A Espanha confirmou seu favoritismo, “furou” a retranca portuguesa e passou às quartas de final da Copa do Mundo ao vencer por 1 a 0 nesta terça-feira. David Villa, um dos artilheiros do Mundial, marcou o único tento no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo. Com o triunfo, a Fúria, que teve um começo incerto depois da derrota para a Suíça na estreia, já faz melhor campanha do que na Copa passada, quando caiu nas oitavas para a França. Além disso, tem caminho mais fácil para igualar o melhor retrospecto de sua história. Nas quartas de final os espanhóis enfrentarão o Paraguai, que sofreu para passar pelo Japão nos pênaltis na fase anterior (0 a 0 no tempo normal e na prorrogação). Caso vençam o duelo, os europeus terminarão a Copa no mínimo no quarto lugar, posição alcançada em 1950, no Brasil. O duelo entre Espanha e Paraguai acontece no próximo sábado às 15h30 em Johanesburgo.
Os lusos se despedem do Mundial tendo tomado apenas um gol em toda a competição. Por outro lado, marcaram apenas em um jogo da Copa. Fora a goleada por 7 a 0 sobre a Coreia do Norte na fase de grupos, foram dois empates por 0 a 0, além do tropeço de hoje. Assim como o ataque luso, Cristiano Ronaldo também volta para casa com desempenho pífio, principalmente no jogo decisivo diante dos espanhóis. Marcou apenas umas vez na Copa e não conseguiu ser o maestro da medrosa equipe de Carlos Queiroz. Em toda a história, foram 33 jogos entre as duas Espanha e Portugal, com 16 vitórias para os espanhois, cinco empates e 12 vitórias para os portugueses.
No jogo desta terça-feira, a Espanha começou melhor, perdeu algumas boas chances e Portugal só se equilibrou em campo nos instantes finais do primeiro tempo. No segundo, mais ofensiva, a Fúria pressionou mais, até que David Villa, em passe precioso de Iniesta, chutou duas vezes para estufar as redes lusas, aos 17 minutos. Depois disso, o próprio Villa e Sergio Ramos estiveram perto de ampliar a contagem. O português Ricardo Costa ainda seria expulso, nos acréscimos.
Depois do jogo, Queiroz reconheceu a superioridade espanhola, elogiando o toque de bola – “o melhor da Copa”, segundo ele. Não é para tanto. A Espanha foi melhor que Portugal, mas apresentou problemas na defesa, com dificuldades para conter o débil ataque português. No meio de campo, Iniesta e Xavi não pareciam tão inspirados assim. (Com informações de Lancenet, ESPN e Fifa.com)
Esses irmãos portugueses são mesmo uma piada. Gastaram toda a munição num só jogo.
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A Espanha já pode se considerar nas 4a de finais, o Paraguai já chegou onde podia.
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Meus comentários de antes da Copa sobre a Fúria estão armazenados, defesa boa, meio campo preciso e ataque mortal. Olho neles…
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Certamente deste encontro sairá o Campeão. Pela tradição sou mais Brasil.
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Creio que nossos amigos portugas, deixaram a massa do pão azedar com está derrota!
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Azedar e queimar a rosquinha.
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Cristiano Ronaldo, como sempre disse, nunca decide nada, afinal, está mais preocupado com o gel do cabelo.
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E se o Cristiano Ronaldo jogase a metade do quea imprensa acha que ele joga seria o maior craque do mundo, um jogador completamente apagado pelo menos eu não vi nada de futebol nesse cidadão.
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Inegavelmente, um jogador de clube!
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Gerson, de uma hora pra outra, a Espanha resolveu mostrar seu bom futebol, praticado antes da copa. Gostei do Futebol apresentado por ela ontem. Agora ir para a final, tenho minhas dúvidas.
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Cláudio, qualquer semelhança com o papão do 1º turno paraense é mera coincidencia.
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A vitória espanhola não contrariou as expectativas. Ganhou quem se afigurava melhor e que procurou a vitória desde o primeiro momento do jogo. Portugal jogou nos limites de sua capacidade técnica e teve no seu goleiro, Eduardo, o grande nome do jogo. O dominio absoluto dos espanhois deu-se também pelo comportamento defensivo dos portugueses que concentraram-se à entrada de sua grande àrea dificultando as penetrações espanholas. Salvo Coentrão (que não é lateral quando joga no Benfica) faltou coragem aos portugueses. Cristiano Ronaldo mal aproveitado (taticamente) pelo técnico portugues decepcionou . Dele os portugueses esperavam muito mais.
As Copas de 1966 e 2006 permanecem históricas aos portugueses.
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Esse C.Ronaldo está mais preocupado em mostrar o CLEAR MEN que ele usa. O resto ficou em Portugal.
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Menos, amigo Berlli, menos. rsrsrs
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