“É inadmissível alimentar a crise econômica com uma crise política irresponsável e inconsequente”.
CNBB, em nota oficial
“É inadmissível alimentar a crise econômica com uma crise política irresponsável e inconsequente”.
CNBB, em nota oficial
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A exemplo desta postada no Blog, a nota da CNBB está recheada de passagens muito significativas. Eis uma outra que pincei de lá:
“A corrupção se tornou uma “praga da sociedade” e um “pecado grave que brada aos céus” (Papa Francisco – O rosto da misericórdia, n.19). Acometendo tanto instituições públicas, quanto da iniciativa privada, esse mal demanda uma atitude forte e decidida de combate aos mecanismos que contribuem para sua existência. Nesse sentido, destaca-se a atuação sem precedentes dos órgãos públicos aos quais compete combater a corrupção. A contraposição eficaz à corrupção e à sua impunidade exige, antes de mais nada, que o Estado cumpra com rigor e imparcialidade a sua função de punir igualmente tanto os corruptos como os corruptores, de acordo com os ditames da lei e as exigências de justiça.”
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É verdade, amigo Oliveira. A corrupção a que a nota se refere é endêmica, acometendo os dois lados do balcão. Ressalte-se a ênfase da CNBB à atuação dos órgãos públicos, o que naturalmente é um reconhecimento e um elogio à atitude republicana de Dilma Rousseff mesmo diante de investigações que normalmente priorizam setores de seu governo, blindando os porta-vozes da oposição.
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Simples, Renunciem os predadores do Brasil atual. (Dila e Cunha.)
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Bom, amigo Gerson, além desta interpretação que você faz da passagem que eu postei é possível extrair muitas outras. Mas, do que não resta nenhuma dúvida, é que a CNBB, em sua nota, expressa e literalmente elogia a atuação dos órgãos públicos encarregados de combater as malfeitorias. Valendo dizer que tais órgãos, dentre outros, são a polícia federal, o ministério público e o poder judiciário.
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