Gilmar Rinaldi vai coordenar Seleções

downloadComeça a etapa de reformlação da Seleção Brasileira. Depois de dissolver toda a comissão técnica, o presidente da CBF José Maria Marin anunciou a contratação do ex-jogador Gilmar Rinaldi como o novo coordenador de seleções da entidade. “Meu desafio é começar a definir uma nova filosofia. Algumas medidas serão tomadas com foco no projeto. Sempre pensando que o coletivo tem que prevalecer sobre o individual, é a base de qualquer grande empresa e grande time”, afirmou Gilmar. “Vou conversar com ex-jogadores, treinadores. O momento é de ouvir muito, ter humildade de saber o que está acontecendo. Tem muita gente que pode ajudar, são brasileiros e fazem parte da seleção”.

Como jogador, Gilmar foi campeão brasileiro por Internacional, São Paulo e Flamengo. Foi convocado por Parreira para a Copa do Mundo de 1994 e sagrou-se campeão mundial como terceiro goleiro da seleção brasileira. Após sua aposentadoria, em 1999, trabalhou dois anos como superintendente de futebol do Flamengo. Depois de deixar a função, passou a trabalhar como empresário de jogadores. Gerenciou a carreira do atacante Adriano e atualmente trabalha com os corintianos Danilo e Fábio Santos e com o volante Fábio Simplício, entre outros.

A escolha de Gilmar causou surpresa, pois ele não era apontado como um dos cotados para assumir funções de gestão na CBF.

17 comentários em “Gilmar Rinaldi vai coordenar Seleções

  1. Meu amigo, enquanto não mudarmos essas múmias que assolam nosso futebol, é tudo Dante’s no “quartel” de abrantes. Te dizer! Eu que falei e publiquei aqui no blog, dei os furos de reportagens ao escriba desse espaço, como a saida do Ricardo Teixeira, a contratação de Felipão, e por último a máfia dos ingressos que estouro. Como não acredito em mudanças e sim nesses remendos, vamos continuar nos improvisos.

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  2. E quais são as atribuições específicas de um coordenador de Seleções? Pergunto isso porque ele já começou criticando os bonés que os jogadores usaram no jogo contra a Alemanha. Ele disse que neles devia vir escrito “Forca Bernard” e não “Forca Neimar”.

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  3. O futebol brasileiro agradece o quê e a quem amigo Édson? Pelo contrário, esses caras não estão nem aí para o futebol brasileiro mesmo. Estão preocupados é com o poder, as conquistas a todo o custo e com as seleções principal, olímpica e de bases. O Parreira, por exemplo, elogiou o trabalho da federação alemã na formação de jogadores e a parceria desta com os clubes germânicos, mas depois saiu com uma de que não é atribuição da CBF ajudar na formação de jogadores. Como não então cara pálida? Outra: essa de que não aceitam treinadores estrangeiros na seleção é uma hipocrisia sem tamanho. Esses mesmo caras não se furtaram em dirigir seleções de outros países, inclusive em Copas do Mundo, como o próprio seu Parreira.
    A CBF está tão se lixando para o futebol brasileiro que a entidade não tem sequer um sistema ágil que permita aos clubes consultas e averiguações para informarem-se sobre suspensão e regularização de jogadores. É dolosamente incompetente na organização do futebol brasileiro. Mas não abre mão de organizá-lo. E que se dane nosso futebol.

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  4. Eu lembro do Gilmar. Foi goleiro do São Paulo e do Flamengo. Também foi terceiro goleiro no tetra. Depois virou empresário de jogadores. Sumiu. Agora reaparece como coordenador da seleção. Então tá…

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  5. Eu gostaria de saber dos nobres colegas, baluartes destes espaço, por que seria ridículo um técnico estrangeiro comandar a Seleção Brasileira?
    Me parece pura soberba e arrogância. O técnico do basquete masculino é um argentino. No handebol temos um dinamarquês. Na ginástica russos e ucranianos. Todos trazendo aos seus esportes ótimos resultados. Então, qual é o problema?
    O importante é que seja competente. A nacionalidade pouco importa. Penso que o fardão mais vitorioso do futebol mundial merece o que há de melhor no mercado. E se os melhores, atualmente, são estrangeiros, por que não um deles a frente da amarelinha?

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  6. Sinceramente, não vejo com muito otimismo a possibilidade de êxito futebolístico na assunção do comando da Seleção por um técnico estrangeiro. Todavia, também não vejo porque não experimentar. Se fosse apenas uma questão se ostentação, de deslumbramento, de querer esnobar consumindo produto importado, havendo idêntico ou similar nacional, ainda seria o caso de repudiar. Mas, não. Inexistem melhores opções nacionais, e há verba em abundância (em tese de origem privada) para investir no que há de melhor no mercado exterior. Demais disso, os técnicos nacionais, não obstante não sejam desqualificados, não têm conseguido êxito no manejo da safra de jogadoees cada vez mais decadente do futebol brasileiro. Daí que, até que se requalifique a safra, não vejo porque não se experimentar um novo tipo de comando. E quanto ao ridiculo, é tudo uma questão de escolha de quem vai comanda-lo. De minha parte não vejo nada de mais em dar um repouso para os comandantes nacionais. E, como diria o filosofo contemporâneo Tiririca: Pior do que tá não fica.

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  7. Amigo Edson, não sei onde você vê essa qualidadr dos nossos técnicos. Eu vejo apenas pessoas que ganham muito dinheiro e pouco produzem no futebol.

    Agora, se o problema é estrutural, você não acha que devemos incluir os fracos técnicos que fazem parte da estrutura.

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  8. Eu parabenizo o comentário 5 do Edson Amaral e o 11 do Antônio Oliveira a respeito de treinador estrangeiro na seleção. Concordo com com a ideia de vcs e não abro mão. Treinador estrangeiro na seleção canarinho no momento que se pensa em reorganização do futebol brasileiro é a piada de mau gosto do ano. Triste é quem ainda concorda com isso. Senhores, principalmente o Irael Pegado que parece ser fã incondicional da ideia de treinador estrangeiro na seleção, quero dizer que isso no momento seria trocar 6 por meia dúzia e não teria efeito positivo nenhum. Muito ao contrário, seria mais um fator forte de descrédito num projeto revigorar nosso futebol e mais afastamento do carisma que a seleção canarinho possuía no passado com grande parte do povo brasileiro, onde até um amistoso da nossa seleção era motivo de festa contra qualquer adversário. Porém hoje isso não existe mais com tanta intensidade. E não existe justamente por causa dessa enxurrada desgramada e desigual de jogadores (perebas) que jogam no estrangeiro vestindo a camisa da seleção, em detrimento de bons valores que atuam em nosso futebol, mas são com certeza discriminados por todos os treinadores, até por imposição de patrocinadores e empresários de atletas. Ou seja, o cara pode ser um pereba tipo HULK, que terá cadeira cativa na seleção se jogar no estrangeiro, principalmente Europa. Mas o jogador pode ter talento e merecer ao menos uma chance tipo um Ewerton Ribeiro, mas será esquecido se atuar no futebol brasileiro. isso é discriminação contra atleta que atua no nosso futebol. Isso é crime. Não se fala tanto em acabar com as discriminações de qualquer tipo? então porque não começar pelo futebol nas convocações da seleção canarinho? Quer dizer depois de aturar tantos perebas que so estão na seleção brasileira porque jogam no estrangeiro, ainda ter de aturar treinador estrangeiro na seleção da vontade de vomitar de raiva so da idéia.

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  9. Antes fossem meia dúzia de internautas que quisessem estrangeiros na direção da seleção brasileira. Adoraria, se possível fosse, ver o meu Papão comandado por um treinador chileno, colombiano, argentino, uruguaio, espanhol, italiano, alemão, holandês ou francês do mais alto gabarito. Alguém com novos métodos que fizesse o Paysandu jogar bem e de forma competitiva. E por que não na Seleção!?

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