Um comentário em “Enquanto isso, no país dos aeroportos…

  1. COMO FICA A QUESTÃO DO PLANO DE VOO E A SEGURANÇA DO TRÁFEGO AÉREO ?

    Considerando-se que rotas aéreas são como pontes que ligam cidades.

    (Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá).).

    MEMÓRIA – O Boeing e o Legacy colidiram às 16h56min54s (UTC-3), a 37 mil pés de altitude (FL370, flight level 370, aproximadamente 11,2 mil metros acima do nível do mar) na via aérea UZ6 que liga Brasília a Manaus (20 km a noroeste do fixo Nabol), próximo à cidade de Matupá. Por ser uma aerovia de mão dupla, a UZ6 tem reservadas as altitudes pares (34, 36 e 38 mil pés, por exemplo) para tráfego no sentido Brasília-Manaus, ficando as altitudes ímpares para os trajetos no sentido Manaus-Brasília (37 e 39 mil pés, por exemplo). O Legacy estava na contramão da aerovia, indo de Brasília para Manaus a 37 mil pés de altitude.

    Quem fiscaliza o uso e segurança desse aeroporto, nesta fase em que aguarda homologação da ANAC? A própria agência? O governo mineiro? A família do Aécio? Ninguém?

    Se é verdade que Aécio utilizou o aeroporto algumas vezes por ano, como conseguiu passar pelo controle de voo, que sabe que ele não poderia ser utilizado?

    O comandante da aeronave mentiu sobre o aeroporto de destino e origem, quando informou seu plano de voo? Se fez isso, trata-se de infração muito grave.

    Apenas Aécio utilizou ilegalmente esse aeroporto ou outras aeronaves, como helicópteros, também o fizeram? http://goo.gl/dJCpPb

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