A frase do dia

“Que 7 a 1?”.

De Felipão para jornalistas, um mês após goleada alemã em Belo Horizonte.

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19 comentários em “A frase do dia

  1. Demais disso, Edson, o LFS já explicou tudo o que ele tinha para explicar sobre o 7 a 1, e as respectivas circunstâncias, já explicou tudo o que estava nos limites dele para explicar. Até porque não há mais nada o que explicar, além do que todo o mundo já sabe porque todo mundo assistiu desde o primeiro jogo. Quer dizer, parece que há uma falta absoluta de assunto, quando na verdade há muito do que se tratar acerca de outros aspectos do trabalho do treinador. Quer dizer, quando passa das medidas só respondendo assim mesmo. Concordo contigo.

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  2. Antônio e Edson.

    Concordo em parte com vocês. Mas, penso que ele poderia ter sido elegante e dito:

    Como treinador e brasileiro, não esqueci a derrota. Todavia, agora o assunto é grêmio e, perguntas sobre a seleção devem ser direcionada aos novos comandantes.

    Próxima!

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  3. De fato, Celira, ele poderia ser mais elegante. Mas, bem que o povo do jornalismo do futebol poderia lhe dar uma folgazinha. Afinal, se nada há de novo, e se remoer em nada contribui para melhorar o quadro para o futuro, haja vista que a exemplo do que ocorre nos clubes, so se trocou o tecnico, também seria elegante os perguntadores mudarem um pouco de assunto. Afinal, se gentileza, gera gentileza …

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  4. Edson, meu saudoso pai cultuava esta lenda. Em tempos remotos chegou a ir num festival de chopp comemorativo desta estória. E até o fim da vida dele guardou a Caneca respectiva, onde consta até a suposta escalação do time. Esta Caneca eu ainda conservo como uma das boas lembranças do meu pai. E pelo menos enquanto meus quatro irmãos que herdaram dele a sina listrada não se decidirem quem ficará com a relíquia, ela ficará aqui casa muito bem guardada.

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