DE O GLOBO
O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, fez nesta quinta-feira um discurso de otimismo em relação ao futuro da economia brasileira. Ao discursar no encerramento do Encontro Nacional da Indústria (Enai) 2015, ele disse a uma plateia de empresários que os avanços feitos no passado, como a redução da pobreza e da desigualdade, mostram que o Brasil é um país resistente e que tem condições de superar as atuais dificuldades políticas e econômicas.
— O navio do Brasil não está afundando. (…) Dias melhores virão — disse Clinton.
O ex-presidente americano havia sido convidado para falar aos empresários brasileiros no Enai em 2013, mas acabou desmarcando para comparecer ao funeral do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. Segundo Clinton, essa demora acabou sendo boa, pois o momento atual é mais desafiador. Ele lembrou que assim como outros países emergentes, o Brasil é afetado pela queda nos preços de commodities e pela desaceleração da China, mas também tem vantagens comparativas em relação a outros, como recursos naturais abundantes, farta produção de energia limpa e uma economia diversificada.
Clinton elogiou iniciativas como o Bolsa Família e o programa brasileiro de tratamento da Aids, que hoje é considerado uma referência mundial. E ressaltou ainda que o governo reagiu bem à crise financeira iniciada em 2008, embora os instrumentos utilizados na época tenham sido distorcidos posteriormente, trazendo resultados negativos para o país:
— Vocês no Brasil começaram bem com ações de 2008, mas a política econômica destinada à crise foi levada para um caminho distorcido que teve repercussões negativas.
Num discurso com tom motivacional, o ex-presidente disse que os empresários deveriam tentar olhar para o lado positivo e para as conquistas obtidas nas últimas décadas, pois as dificuldades do momento fazem parte de um período de transição:
— Quando vocês acordarem e lerem algo ruim, pensem nas coisas boas, nas forças positivas e lembrem que seu país não está imune contra as forças negativas, mas tem mecanismos fortes. Tenho certeza de que daqui a cinco anos, vocês vão se perguntar porque estavam se preocupando tanto agora — disse ele.
Ele lembrou que outras economias em desenvolvimento, como Rússia, Índia e e China – que fazem parte do BRICS, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – também enfrentam dificuldades. A Rússia, por exemplo, tem que lidar com conflitos na Ucrânia e na Síria e com a queda nos preços do petróleo, enquanto o governo indiano enfrenta dificuldades para aprovar reformas no parlamento. Mas disse que em poucos lugares do mundo há tantas razões para ser otimista quanto no Brasil:
— Como amigo, posso dizer que hoje há poucos lugares para ser tão otimista quanto o Brasil.
Blog do Gerson Nogueira 
O problema é que o empresario Brasileiro, acha que o governo tem que resolver os problemas deles, multo differente dos daqui. Eu, recebo até crédito em dinheiro das lojas para gastar, os mesmos deveriam passar uma temporal aqui para aprenderem, como se deve vender seus produtos e valorizar seus clientes.a
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Será que agora nossos rentistas tiram o dinheiro dos bancos?
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Como diz o Paulo Henrique Amorim, se você desligar da Globo o Brasil melhora.
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O velho Brizola era igualmente contundente sobre a Vênus Platinada. Segundo ele, quando a Globo é a favor de alguma coisa, pode desconfiar porque certamente isso prejudica o Brasil.
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Não devemos levar em conta essas palavras do Bio porque ele tá beirando os 90 e já deve estar gagazinho para dizer que o Brasil é um dos poucos que se pode acreditar. Pois sim!!!! rsrsrsrsrsrsrsr
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Ocorre que o pessoal do Pt está igualzinho treinador de futebol potoqueiro, onde o treinador é daquele em que o time quando joga e perde foram os atletas que perderam, mas quando o time vence ele diz nas entrevistas que ele que ganhou, ele estudou adversário, armou esquema . rsrsrsrsrsrsrsrsrsr Na política o PT é a mesma coisa: Jogaram o Brasil na lama da crise atual, mas dizem que a culpa é dos tucanos, do terremoto, do tisunamy, do mau tempo, deles não,
kakakakakakakakakakaakkakakakakakakakakaka
kakakakakakakakakakakakakakakakakakak
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Jaime, nossos empresários acostumaram-se a viver sob as asas do governo, justificando sua leniência na burocracia, por que passar uma temporada aí não é problema para eles que costumam acordar aí é dormir aqui.
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O “Bio” tem razão. Ao brasileiro, o que resta mesmo é continuar acreditando na sua própria força de reação e nas potencialudades naturais do país. Afinal, se for esperar pelo governo, o que lhe reserva é isso aí mesmo: violência; saúde em coma; educação sucateada; serviços imprestáveis; preços extratosféricos; acordão além do limite do inimaginável. E pra arrematar a lei que institui a lavagem. Mas, repito, o “Bio” tá certo. Afinal, o brasileiro não pode se amofinar, pois já resistiu a tantos outros governos desastrosos, vai resistir a este também.
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Acho que ele devia se mudar pra cá….. E, de quebra, financiar uma casa pelo Minha Casa Minha Vida….. no Morro do Alemão….
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Otimista eu ate sou mas so ate chegar ao posto de gasolina e pagar 4,09 pelo litro de combustivel ai acordo e vejo que a realidade nao e la muito favoravel.
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