Torcedor do Hamburgo e dono de uma fortuna estimada em € 7,8 bilhões (cerca de R$ 23,4 bilhões), a 119ª do mundo segundo a revista “Forbes”, Klaus-Michael Kühne resolveu meter a mão no bolso para apaziguar a dor de seu coração. O empresário do ramo de transportes, de 77 anos, deu um cheque de € 25 milhões (cerca de R$ 75 milhões) para ajudar o clube a ter uma temporada melhor do que a última, quando terminou em 16º lugar no Campeonato Alemão e precisou passar pelo playoff contra o Greuther Fürth para permanecer na elite – escapou da degola depois de empates por 0 a 0, em casa, e 1 a 1, fora.
Com o investimento no cofre, o Hamburgo foi às compras. O primeiro reforço adquirido com o dinheiro doado foi o meia Valon Behrami (foto), do Napoli. Para ter o titular da seleção suíça na Copa do Mundo, gastou € 4,5 milhões (R$ 13,5 milhões).