre a Chapecoense x Flamengo, outro amigo rubro-negro, disse ter se arrependido de não ter ido ao Almeidão para ver a vitória do Botafogo local sobre o Águia. Respondi que mesmo o Belo vencendo, ele não perdeu grande coisa.
    Estava ansioso para ver o meu Grande Bicolor Amazônico aqui em Jampa, mas pelo andar da carruagem… começo a preferir curtir uma praia a ter que ir assistir mais uma derrota do Papão.
    O jogo em Campina Grande foi uma lástima do lado bicolor, e muito ruim do lado campineiro, mas mesmo assim, eles deram um sapeca com direito a dois gols do Rafael-Pop-Som, que me respeito ao Papão,não comemorou.

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  25. ,Pro comentário 16. Se meu time tivesse levantado o título da forma
    que o encardido o fez, com derrota 2×0 e show de bola,eu não teria toda essa bagagem pra estar dando exemplos pra ninguém.Só pra ter uma idéia foram 10 RExPA,e essa foi a única vitória do cachorro de peruca,ainda assim suspeita. O Papão com uma década a menos,mantinha o rival atrás com 3 títulos a mais.Aquele resultado que vc fala em arrasador,foi apenas um dos muitos acidentes que acontecem,tanto que no jogo seguinte,deu no que deu,por sorte náo houve uma goleada idêntica ou até maior O Papão jogou com um time todo desfalcado e improvisado em quase todos os setores ! Por tanto não vejo motivo pra toda essa superioridade ! Respeitem o Grande Campeão da Amazônia !

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  26. Sobre esta questão das cotas (recentemente questionadas), penso que trata-se de uma mudança de cultura. O que, em um país como o Brasil, vejo como muito difícil (para não dizer impossível) de acontecer, já que, gostamos de olhar apenas para nosso umbigo.

    Ainda sobre as cotas, a pergunta que os dirigentes do futebol deveriam fazer seria a seguinte:

    o que nós queremos para o futebol brasileiro? Queremos um esporte forte no Brasil ou queremos meia dúzia de times fortes? Queremos uma chata e repugnante dualidade como na Espanha?

    Nos EUA (ainda não tive a oportunidade de visitar este país que tem boas sacadas, em que pese apoiar atrocidades), a geração das imagens é feita pela liga. A liga, como detentora das imagens, vende, para algumas emissoras pacotes de jogos impostos pela liga.

    Em outras palavras, é como se a Globo tivesse direito a transmitir um Flamengo x Corinthians, entretanto, também é obrigada a transmitir o jogo do IBIS x Remo, já que comprou o jogos como pacotes. Logo, o rateio das vendas é igual para todos as equipes, já que, a grana é da liga que representa os times (O André Sanchez, que pinta de bonzinho fez um deserviço ao contribuir para o fim do clube dos treze).

    Amigo, o Brasil começa para trás quando faz um campeonato com vinte equipes nos moldes europeus. Os países europeus são pequenos. O Brasil é um país continente. Logo, para o futebol brasileiro ser de fato brasileiro, deveríamos ter uma liga com pelo menos 32 clubes divididos em duas conferências de 16… penso que um campeonato com 40 clubes ainda caberia amigos…

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  27. É, Manoel, de vitorias suspeitas o listrado entende bem. A lista de exemplos mais significativos todo mundo sabe, eis que foi confessada publicamente ao Carlos Ferreira. Mas, recentemente houve mais um. E num futuro próximo pode vir outro. Quanto ao respeito ao listrado tem que começar d’alguns de seus próprios torcedores, de seus dirigentes, técnicos e jogadores.

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  28. Quanto ao título remista, elenco por elenco, o do Remo era melhor que o do rival, no entanto, este tinha mais técnico. A verdade é que se o Roberto Fernandes tivesse aquilo roxo, nem teria havido a Copa Açaí, pois o técnico azulino entregou o segundo turno de graça, foi reconpensado com aquele 4×1 e voltou a entregar na final.

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  29. Amigo Celira, nenhum destes dirigentes do futebol brasileiro quer saber da elevação do esporte no país. Eles se interessam apenas pela elevação de seus próprios ganhos. E o próprio governo, em quaisquer de suas esferas, contribui para isso. Exemplo atual é o governo federal que está apoiando um grande calote na dívida dos clubes que será representado por um projeto de lei que será votado por estes dias que será a bolsa previdência.

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  30. Quanto a distribuição das cotas de televisão creio que a logica parecida a utilizada na distribuição do tempo da campanha eleitoral. Dai que eu acho difícil de alterar mesmo se adotado o modelo que preconizas. Tendo o Flamengo e o Corinthians o maior número de torcedores, mesmo sob o modelo de liga, eles jamais aceitariam receber menos que os demais. E se eles mesmo em baixa vendem mais, ou pelo menos veiculam mais as marcas anunciadas pela televisao é justo que reivindique mais. De outra parte, não me parece que o problema do péssimo futebol esteja num clube receber as cotas em valor compatível com o seu quantitativo de torcedores. O problema está no uso que se dá à verba que se recebe, seja ele muito ou pouco. Veja, guardadas as proporções o flamengo que recebe mais, ou é o segundo que recebe mais, tá correndo até mais risco de ser rebaixado que o bicolor paraense que recebe uma besteirinha da globo, comparativamente falando. O problema de que os dois se ressentem, como de resto todos os demais, é o péssimo uso do dinheiro recebido, e as dívidas, tanto as herdadas, quanto as novas que continuam a fazer.

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  31. Amigo Antônio Oliveira.

    Apesar de entender sua arguição. Penso que Flamengo e Corinthians só vendem o que vendem graças a exposição que ja tiveram (no passado) na mídia.

    Se Remo e PSC tivessem o privilégio que os mesmos tiveram (em termos de exposição midiatica) venderiam tanto quanto os clubes citados.

    Concordo quando dizes que Flamengo e Corinthians não aceitariam um acordo visando o bem do futebol nacional. Ja que, como muitos, pensam o esporte sob uma premissa individualista.

    Todavia, eles aceitariam ficar fora da liga? Eles disputariam um campeonato com apenas dois clubes? (No caso os dois). Que rede de televisão ficaria fechado apenas com eles?

    Eles são relativamente importantes, todavia, o mundo não deixa de girar se eles não aceitarem o acordo para o bem do futebol brasileiro.

    Para concluir, a grande diferença entre as ligas do EUA e as budegas que chamamos de campeonato é que lá pensa-se o esporte na qualidade (por isso a divisão igual) e no bem de todos os participantes (por mais paradoxal é o capitalismo perverso no melhor socialismo cruel). No Brasil pensa-se na grana e esquece-se a qualidade, por conseguinte, o bem do esportr.

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  32. É meu irmão o time quando faz nome na historia,como o campeão da Amazônia,o fez, todo mundo fica contra,torcendo pela sua desgraça .Mas,não adinta,os números não mentem:Papão o grande orgulho do Pará : Penarol,pegou duas de 3X0……Boca ,uma de 1×0,na Argentina ! Isso é o que causa muitos calos e invejas nos eternos sofredores. Só resta vcs curtirem a linda homenagem que o nosso justíssimo jornalista Gerson nogueira fez, por reconhecimento a esse clube MARAVILHOSO,ETERNO, FENOMINAL, PAPÃO !Não quero ninguém enfartando de raiva !

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  33. Celira, tens razão. Do que concluo, em suma, que a solução ideal, no caso concreto brasileiro é impraticável. É a “força da grana que ergue e destrói coisas belas”. E o problema não é exatamente o clube, mas sim os dirigentes. Se um dia mudar a mentalidade dos dirigentes dos clubes, talvez o ideal se concretize.

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  34. Quem montaria um time melhor qualificado tecnicamente e com mais estrutura, um que recebe 120 milhões ou o que recebe 1, 7 milhões em dez parcelas?
    Acho que a criação de uma liga esportiva de futebol que viesse a tirar, duvido muito, os privilégios dos globais e bands da vida, é que poderia melhorar alguma coisa para os demais clubes brasileiros.

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  35. Miguel todos que estão à frente do Vasco na B conseguem montar. Sobre a dispensa do Heverton, soa estranha. De todo modo, ainda acho que investir na base é o ideal. Assisti a uma entrevista do técnico do Paraná e ele disse tudo sobre essa valorização.

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  36. Mas, não podemos esquecer, volto a insistir que a disparidade das cotas não é o que exatamente causa a disparidade dos desempenhos e muito menos o que leva o futebol brasileira para o subterrâneo da qualidade. É só ver a Draga em que anda o Flamengo nos últimos anos, sendo inegavelmente um dos maiores cotistas da televisão.

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  37. Miguel

    Faz tempo…

    Lembro que escrevi no blog do baionense Gerson sobre a possibilidade (sonho) de criar a Liga Norte – Nordeste, abrindo-se mão de disputar o brasileiro do eixo sul-sudeste.

    Clubes como PSC, Remo, Fortaleza, Ceará, Sport, CRB, CSA, Santa Cruz, Nacional, Sport, Botafogo, Náutico, entre outros, formariam uma grande competição que depois de algum tempo, devido ao sucesso de público e financeiro (que parece óbvio), poderia pleitear boas vendas para a TV e também uma vaga na libertadores.

    Agora, precisa ter coragem para dar um passo no escuro (largar o brasileiro e a cota da globo) e quem sabe encontrar a luz…

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  38. É meu irmão o time quando faz nome na historia,como o campeão da Amazônia,o fez, todo mundo fica contra,torcendo pela sua desgraça .Mas,não adinta,os números não mentem:Papão o grande orgulho do Pará : Penarol,pegou duas de 3X0……Boca ,uma de 1×0,na Argentina ! Isso é o que causa muitos calos e invejas nos eternos sofredores. Só resta vcs curtirem a linda homenagem que o nosso justíssimo jornalista Gerson nogueira fez, por reconhecimento a esse clube MARAVILHOSO,ETERNO, FENOMINAL, PAPÃO !Não quero ninguém enfartando de raiva !

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    1. Amigo Manoel, a arte que postei em memória do grande feito bicolor é de autoria da agência Innova, sob inspiração do grande bicolor Ricardo Gluck Paul. É o mesmo anúncio que publicamos na edição de hoje do caderno Bola.

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  39. Caros, haja comentários ! rs Não estou dando conta de ler, pois tenho de trabalhar. Mas à noite, tentarei ler…rs Só pra registrar, vi entrevistas, no SBT Esporte, do Vica, do Pikachú e do Vandick. Todos abatidos. O mais abatido era o Vandick.

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  40. Caros, o momento deve ser de UNIÃO, pois o PSC é maior do que Vandick e sua lerdeza. O mais importante é o PSC não ser rebaixado, no ano do seu centenário. Na entrevista do Vandick, ele falou sobre dois zagueiros a serem contratados e mais um atacante.

    Ontem, no Bola na Torre, foi revelado o motivo pelo qual as ”laranjas podres” não são mandadas embora: o clube não tem $$$ para bancar as indenizações. Logo, é mais barato manter o jogador no Clube, recebendo salários. Mas então, tem de botar esse cara pra varre e capinar, já que não quer jogar.

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  41. Não pode Heleno, caracteriza desvio de função, que o trt logo dá razão ao empregado. O abatimento é natural, mas é melhor manter o Vica e se cair, cair lutando.

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  42. Passaram-se 24 horas do horrível jogo de ontem, e providência alguma sobre o futuro do time foi tomada.

    O Vandick está perdido,não sabe o que fazer. Durma-se com um barulho desses!

    Querem contratar o Fabiano,atacante do Moto(segundo a Rádio Clube),mas esquecem-se que já disputou mais de duas competições nacionais este ano por outros clubes: Copa Verde e Copa do Brasil,pelo Nacional-AM e,agora,pelo time maranhense,a Série D.

    Havia acontecido a mesma coisa com o zagueiro Nhaylor,do Icasa,por isso não ter vindo ao Paysandu.

    Tomara que esteja equivocado,e este possa reforçar o bicolor,pois a coisa está feia.

    Mesmo que contratem,tem de haver dispensas,isso é elementar. Até para que o plantel não fique “inchado”.

    Pobre Paysandu!

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    1. Parabéns, amigo Cláudio. Pelas informações exclusivas e o cuidado em não sair noticiando o que ainda não está confirmado. Deixemos isso para os aloprados de sempre.

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    1. Penso que Macapá seria a melhor alternativa. O estádio Zerão está em excelentes condições e a torcida paraense na cidade é muito numerosa.

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  43. Após o jogo do Paysandu,ontem,ouvi do Rui Guimarães,que o Ronaldo Porto,sugeriu,que se fizesse um seminário sobre o futebol paraense.Acho uma boa ideia, se contar com a participação de dirigentes,imprensa,federação,torcidas responsáveis,patrocinadores,policiais,representantes do governo(situação e oposição),e torcedores.O nosso futebol esta morrendo.Por favor não deixem isso acontecer.Aproveitando o gancho,digo:que tal,se fizermos um desafio aos candidatos a governador,para que o eleito, faça a cobertura do mangueirão?Ja pensaram nos benefícios que teremos com isso.Boa noite.

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  44. Eu acho que o Wandisse deve me contatar urgentemente, porque distante de lá da Curuzu, eu sei quem estão sendo os calos doloridos na vida do Papão quem nem um diretor por lá sabe. Antes mesmo dessa rede de intrigas de acusações do treinador contra alguns jogadores do elenco, eu postei aqui comentário apontando que tem muitos que ja deveriam ter ido embora ha muito tempo, inclusive pratas da casa. Capanema e o tal Billy, estão aí ha muitos anos e jamais se firmaram como titulares com os quase dezenas de tecnicos que ja passaram por lá. Capanema é jogador de DM, e me faz lembrar demais inclusive no vigor físico e na postura aquele zagueiro Marajo, que jogava uma partida boa e depois passava muitos meses no DM. Passou quase 10 anos no Paysandu, não ajudou a ganhar quase nada e ainda lvou muito dinnhiro do bicola. O outro é esse Billy que é o jogador ” cometa” aquilo que so aparece de 100 em 100 anos, Esse está também ha muitos anos no bicola e não fede e nem cheira, as vezes some que imaginamos que nem está mais no clube. Picachu desaprendeu a jogar e não é nem sombra do Picachu de 2012, está jogando apenas o razoável e isso pouco. Wanderson rendeu o que tinha de render, mas ainda tinha gente querendo manter esse por lá. Se ele baixa um pouquinho o salário também estaria aí no grupo pentelhando. felismente não baixou e saiu. Pablo, igual ao Billy, joga uma partida boa e 10 ruim. Não tem mais condições. Para completar alguns pomadas que vieram de fora, os quais não jogavam no meu time de pelada, isso tudo somado é o resultado dessa fraca partcipação. Aí como a gente pode acreditar que essa folha de pagamento está mais de 500 mil?????? não dá para acreditar. honestamente, não dá para acreditar, vendo times com folha de 180 mil ou menos fazendo grande campanha na B e na C com chance de acesso. não dá para acreditar que a folha salarial desse Paysandu está acima de 500 mil e estava sendo paga pontualmente, para manter um time desse nível. é muito rasgar dinheiro.

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  45. Ei Antonio Oliveira,de 4 de agosto de 2014 às 12:03, essas investigações tem que se estender para fora do País, sobre as vitórias do bicolor no Paraguai (6X2), no Peru e na Argentina. Eu gostaria de saber quanto foi gasto para ocorrer aquele 1X0 de La Bombonera com apenas 9 jogadores. Acho que o “acordo” não foi cumprido (pago o dinheiro) e o Boca ganhou aqui no Mangueirão, mas o Lecheva que estava inocente (não sabia do “acerto”quase estraga a festa com aquele gol.

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  46. Boa ideia Celira nesse teu comentário 49. E quanto a TV quem sabe a RECORD não encarava essa com os demais jogos no canal fechado. E se continuares a propagar essa ideia com certeza serás procurado para vendê-la, mas para ficar de bico calado para não ferir os interesses da GROBO.

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  47. Ei RP, de 1:24 da madrugada de 5 de agosto, como não recordo que tenhas comemorado as conquistas do teu time tentando fazer escárnio do Mais Querido, só tenho a dizer que não há notícias desabonadoras às vitórias a que referes, o que as coloca naquela categoria que o hino listrado chama de “feito sem defeito”. A propósito, também não sei de nenhuma notícia quanto à irregularidades no Campeão dos Campeões. Parabéns, por isso também.

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