CS– Seu mandato está chegando ao fim. Em comparação com a administração anterior, o que o sr. pensa ter feito melhor no futebol e na parte administrativa, presidente?
VL – Não comparo minha administração com a anterior. Se eu fosse ficar olhando pra trás não conseguiria administrar o clube. Quando me candidatei já sabia que o clube tinha problemas.
CS – Sua administração está sendo marcada, no futebol, pela demora na hora de fazer as contratações pedidas pelos técnicos que passaram pelo Paysandu. Neste ano, Mazola e Vica, reclamaram bastante disso. Por quê?
VL – Existe uma pressão muito grande pra contratar. Depois, as mesmas pessoas que fazem essa pressão acabam dizendo que contratamos demais. Erramos em algumas contratações sim, mas não foi por demora e sim por erros de avaliações.
CS – Vivi uma grande expectativa pela sua eleição. Nesse dia, dormi 1h da manhã e acordei 4h para saber se o sr. tinha sido eleito. Vibrei muito, mas confesso que esperava bem mais de sua gestão no futebol. O que atrapalhou sua administração para que o futebol não conquistasse mais títulos nesses quase 2 anos de mandato?
VL – Na verdade, eu demorei pra me aproximar mais do futebol no primeiro ano. No segundo ano, fiquei mais próximo. Não conseguimos os títulos, mas tenho certeza que não foi por falta de qualidade do plantel. Ou o artilheiro do Brasil perder um pênalti na final da Copa Verde é falta de qualidade?
CS – O PSC teve um presidente que ganhou muitos títulos dentro de campo. O jeito dele pensar (e eu penso assim também) era: contrato um bom técnico, com antecedência, e ele vai montando o elenco ao meu lado. Na sua administração, foi bem diferente. O sr., junto com Sérgio Papellin e Roger Aguillera, contrataram, pelo menos, 95% dos jogadores. Ou seja, quem menos indicou foi quem iria treinar os jogadores, o técnico. Será que isso não foi um dos erros cometidos?
VL – Todo técnico que trabalhou comigo teve toda liberdade pra indicar quem ele quisesse. Lógico que fomos buscar dentro das possibilidades financeiras do clube.
CS – Em muitas entrevistas, o senhor reclamou da falta de dinheiro para fazer contratações, mas gastou pra tirar do Luverdense o gerente de futebol, Sérgio Papellin. Na situação financeira em que o Paysandu estava, não seria melhor contratar um bom técnico e com ele ir montando o elenco?
VL – O Papellin ganha aqui o mesmo que ganhava na Luverdense. Não fizemos nenhuma loucura pra trazê-lo. Junto com Papellin trouxemos o Mmazola. Não é um bom técnico?
CS – Se eu lhe oferecesse uma boa comissão técnica e um bom gerente de futebol, para o senhor escolher uma das opções (até para economizar dinheiro) pra montar seu elenco. Quem o senhor escolheria, presidente?
VL – Lógico que o técnico é o mais importante.
CS – Sou um curioso do futebol, pesquiso, busco informações e posso lhe assegurar que os maiores erros nas contratações de jogadores partem de dirigentes que se metem a contratar. Pelo menos 90% das contratações que dão errado são feitas pelos dirigentes. O senhor tem conhecimento disso, presidente? O que pensa a respeito?
VL – Lógico que tudo que dá errado no futebol a culpa é dos dirigentes. Quando dá certo foi o técnico, os jogadores…

CS – Na sua administração, o Paysandu cresceu administrativamente. Isso está bem claro. Tenho certeza que quem assumir receberá o clube bem melhor do que o sr. recebeu das mãos de Luís Omar Pinheiro, administrativamente falando. Quais as pessoas que mais lhe ajudaram e que lhe ajudam ainda, presidente?
VL – Todos da diretoria têm sido muito importantes. Agradeço demais a todos.
CS – Conversei muito como Vica, antes de ele ser contratado pelo Paysandu e me disse que iria pedir a contratação do Tiago Potiguar, ao saber, por mim, que estava deixando o Remo. “É muito bom jogador”, falou ele. Vocês tentaram a contratação desse jogador, presidente?
VL – Vica indicou 2 atletas para o Paysandu. O Jeferson maranhense nós trouxemos. Indicou 1 zagueiro do Santa Cruz, mas não conseguimos trazer porque ele queria dinheiro adiantado e nós não tínhamos.
CS – Na minha opinião uma das piores administrações do PSC foi na era Luiz Omar Pinheiro, mas, muitas vezes, a quando de uma derrota, ouvi alguns torcedores pedindo a volta dele e acredito que o sr. também tenha escutado. Nessa hora dá vontade de largar tudo, presidente? Qual seu sentimento ao ouvir absurdos como esse?
VL – Ouvi sim e fiquei triste, muito triste, mas nunca pensei em largar tudo. Tive muitos momentos de dificuldades, mas levarei meu mandato ate o fim.
CS – No futebol de base do Pará, nunca tinha visto um projeto tão bom para a base como o apresentado pelo diretor, à época, Bira Lima. Aliás, me pareceu entender, e muito, do que estava fazendo. O que aconteceu para que o sr. não aceitasse esse projeto dele para as divisões de base do Papão? Posso estar enganado, mas penso que esse foi um grande erro de sua administração.
VL – Realmente o projeto era muito bom. Foi um erro meu.
CS – O torcedor reclama que o PSC, no ano do seu centenário, pelo jeito, ficará sem título. Sinceramente, penso que o PSC ganha muito mais recebendo um estádio como a Curuzu pronto como nunca visto, Sócio Bicolor bombando e tudo mais. E ainda há a possibilidade de um acesso à série B, no que eu acredito. Concorda, presidente?
VL – Concordo e tenho esperanças de que vamos subir esse ano e encerramos o mandato deixando o clube onde encontramos, ou seja, na Série B e com estádio melhor, academia, placar…
CS – O sr. apoia alguma chapa nas eleições deste ano, já que não tentará a reeleição, segundo dizem, presidente? Se sim, por quê?
VL – Nosso candidato é dr. Alberto Maia. Pra continuar o trabalho iniciado em 2013.
CS – Caso o dr. Alberto Maia seja eleito, e como vai continuar o trabalho iniciado em 2013, poderia rever o projeto da base de Bira Lima, fazendo um convite para ele retornar ao clube?
VL – Eu mesmo ja falei com o Bira. Reconheci meu erro. Agora acho que se ele reapresentar, tem chances de ser aprovado porque eu já falei com o Maia que erramos.
CS – O sr. tem algum desejo a realizar, ainda como presidente do PSC, nesses meses que faltam para o término do seu mandato? Se tiver, o que seria?
VL- Tudo que eu quero é que o Paysandu suba, com fé em Deus vamos conseguir.
CS – O sr. teve uma passagem de sucesso como atleta do Paysandu e como presidente tem sido bastante questionado, principalmente no aproveitamento do time de futebol. Existe muita diferença nas duas funções que tornaram seu aproveitamento tão desigual?
VL – São funções diferentes e por mais incrível que pareça, o normal seria o futebol andar bem melhor que a administração, pois fui jogador. Não está sendo assim. Coisas do futebol.
CS – Se o sr. pudesse voltar lá no início da sua administração o que faria de diferente no futebol, presidente?
VL – Só me arrependo de não ter ficado mais próximo do futebol desde o começo. Quis fazer diferente, cada um na sua função. Não deu certo e demorei pra entender isso.
CS – Hoje, o Condel bicolor mais atrapalha do que ajuda, presidente? O sr. considera o Conselho Deliberativo como oposição?
VL – Alguns conselheiros são oposição, mas isso é normal. Não posso dizer que o Condel é oposição. Quanto a ajudar ou atrapalhar, nem uma coisa nem outra
CS – Como é ser ídolo de uma das maiores torcidas do Brasil e ter jogado num grande clube como o Paysandu, presidente?
VL – Joguei em 15 times. O mais importante foi o Paysandu. Sou feliz por ter encerrado minha carreira como ídolo dessa torcida e eternamente grato por tudo que essa torcida fez por mim.
CS – O técnico Givanildo Oliveira teve toda paciência do mundo pra fazer do sr. o ídolo que é hoje no Paysandu. Enfrentou a pressão da mídia e do torcedor que pediam a sua demissão e com pulso forte mostrou que estava certo. Qual a sensação que o sr. teve, já como presidente, em ter que demitir quem lhe fez ídolo, cedendo à pressão da mídia e do torcedor, mesmo sabendo que ele era o menos culpado?
VL – Foi um momento de muita agonia pra mim. Givanildo foi o melhor treinador que tive, principalmente por tudo isso que você citou. Foi difícil mas ele entendeu.
CS – Gostaria que o sr. mandasse uma mensagem ao torcedor do Paysandu, que tanto espera pelo acesso, por uma decisão favorável do pleno do STJD no caso Brasília, entre outras coisas, além de torcer muito pelo seu sucesso à frente do clube.
VL – Tenho muita esperança de que vamos ganhar no STJD. O Brasília tinha 4 jogadores irregulares. Temos time pra subir e faremos de tudo pra alcançar esse objetivo. No mais é agradecer a torcida tudo que fez por mim.
Observação: Na volta do Bate-Papo (após Copa do Mundo e férias escolares), o entrevistado do mês de Agosto foi o presidente bicolor Vandick Lima, ao qual agradeço por toda atenção que teve comigo. Penso que contribuiu muito para esclarecer alguns pontos de sua administração, e para o blog. Agradeço aqui ao grande amigo Inocêncio Mártires (Icca) e ao assessor de Comunicação do Paysandu, Fernando Torres, que me ajudaram a chegar até o presidente do Papão. Espero que os amigos tenham gostado. Em setembro, tem mais. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Arquivo Bola)
Claudio, dava pra você citar alguns pontos do projeto do Bira pra base?
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Excelente entrevista, mostra a serenidade e correção do Vandick, não esperava diferente. Agora é refazer o erro de não ter aceito o ótimo projeto do Bira Lima pra base e iniciar o segundo mandato com boas perspectivas. Tomara que com mais compreensão por parte do torcedor.
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Pô Cláudio, hoje comentei que estava sentindo falta das tuas entrevistas. Parabéns!
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Sobre a entrevista, penso que Vandick manteve a serenidade e destacou os pontos falhos na sua administração:
1) distância do futebol no primeiro ano (Tourinho disse que presidente tem que está montado no elenco);
2) O projeto do Bira para divisões de base;
Primeiro que destacar a virtude da humildade na fala de Vandick em reconhecer os erros.
Depois quero destacar que o PSC tornou-se administrativamente melhor, todavia, Vandick precisa ser melhor acessorado no futebol.
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Obrigado amigos… É tudo nosso… Grato mesmo pelos elogios… Ainda tem mais uma surpresa para os amigos, aqui mesmo… É que não saiu, mas sairá, daqui a pouco…Anotem
Amigo Jorge, vou pegar os principais pontos desse projeto e, se o autor permitir, posto aqui pros amigos…
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Verdade, amigo Celira, penso que errou na indicação do diretor de futebol
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Perfeito seu comentário amigo Marcelo… Concordo plenamente.
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Parabéns pela entrevista, Cláudio. Mas o VL saiu-se pela tangente, em pelo menos 3 vezes (ainda não terminei de ler).
Você comentou sobre títulos na gestão do VL. Mas não me lembro de nenhum !!!
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Vandick foi Campeão Paraense em 2013, amigo Heleno..rsrs
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Putz… Não me lembrei, sinceramente, amigo Cláudio !! rs O maior vacilo da gestão do VL foi a perda da C. Verde…
Cláudio, deverias ter perguntado ao VL sobre o CT do PSC, tão propalado nas promessas de campanha dele.
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Difícil pra um Presidente, amigo Heleno, em 2 anos, fazer tanta coisa… Procurei fugir um pouco das perguntas que são feitas de vez em quando a ele…
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O ct da farmácia está arrendado ao bicola.
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Penso que o Alberto Maia é um bom nome para ser o próximo Pres. do PSC.
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Paranbéns Colúmbia por essa bombástica entrevista com o Presidente Wandick Lima. As minhas obeservações sobre esta entrevista são as seguintes:
1- Serenidade: Se Wandick não tem está tendo bons resultados dentro de campo com a equipe de futebol, mas na administração está bem demais, onde eu tinho dito que é ate agora um dos mais honestos da história bicolor. E quando existe essa transparência de um gestor, o mesmo jamais vai se acanhar diante de perguntas sejam quais forem, mesmo que esteja havendo pressão e critica de torcedores por causa dos maus resultados no futebol.
2- Afirma que não vai ser candidato à reeleição: Acho que tem muito tempo pela frente em termos de eleição para o Wandick falar que não vai ser candidato. Acho que deve esquecer isso no momento e se ligar exclusivamente no restante de seu mandato para conseguir os objetivos importantes que ainda podem ser conquistados e depois sim no final do ano conforme o resultado final, poderá pensar com calma, decidir e afirmar se será candidato ou não. Ao afirmar isso hoje, poderá ter problemas sérios mais tarde no caso de um acesso do Paysandu, porque certamente, a grande maioria da nação bicolor vai gritar pela sua permanência. E aí como ficará a situação diante disso e até do Dr. Maia que deve estar se preparando para encabeçar chapa e concorrer????? Cuidado Wandick, deixa assunto de eleição para o final do ano, após terminar a temporada, para poder pensar melhor.
3- Não falou no antes tão falado por ele mesmo sonho do CT: Em entrevista que ouvi a um jornalista, Wandick que antes de ser presidente era o maior sonhador e apoiador de um CT para o Paysandu, vai mesmo encerrar seu mandato sem nem ter chegado perto desse objetivo. Justificou que não conseguiu o CT sonhado, mas vai entregar uma Curuzu reformada. Até aqui tudo bem. So que no futuro e pela ação normal do tempo, a Curuzu irá ficar envelhecida necessitando de novas reformas. E quando chegar esse período o Paysandu ficará sem um bom estádio e sem o CT que nunca existiu, tendo de continuar treinado no campo do casa. ( com todo respeito, mas é campo de time de pelada). Isso eu acho prejudicial para um clube do porte do Paysandu, que a torcida que tem, e não dispõe de um bom CT. Lembro bem que em épocas não tão distantes, clubes como Atletico paranaense, Coritiba, Goiais, Sport, Vitória, e muitos outros eram apenas times de porte médio para pequeno e disputavam a elite do futebol brasileiro so para não cair. Mas hoje esses times estão de porte médio para grande, sempre disputando competições de elite nacional internacional como a sulamericana e a libertadores, e a dula REXPA que ja chegou a ser até maior que eles, esta no limbo hoje. E o crescimento dessas equipes no cenário nacional e internacional, começou justamente com a estrutura física, através da construção de um bom estádio e principalmente de um belo CT, para o profissional e divisões de base. Eu se fosse presidente e tivesse pensamente de engrandecer meu clube, pensaria seriamente num CT para o futebol. Não sei se estou errado.
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Sr Cláudio
Parabéns pela entrevista.
trabalho de profissional.
só acho que deveria ter feito uma pergunta específica abordando o que, na minha opnião, foi o grande legado dessa administração: a implantação do projeto sócio bicolor.
No Leão esse projeto também vai trazer grandes frutos
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NOTA: Imprensa do RN colocando o atacante Isaac, do América/RN, no Paysandu
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Caro Claudio Santos, penso que sua entrevista com o Vandick, foi boa mas poderias ter perguntado mais por exemplo, na campanha da chapa novos rumos ele prometeu o centro de treinamento, lembras que inclusive o dinheiro da porcentagem que o papão recebeu do Paulo Henrique Ganso seria investido lá no ct que a família Aguilera, teria doado ao papão? e o programa sócio torcedor que o Vandick, contratou até o gaúcho Júlio César Emmel, que, no currículo, foi diretor de marketing do Internacional, por que não vingou? falaste que o Luis Omar, foi um dos piores presidentes bicolores, entretanto esquecestes de lembrar ao Vandick, que ele assumiu a presidência com o papão na série B e logo de cara conseguiu o rebaixamento para a série C, sinceramente mas penso que o Vandick, esta fazendo um bom trabalho na área administrativa e um péssimo trabalho na área do futebol.
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sou fã deste espaço que você cedeu aos torcedores dialogarem sobre futebol e outros assuntos, entretanto de um tempo pra cá, o sistema de moderação tem travado os diálogos e deixando a mim e a outros amigos deste espaço insatisfeitos, será que não esta na hora de rever os conceitos desta filtragem.
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Cláudio, mais uma vez parabéns! Para mim, esta foi a sua melhor entrevista realizada até o momento pois teve todas as perguntas respondidas a altura e em momento algum o Vandik se desviou do foco de suas questões!
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Parabéns amigo Claudio, mais uma excelente entrevista postada aqui no blog.
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Verdade, amigo Miguel… Não desviou o foco, assumiu o erro,…. Coisa de homem correto, amigo… Eu que já sou fã do Vandick, fiquei mais ainda… Pessoas corretas precisam ser valorizadas. Valeu
Grato, amigo Lucilo… Valeu
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Parabéns! Cláudio Santos – Técnico do Columbia – Val de Cans, um abraço de Marco Sousa diretamente de Santa Luz – BA
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Abraço, amigo Marco… Muito grato, amigo
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Parabéns, amigo Cláudio. Este bate-papo na minha opinião foi o melhor de todos que você já publicou. Desta vez você bateu na ferida e não assoprou – muito diferente dos outros entrevistados onde você não arrepiou – e o nosso presidente respondeu todas com humildade e sinceridade. Ahh, parabéns também a ele, Vandick, pelas respostas claras e sem sabão.
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Parabéns Claudio pela entrevista muito boa…parabéns ao Vandick….pela sua sinceridade e humildade. Mas…quero ressaltar aqui…o grande problema do Paysandu para qualquer presidente hoje ou que for assumir o Clube, se chama Roger Aguilhera….esse rapaz é muito amador em gerenciamento de clube…age mais como um torcedor e se prevalece pelo seu poderio financeiro.
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– Muito Grato, amigo Nélio.. Essa pergunta sobre o CT, só eu já ouvi umas 3 vezes o Vandick falar sobre isso… 2 anos, é muito pouco pra se construir, além do que Vandick está fazendo, um CT… É bem mais caro…Quem sabe na sequência do Dr. Maia, isso não aconteça?
– Grato, amigo “Leão Rumo a Série C” (Deus queira..rs)
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Abraços amigos, Fernandes e Hilário… Muito grato, amigos.. Vandick é pessoa correta, amigos. Precisamos desse tipo de pessoa no futebol.
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Vou dizer uma coisa sobre o primeiro ano do Vandick, ele confiou o futebol para Roger e no outro rapaz que é advogado (Clodomir Araujo, salve engano, que fez parte da administração Luiz Omar). O primeiro, por mais bem intencionado que seja, ainda afasta-se muito do Papão para resolver problemas da sua empresa (ele tem esse direito é bom que se diga isso), ja o segundo, sempre pula fora do barco alegando trabalho (também tem direito, todavia, parece mais problemas com os outros que trabalham no clube). Para mim, esses foram os principais erros do Vandick, confiar em quem tem pouco tempo e em um que pula fora do barco
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Amigo Cláudio, foi mto. feliz e oportuna a entrevista. Acho também que o VL tem uma adm bem intencionada, mas como todos comete alguns erros de avaliação, p/explo: no futebol a prioridade máxima a ser dada seria ao campeonato da série C, deixando para 2º plano os demais campeonatos, especialmente o estadual, que via de regra nossa imprensa valoriza demais, levando nossos dirigentes a cometerem erros de avaliação do estágio do nosso futebol, bem abaixo da grande maioria dos estados brasileiros.
Parabéns, continue o trabalho, pois a oportunidade dada a todos do direito a manifestação, seja ouvinte, dirigentes, profissionais da área e atletas, é bastante salutar e enseja o repensar do setor desportista.
Abçs.
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Grande abraço, amigo Vitor…Muito grato….
O torcedor, amigo, quer ganhar tudo, mas cabe ao dirigente que se diz entender do que faz, traçar metas, como você citou, e trabalhar em cima delas.. Penso que a série C e a Copa Verde seriam as únicas prioridades para 2014… Infelizmente, até agora, não vem dando certo.
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Parabéns, Claudio, pela boa entrevista ao presidente de um dos maiores clubes de futebol do Brasil, o ÚNICO clube que já disputou a TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA.
Um dos maiores atletas que já vestiram a gloriosa camisa do papão da Amazônia, e ajudou este clube, a ser mais conhecido ainda em seus feitos.
Eu tava na Curuzú, quando ele fez aquele gol contra o Avaí.
E nunca esqueço daquele jogo em Floripa, que pelo rádio escutei, ele fazer dois ou três gols contra o Figueira.
Vandick, como atleta merece pra sempre todo o respeito de todo o torcedor do Paysandu.
Como presidente, merece também, principalmente depois dessa entrevista, quando reconhece onde começou a errar.
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Claudio, sempre disse, que quando o Vandick deixou escapar o Bira Lima, alguma estava errada.
Sem mais, ele nessa entrevista reconhece que se afastou muito do futebol.
Erro capital, jamais deveria fazer isso. Como confiar aos outros, mesmo que tenham sido baluartes na sua eleição, o carro chefe de qualquer clube? Principalmente o Paysandu, que sem o futebol, passa a ser um clube qualquer.
Esperamos que a chapa Novos Rumos, que tem seu apoio, ganhe, e continue fazendo o papão avançar, pois fora das 4 linhas, o bicolor teve sucesso e torcedor precisa reconhecer.
*Gostaria que o Vandick antes de sair, repare um erro histórico, que não pode ficar pra história.
Chamar, o Iarley, Sandro e o próprio Vanderson, e rende-lhes uma homenagem, nem importa se falaram mal do papão, e nem se o que ganharam já serviu de prêmio.
Mas este caras, foram achincalhados pelo destempero do seu Luiz Omar, e precisam voltar a Curuzú, para que se agradeça, o que eles fizeram enquanto foram atletas alvi celestes, e saírem e olharem pra trás sabendo que a porta está aberta, assim como está pro Patrulheiro, Quarentinha, Robgol e pro próprio Vandick e outros.
Gratidão na vida não tem preço!
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Grato, amigo Edson, concordo com você… Yarley, Vanderson, Sandro e Zé Augusto mereceriam sim uma bela homenagem…. Assim como o técnico Givanildo Oliveira.
Grande abraço.
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*Único clube da Amazônia que já disputou uma Libertadores.
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Parabens pela entrevista Claudio….rs……um pouco ausente devido muito trabalho….ano de eleicao é complicado…
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Grato, amigo Edmundo…. Eu imagino, amigo. Um bom mesário é tudo…rs
Valeu
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