21 comentários em “Rock na madrugada – Raul Seixas, Gita

  1. Tem muito sarro aí nessa música, amigo xará Antonio.
    A questão social quando ele diz que se aposenta com saúde pela assistência social (naquela época falar assim era proibido); “Pare o mundo que eu quero descer” é fala do Silvio Brito, que era um concorrente dele naquela época; o latino-americano era um sarro ao Belchior, além do sarro ao Nuvem Passageira (que não era o Paysandú).

    Era moda fazer música de protesto, então Raul Seixas mandou ver: protestou contra esses todos.

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  2. E tem mais:

    As referências temporais são realmente notáveis em “Tu és o MDC…”: Casas da Banha, patrocinadora principal do Chacrinha; Flávio Cavalcante; Pink Floid.
    Detalhe também importante é a transição de um grupo de versos para outro com o “ah…”, que sugere, além de outras coisas não dizíveis agora, o lamento de um apaixonado.

    Surpreende, mundo radicalmente a melodia no final ao berrar em 5.000 alto-falantes.

    Observe bem.

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  3. Amigo Valentim, quanto à ‘núvem’ do Hermes, pergunto: será que não? Olha que bem que podia ser um sarro antecipado. Afinal, o “Cara” não zombou do ‘ouro de tolo’? Não era astrólogo, profeta, que conhecia todas as religiões, filosofias, políticas e lutas? Bom, não duvidar do Raul.

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  4. Pensando bem, amigo xará Antonio. Pode ser sim. O cara era gênio mesmo.
    Mas, falando em sarro, o editor do vídeo também fez das suas quando pôs dois bananas de pijama. Rsss…

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  5. Aqui é Raul e os nobres colegas não perdem o espaço para uma gozação…rs.

    Gosto muito de Loteria da Babilônia… ” E grita ao mundo que você está certo, você aprendeu tudo quando estava mudo”.

    Também gosto muito daquela que diz assim: “Eu quero é ver você pedir querendo mais quando acabar, eu quero é ver você sentir vontade de me machucar”.

    E, pra mim, que estou estudando a idéia de Etica de si, a frase “faz o que tu queres” é genial.

    Raul não fazia Rock, ele vivia o rock, por isso tornou-se o mitobqie é.

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  6. Gerson, não lembro se você republicou por aqui, mas, caso não tenha publicado, fica a sugestão deste seu amigo.

    Um jornalista da UOL escreveu em uma coluna sobre o que sugerir para Bruce (quando passou pelo Brasil) tocar em português quando este chegasse ao Brasil.

    Né que o cara, com um português arrastadissimo, mandou a icônica Sociedade Alternativa no show em Sampa.

    Bem fica a dica!
    Abraços!

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  7. Peço desculpas ao Carlos Lira e a outros muitos bicolores saudáveis. O sarro faz parte, embora em postagens alheias ao futebol paraense.
    Note o amigo que ultimamente nós, remistas, temos apanhado muito aqui neste espaço, indiferente da natureza das postagens.
    Gerson é testemunha disso.
    Reafirmo minha opinião de que Remo e Paysandú são o que são pela força de seus torcedores.

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