Brasil é a maior economia da América Latina

O Brasil se classificou como a maior economia da região da América Latina em 2014 e em sétimo lugar no que diz respeito ao mundo todo, à frente da Itália e atrás da França, apontou ranking divulgado pelo britânico Centro de Pesquisas Econômicas e de Negócios (CEBR, na sigla em inglês). A lista, intitulada “Tabela da Liga das Economias Mundiais” (The World Economic League Table, em inglês) analisa profundamente as estatísticas das diferentes economias do mundo e prevê mudanças até 2030.
De acordo com pesquisa, em 2029 o Brasil deve estar em quinto lugar, a frente de Alemanha, Reino Unido, Coreia do Sul e França. O México, segunda maior economia latino-americana e 15ª mundial, à frente de Argentina (29) e Colômbia (30), deve subir para o 13º posto neste mesmo período. A economia argentina, por sua vez, deve deixar os “Top 30”, enquanto a colombiana subirá duas colocações. (ANSA)

Fabrício fecha acordo para defender o Remo

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O meio-campista Fabrício, ex-Tuna, confirmou ao DOL (Diário On-Line) que fechou acordo com a diretoria do Remo para defender o clube na temporada 2015. O jogador deve assinar contrato com o Leão nesta segunda-feira, 29. Depois de ser revelado pelo Paissandu, Fabrício defendeu várias equipes, inclusive do exterior. Criticado no começo da carreira pela conduta extra-campo, nos últimos dois anos jogou pelo Paragominas e pela Tuna, sempre com destaque. Neste ano, com a camisa da Lusa, marcou um golaço em amistoso contra o Remo no estádio Evandro Almeida, encobrindo o goleiro azulino Maicky Douglas com um chute de longa distância. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)

Jobson não terá vida mansa com Simões

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Jobson não terá vida fácil no Botafogo de René Simões. O novo treinador alvinegro disse que não terá paciência com eventuais atos de indisciplina do atacante na próxima temporada. Segundo René, o jogador de 26 anos terá que provar que está mudado para ter chances na equipe.

– Ele não está encaixado no meu trabalho ainda, terá de provar que mudou. Se não mudou, comigo não resolve nada, não serve para nada. Ele terá de ter uma transformação. Vamos ver se tem capacidade para isso – afirmou o técnico, em entrevista “à Fox Sports”.

Jobson tem contrato com o Botafogo até o fim de junho. René Simões trabalhou com o jogador em 2011, no Bahia, de onde o atacante foi dispensado por atos de indisciplina.

– Tive uma paciência muito grande (com Jobson) no Bahia, que não teria aqui no Botafogo, porque o Botafogo não terá tempo. O Botafogo não pode perder tempo, temos que recuperar o Botafogo. O clube não tem que ser clínica de reabilitação para este ou aquele. “Ah, vou dar chance para este. Ah, vou dar chance para aquele”. Não. O jogador que entrar aqui terá de ter sede e fome para que o Botafogo volte à primeira divisão. É isto que a torcida espera. Então, não tem essa de que faremos uma clínica, que vamos dar um apoio… Nada disso. Ou quer ou não quer. Ponto e basta – disse o técnico.

Na entrevista, René lembrou o episódio do pênalti perdido pelo atacante na partida contra o Friburguense, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. O Botafogo precisava da vitória para se manter vivo na briga para continuar na elite do Brasileiro, mas a equipe perdeu por 1 a 0.

Na ocasião, o lance desperdiçado por Jobson irritou o então técnico Vágner Mancini, que queria que Murilo tivesse batido o pênalti. O treinador o chamou de irresponsável. Jobson depois se defendeu dizendo que não podia ser crucificado porque perdeu um pênalti.

– Pelo último trabalho do Vagner Mancini, naquela questão do pênalti. Se o treinador determina que um jogador vai bater um pênalti, não é o Jobson que vai lá, pega a bola e vai desautorizar o treinador – disse René.

Histórias do mundo da bola

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O zagueiro John Terry assinando o seu primeiro contrato com o Chelsea, aos 14 anos de idade. Hoje, apesar da tumultuada vida extracampo, é o jogador com mais títulos na história do clube londrino (19).

Mundo maravilhoso

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Hotel Rimba Jimbaran by Ayana, em Bali. Com jardins tropicais, penhasco, 11 piscinas e praia exclusiva, o Rimba conquistou, em 2014, o prêmio que é considerado o Oscar do turismo.

Laterais brasileiros entre os piores do ano na Europa

O jornal Mundo Deportivo, que tem sede em Barcelona, divulgou uma lista nesta quinta-feira elencando as dez piores contratações do futebol europeu em 2014. Entre os nomes listados, dois laterais brasileiros aparecem: Douglas, contratado pelo Barcelona, e Filipe Luís, que trocou o Atlético de Madri pelo Chelsea, mas teve poucas oportunidades sob o comando de José Mourinho até o momento.

622_55974f39-e1d8-32fd-9cdc-5e1e2a36084fContratado junto ao São Paulo por 5,5 milhões de euros (cerca de R$ 18,6 milhões) em meados deste ano, o lateral Douglas (foto) não conseguiu ter sequência com Luis Enrique por conta de uma lesão muscular sofrida logo após sua estreia. Após chegar ao Camp Nou sob rótulo de aposta, aos 24 anos, para substituir Daniel Alves, Douglas tem recebido diversas críticas por parte da imprensa e sendo preterido até mesmo pelo zagueiro Bartra, que vem atuando de forma improvisada pelo lado do campo.

O outro brasileiro na relação é Filipe Luís, que ficou de fora da Copa do Mundo no Brasil e voltou a ser chamado para a seleção a partir da chegada de Dunga. Assim como Diego Costa e Courtois, Filipe trocou o Atlético de Madri pelo Chelsea nesta temporada, mas não conseguiu repetir o sucesso dos companheiros, que se firmaram como titulares no time de Mourinho. Courtois deixou o experiente Cech na reserva, enquanto Diego Costa levou vantagem sobre Drogba e Remy.

Amargando a reserva durante a maior parte do tempo, Filipe Luís, assim como Douglas, tem sido preterido por um jogador improvisado. Se no Barça é o zagueiro Bartra quem vem atuando pelo lado do campo, no Chelsea o lateral direito Azpilicueta tem atuado no lado oposto, fazendo às vezes de lateral esquerdo. Há pouco mais de uma semana, Filipe marcou seu primeiro gol em um jogo da Copa da Liga Inglesa, diante do Derby County, após quase seis meses de sua contratação.

Além dos brasileiros, outros oito estrangeiros completam a relação, encabeçada pela contratação de Mario Balotelli pelo Liverpool. Após a Copa do Mundo, Balotelli trocou o Milan pelo Liverpool e até agora não inspirou confiança a Brendan Rodgers, marcando apenas dois gols em 15 partidas. Se não pelos gols, Balotelli ganhou as capas de jornal recentemente por ter se envolvido em uma polêmica com relação ao racismo em virtude de uma postagem no Twitter.

O goleiro Oblak, contratado pelo Atlético de Madri para suprir a ausência do belga Courtois, não conseguiu ter sequência com Simeone, abrindo espaço para Moya. A contratação de Torres pelo Milan também foi elencada como um mau negócio, assim como a de Vidic pela Inter de Milão. Outros nomes citados foram Immobile no Borussia Dortmund, o mexicano Ochoa no Málaga e o grego Mitroglou no Fulham. (Da ESPN) 

Sabedoria popular

“A melhor forma de controlar os gastos é não ter dinheiro.”

Via Twitter

Depois do Natal, ex-cartola volta para a cadeia

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O ex-presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness (foto), condenado a três anos e meio de prisão em março deste ano por evasão fiscal, voltará à reclusão nesta sexta-feira depois de desfrutar de dois dias de liberdade condicional para as festas de Natal, segundo seu advogado. Hoeness, de 62 anos, chegou a sua casa às 9h45 do horário local na véspera, dia 24, em um carro conduzido por sua esposa. Foram as primeiras noites que o ex-cartola passou fora da prisão desde o dia 2 de junho, quando entrou na penitenciária de Landsberg.

Em setembro, o alemão pode abandoar seu cárcere pela primeira vez, por algumas horas, e se reuniu com a sua família. Em outra vez, o ex-presidente do Bayern passou pouco tempo em sua casa. Agora, a expectativa é para que, em 2015, ele possa começar a sair da prisão pelas manhãs para ir trabalhar e precise voltar somente para dormir.

Na época da condenação, Uli Hoeness afirmou que não recorreria da decisão da Justiça e avisou que renunciaria ao cargo de dirigente do Bayern de Munique. A evasão fical foi estimada em 27,2 milhões de euros. (cerca de R$ 89 milhões).

“Evasão fiscal foi o erro da minha vida. Estou enfrentando as consequências deste erro”, afirmou Hoeness, considerado uma das figuras mais influentes do futebol alemão. “Isto corresponde a minha compreensão pessoal acerta da decência, atitude e responsabilidade pessoal”, declarou, após a sentença da Justiça. (Da ESPN)

Armadilhas que os líderes devem evitar

De O Globo

Quer você goste ou não, as palavras que usa podem afetar seriamente a sua capacidade de alcançar o sucesso e influenciar os outros. E isso é especialmente verdadeiro para os gestores. “Os líderes mais bem-sucedidos podem transmitir a missão da sua equipe e expressá-la de forma a inspirar os outros a alcançar os objetivos”, disse Darlene Price, presidente da Well Said Inc., e autora do livro “Well said! Presentations and Conversations that get results” (“Boas palavras: apresentações e conversas que obtêm resultados”, em tradução livre), em entrevista ao site da CNN. “Embora outras características, comportamentos e habilidades sejam necessários para a liderança, saber se comunicar está no topo da lista”.

BOA_CHEFE-GRITAOSegundo Darlene, os grandes líderes abraçam o poder do discurso, pois entendem o impacto da palavra falada, e como isso afeta os corações e mentes das pessoas. Por esta razão, afirmam, eles usam regularmente frases positivas e eficazes quando falam com sua equipe, tais como: “O seu papel é extremamente importante”, “Eu gostaria de saber o que você pensa”, “Como posso ajudar?”, “Parabéns” e “Obrigado”. Por outro lado, ressalta, existem certas palavras e frases prejudiciais que os grandes líderes nunca diriam.

Confira abaixo dez dessas frases que abalam a autoconfiança e desestimulam qualquer equipe:

“Eu sou o chefe”. Segundo Darlene, ao anunciar este fato, na verdade você o está negando. Como afirmou certa vez Margaret Thatcher, então primeira-ministra do Reino Unido, “o poder é como ser uma dama: se tiver que dizer às pessoas que você é, você na verdade não é”. “Ficar anunciando o seu “título” ou cargo indica uma atitude autoritária, onde não há espaço para perguntas, nem argumentos, e que as pessoas devem fazer as coisas do jeito que o líder quer”, explica Darlene. “Os grandes líderes são seguidos e admirados, enquanto os ditadores são temidos.” Todos sabem que você é o chefe. Ao invés de bater nesta tecla, aconselha a executiva, use seu poder para capacitar as pessoas. E nunca deixe de perguntar: “O que eu posso fazer para ajudar?”.

“Isso não é minha culpa”. Grandes líderes assumem a responsabilidade por suas ações. Eles não apontam os erros dos outros, não dão desculpas ou lançam os outros no fogo. “Embora ninguém goste de sentir culpa, um grande líder absorve os problemas, demonstra responsabilidade e leva a equipe em direção a uma solução”, diz ela. “Em vez de culpar a gestão anterior, a antiga administração, outros departamentos ou a economia, a melhor atitude é falar sobre o que pode ser feito para garantir o sucesso. Como Henry Ford aconselhou, não encontre a falha, mas busque a solução”.

Eu vou fazer isso sozinho”. Liderança não é um ato solo. Esta atitude é notoriamente conhecida como ‘Do It Yourself (DIY) habit’, o que pode ser bom para o desenvolvimento da empresa, mas não melhorará em nada a liderança. “Quanto mais alto subir na escala corporativa, menos você faz deve agir como um colaborador individual e fazer mais através e para os outros. O objetivo é colocar as pessoas certas nos lugares certos e capacitá-las para ter sucesso”, afirma Darlene.

“Eu sei disso”. “O que conta é o que você aprende depois que sabe tudo”, afirmou um dia o lendário treinador de basquete John Wooden. Darlene aconselha o gestor a evitar ignorar ou receber a opinião dos outros com uma atitude de sabe-tudo, de dono da verdade. “Mesmo que não saiba algo, permaneça dócil. Quando você acolhe e valoriza a inteligência e contribuição de seus funcionários, os faz se sentirem bem e inteligentes”’.

“O fracasso não é uma opção”. Quando um líder profere esta frase no trabalho, muitas vezes é interpretado como “erros não são permitidos”. Esta atitude inflige medo nos funcionários, inibe a criatividade e a inovação. Grandes líderes permitem — até mesmo incentivam — sua equipe a seguir em frente, transformar erros em aprendizado e os percalços em trampolins. É por isso que Thomas J. Watson, fundador da IBM, aconselhou: “O caminho para o sucesso é dobrar sua taxa de erros”. Ou, como diz Arianna Huffington, co-fundadora do site Huffongton Post: “O fracasso não é o oposto do sucesso, é parte dele”.

“Essa não é a nossa forma de trabalhar”. Os líderes bem-sucedidos são apaixonados por inovação — encontrar uma maneira melhor de fazer algo. Como já disse Steve Jobs: “Inovação é o que distingue um líder de um seguidor”.

“Por esta razão, os melhores líderes valorizam funcionários que demonstrem o pensamento criativo, flexibilidade e capacidade de resolver problemas”, explica Darlene. A frase acima revela justamento o oposto: uma pessoa presa no passado com o pensamento ultrapassado, inflexível e de mente fechada. “Mesmo que você não concorde com a idéia de alguém, diga: “isso é uma ideia interessante. Como funciona?” Ou: “Isso é uma abordagem diferente. Vamos discutir os prós e contras”, aconselha Darlene.

“Quero resultados, não relacionamentos”. Grandes líderes sabem que os resultados são produzidos por meio de pessoas, que exigem a construção de fortes relações com empregados, colegas, gestores clientes, parceiros de negócios, fornecedores e outras partes interessadas. “Assim como aparece no dicionário, relacionamentos vêm antes dos resultados”, diz a executiva.

“Eu não me importo se é antiético. Se não é ilegal, faça”. Grandes líderes não incentivam nem toleram o comportamento corrupto e antiético para alcançar objetivos financeiros ou organizacionais. “A frase ‘os fins justificam os meios’ não é desculpa para um engano deliberado, desconsiderar a política da empresa e atos ilícitos. Em vez disso, diga: faça a coisa certa”.

“Não me traga notícias ou surpresas ruins”. Dizer isso não vai fazer a má notícia ou surpresas desaparecerem, mas significa apenas varrê-las para debaixo do tapete. “Grandes líderes querem ficar a par dos problemas que precisam de atenção imediata e, portanto, dizem: “se há notícias ou surpresas ruins, eu quero ser o primeiro a saber” — afirma Darlene, ressaltando que eles criam um ambiente onde se espera que as pessoas apontem as questões assim que elas aparecem, ao invés de escondê-las. Como costumava dizer o ex-secretário de Estado americano Colin Powell: “Uma má notícia não é como vinho. Não melhora com a idade”.

“Você tem sorte de ter um emprego aqui”. Esta declaração aumenta a distância e destrói a moral dos funcionários. Isso implica que você está fazendo um favor às pessoas empregando-as, e elas estão em dívida por ter o privilégio de trabalhar para você. “Cabe ao empregado decidir se isso é verdade. Melhor seria dizer: temos sorte de tê-lo em nossa equipe”. Segundo Darlene, um denominador comum dos grandes líderes é que suas palavras e ações inspiram os outros a “’sonhar mais, aprender mais, fazer mais e tornar-se mais”’. E é justamente por isso que são vistos como líderes: “A combinação de seu poder de comunicação e caráter faz com que as pessoas o sigam. Os bons líderes deliberadamente escolhem as palavras que vão falar e as que não vão falar, com o objetivo de maximizar sua capacidade de obter resultados através das pessoas”.