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Pensa num cabra fera! Com todo respeito a Cazuza, Renato Russo, Hebert Viana e companhia. Raul foi e sempre será o maior do rock brasileiro.
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Raul conseguiu o milagre de unir o gosto popular e também agradar a fãs mais exigentes.
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Raul inigualável.
“Tu és o grande amor da minha vida…” Essa é uma das minhas preferidas.
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Valentim, o ‘MDC’ é realmente um super som! Há também a “Paranóia”, e na linha ecológica, existe o “Peixuxa”. Raul é um verdadeiro Baú de Excelências.
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Exatamente esta aqui:
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E também esta outra aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=gcQ8AmTefvQ
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Sabe tudo, o Valentim!
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A dupla referência ao Hermes de Aquino na “Eu também vou reclamar” é sarro né não?! Kkkkkk
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Tem muito sarro aí nessa música, amigo xará Antonio.
A questão social quando ele diz que se aposenta com saúde pela assistência social (naquela época falar assim era proibido); “Pare o mundo que eu quero descer” é fala do Silvio Brito, que era um concorrente dele naquela época; o latino-americano era um sarro ao Belchior, além do sarro ao Nuvem Passageira (que não era o Paysandú).
Era moda fazer música de protesto, então Raul Seixas mandou ver: protestou contra esses todos.
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Gênio. Não há outra qualificação para Raul.
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E tem mais:
As referências temporais são realmente notáveis em “Tu és o MDC…”: Casas da Banha, patrocinadora principal do Chacrinha; Flávio Cavalcante; Pink Floid.
Detalhe também importante é a transição de um grupo de versos para outro com o “ah…”, que sugere, além de outras coisas não dizíveis agora, o lamento de um apaixonado.
Surpreende, mundo radicalmente a melodia no final ao berrar em 5.000 alto-falantes.
Observe bem.
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Amigo Valentim, quanto à ‘núvem’ do Hermes, pergunto: será que não? Olha que bem que podia ser um sarro antecipado. Afinal, o “Cara” não zombou do ‘ouro de tolo’? Não era astrólogo, profeta, que conhecia todas as religiões, filosofias, políticas e lutas? Bom, não duvidar do Raul.
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Pensando bem, amigo xará Antonio. Pode ser sim. O cara era gênio mesmo.
Mas, falando em sarro, o editor do vídeo também fez das suas quando pôs dois bananas de pijama. Rsss…
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É verdade! Kkkk
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Aqui é Raul e os nobres colegas não perdem o espaço para uma gozação…rs.
Gosto muito de Loteria da Babilônia… ” E grita ao mundo que você está certo, você aprendeu tudo quando estava mudo”.
Também gosto muito daquela que diz assim: “Eu quero é ver você pedir querendo mais quando acabar, eu quero é ver você sentir vontade de me machucar”.
E, pra mim, que estou estudando a idéia de Etica de si, a frase “faz o que tu queres” é genial.
Raul não fazia Rock, ele vivia o rock, por isso tornou-se o mitobqie é.
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Feliz por ver que os amigos Valentim, Oliveira e Lira partilham de minha admiração pelo inesquecível Raulzito..
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O Raul é o que há?
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Gerson, não lembro se você republicou por aqui, mas, caso não tenha publicado, fica a sugestão deste seu amigo.
Um jornalista da UOL escreveu em uma coluna sobre o que sugerir para Bruce (quando passou pelo Brasil) tocar em português quando este chegasse ao Brasil.
Né que o cara, com um português arrastadissimo, mandou a icônica Sociedade Alternativa no show em Sampa.
Bem fica a dica!
Abraços!
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Postei aqui dois dias depois do show realizado em SP, amigo.
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Acho que foi o único que teve coragem de falar o que pensava e conseguiu lançar seus discos em plena ditadura. Um ícone do rock!
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Peço desculpas ao Carlos Lira e a outros muitos bicolores saudáveis. O sarro faz parte, embora em postagens alheias ao futebol paraense.
Note o amigo que ultimamente nós, remistas, temos apanhado muito aqui neste espaço, indiferente da natureza das postagens.
Gerson é testemunha disso.
Reafirmo minha opinião de que Remo e Paysandú são o que são pela força de seus torcedores.
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