Tribuna do torcedor

POR MAURO GAMA TOBIAS (maurogtobias@gmail.com)

É no mínimo estranha a posição dos dirigentes do Paysandu quanto ao aproveitamento do time neste início de jornada, visto que nas 5 partidas que o clube jogou foram 4 derrotas e 1 vitória. Tem alguma coisa errada neste contexto, pois os jogadores Diogo Oliveira e Daniel Sobralense são inertes e não têm a mínima condição de vestirem a camisa bicolor e me parece que foram indicação do treinador?? O Paysandu é um clube da 2ª Divisão, mas este time está horrível para se ter esperança de alguma coisa positiva este ano, tomara que eu esteja errado. Na minha avaliação, o treinador não é para o Paysandu Sport Clube. 

22 comentários em “Tribuna do torcedor

  1. Nada de desespero. É fato que o Paysandu está muito abaixo nesse início de temporada. Eu também não estou nada satisfeito com esse desempenho pífio. E, além do mais, muitos jogadores estão completamente fora de forma e defasados física e tecnicamente. Deveriam estar num estágio melhor, convenhamos.

    Ainda bem que a atual diretoria não vai na onda de torcedor com a cabeça quente. O planejamento deve continuar, a não ser que o rendimento continue péssimo, aí providências terão de ser tomadas, evidentemente.

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  2. De fato eu concordo com o amigo que fez o comentário, pois, o Paysandu era para estar voando em campo aja a vista que vai continuar disputando a série B e, se não ajustar agora, pode cair.

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  3. Quem acompanha o futebol a mais tempo, e principalmente pelas bandas nordestinas, vi apenas uma cópia do que foi o Fortaleza nas mãos do Chamusca. No Papão é a mesma coisa.
    O time está sem preparo físico e ontem contou com dois erros de arbitragem que garantiram a vitória do rival, o primeiro gol o Edgar estava impedido e o segundo o jogador bicolor sofreu falta no lance que o árbitro central deixou o lance correr, depois reclamam que não apitam clássicos, mas …vida que segue.
    O desperdício do Cearense jogou um balde de água fria visto que o outro atacante bicolor queria bater o pênalti, mas…
    Parabéns ao time azulino e ao Josué Teixeira, eu preferia ele ao Chamusca no time do Papão, ressalvando o lado “nervosinho” dele, muito prejudicial também quando passou por aqui por Natal dirigindo o ABC.
    Chamusca lembra muito o tipo do treinador geladeira pois treme nas horas mais complicadas.
    Outro agravante é que este plante, na minha opinião, é mais limitado que o do ano passado.

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  4. Hoje revendo a partida, quem fez a falta foi o Wesley e não o Rodrigo Andrade que acabou sendo expulso injustamente.
    O lado direito, assim como, a zaga bicolor é demasiado lento.
    Pesada demais para um time que disputa o Parazão com campos pesados.
    Em outro meio eu já havia chamado a atenção para a lerdeza da defesa bicolor e como conhecedor do trabalho do Josué tinha a certeza de ele saberia como explorar isto, não deu outra, colocou o Edgar aberto pela esquerda agindo sobre o lento lateral do Paysandú e com a falha de cobertura que não existiu durante o jogo.
    Parabéns ao Josué e que também foi lampejado pelo golpe de sorte por ter um gol validade em posição de impedimento e por contar com a displicência de Cearense ao bater aquele pênalti que poderia ter dado outros ares a partida.
    No mais, perdemos mais um jogo nos finais da partida, idem ao jogo contra o Independente, é bom a galera ficar atenta!
    O Paysandú terá sete rodadas pela frente e vai enfrentar o time azulino novamente e ai a história pode ser diferente.

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  5. Com a IN-transmissão da Cultura que insiste em cobrir sem a menor condição técnica o parazão, ficou impossível acompanhar a partida e tecer melhores comentários, foi ridículo ter nos dias atuais um delay de mais de seis minutos na transmissão. Égua o meu “desenvolvido” Pará está a anos-luz atrás da Paraíba?
    Tecnicamente uma fraca partida, visivelmente a proposta azulina era jogar nos erros do time bicolor em plena fase de formação, durma-se com um barulho destes, e o amigo Cláudio ainda vem por panos mornos em dizer “quando este time engrenar”, …, eu digo, o campeonato vai estar por acabar.
    O 2 x 1, poderia ter sido para qualquer um dos lados pois não existiu superioridade entre os adversários, pior para o time alvi-celeste que se diz time de Série B.
    Mas vamos com o que temos!
    Há algumas observações a respeito do treinador bicolor, que eu posso até estar sendo injusto, mas, tanto no Fortaleza, quanto no Guarani, eu não vi o Chamusca dar nó tático em ninguém, pelo contrário, ele foi engolido facilmente pelos seus adversários.
    Até mesmo na vitória acachapante sobre o ABC na terceirona, ele contou com os frangos do péssimo goleiro do Elefante Branco.

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  6. O Remo venceu porque teve três coisas que faltaram ao Paysandu: Sorte, Treinador e Atacante. Ao Papão resta vencer o São Francisco para virar líder da chave, pois tem um jogo a menos. Ao Leão passar pelo Brusque/SC e ganhar na Loteria com a renda do jogo contra o Corinthians.

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  7. Miguel, na realidade, o Rodrigo não foi expulso pela falta, a qual ele, de fato, não cometeu. A expulsão deu-se por ele ter deliberadamente pisado as pernas do Edgar quando este estava caído, depois de receber a falta do Wesley.

    Aliás, ele já vinha se caçando o Edgar desde o primeiro tempo quando deu uma cotovelada proposital no rosto do jogador azulino na frente do juiz. Devia ter sido expulso desde ali. Outro que deveria ter sido expulso foi o Bergson que numa dividida, maldosamente deixou a bola para atingir o Marquinho, isso ainda no primeiro tempo.

    Enfim, foram apenas duas expulsões quando deveriam ter sido quatro: Josué e Caio Ribeiro pelo Remo e Bergson e Rodrigo pelo Paysandu.

    Deveras, juntado estas à falhas outras, é dizer que a arbitragem foi muito mal, realmente. Também merece uma parada para capacitação.

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  8. Também me pareceu que a ideia inicial do Josué Teixeira explorar os erros do adversário.

    Todavia, mesmo sem abandonar esta ideia, houve momentos em que o time azulino tomou iniciativa de ir à frente e o fez de modo muito lúcido. Um bom exemplo é o gol de abertura do placar. Foi um minuto e sessenta segundos trocando passes com duas investidas em direção à área do adversário.

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  9. O primeiro erro do Paysandu foi manter a base do ano passado.Isso pode ser visto como uma conquista, porém manter a maioria de um time que lutou para não cair é algo ridículo.A Novos Rumos continua pecando quando se trata de avaliar e contratar jogadores, não sei quais os critérios usados, só sei que não tem dado muito certo.
    E sem essa de querer culpar a arbitragem pela derrota, essa desculpa já deu.O Paysandu perdeu o jogo no momento em que o Cearense perdeu o pênalti e em seguida com a expulsão do Rodrigo, tendo sido falta ou não no lance do segundo gol do remo, a defesa bicolor estava desarrumada na hora do gol(se nao me engano quem marcava o Edgar na pequena área era o Capanema)

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  10. Disque olha essa Valentim e Antônio, ontem teve campanha no mangueirão pra Mucura aprender o hino, distribuíram panfletos com o hino kkkkkkkkkkkkkkk é muita comédia essa mucura kkkkkkkkk

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  11. Foi surpreendente o resultado. Foi surpreendente a atuação do time bicolor. Foi surpreendente a atuação do time do Remo. Foi surpreendente arbitragem. Até ai nenhuma novidade, se nada ficou decidido.

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  12. Edson do Leão adora fazer comentários sobre as portagens especificas do Paysandu. Calma Edson e amigos remistas não é todo clássico q acontece três coisas ao mesmo tempo: gol ilegal ser validado e o time prejudicado por esse erro ter jogador expulso e ainda perder pênalti q poderia lhe dar a vitoria. O time do ano passado do Papão com o Raí e Betinho em campo teria ganho do remo ontem. Edson se incomodando até com o hino do Papão. É amor incubado kkkkkk

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  13. Lendo todo conteúdo do caderno O BOLA do Diário do Pará, defino todo esse trabalho jornalístico esportivo como ESPETACULAR. Não só a capa como exposta em uma emissora de tv nacional destacou, o seu conteúdo interno do caderno nos encheu de informações dos jogos e até com lembranças do passado com relação ao clássico paraense. Parabens aos redatores e a todos os profissionais envolvidos na elaboração desta obra prima.

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