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Acho uma competição dispensável.
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Quando criada, a Copa Verde pretendia, por analogia, representar a Floresta Amazônica, portanto a Região Norte, e ser similar à Copa do Nordeste. Enquanto esta cresceu, e se estabeleceu esportiva-financeiramente, a Copa Verde morreu no berço, tanto em termos de representatividade regional como financeira.
Goiás, Brasília, Espirito Santos, convidados para encher a linguiça da tabela, não representam a Região Norte. No máximo, avaliando-se características regionais, poderiam ser admitidos os Estados do Maranhão e Mato Grosso.
O Maranhão, nosso vizinho geográfico, que em vários fóruns geo-políticos é citado como parte da Amazônia Legal, rasgou desse banquete de migalhas, privilegiando, por opção ou maior força politica em Brasília e na CBF, participar da Copa do Nordeste. Até da Copa Sulamericana, os campeões da Copa Verde foram banidos.
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