Falso cadeirante é “invasor profissional”

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Por Leandro Miranda – de Salvador

O homem que invadiu o gramado da Arena Fonte Nova aos 19 minutos do primeiro tempo da partida entre Bélgica e Estados Unidos, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, ja é velho conhecido. Trata-se do italiano Mario Ferri, famoso por já ter invadido várias partidas do campeonato de seu país com uma camisa do Super-Homem, como a usada nesta terça-feira. Ele também entrou no campo durante a semifinal entre Espanha e Alemanha do último Mundial, em 2010, na África do Sul. Desta vez, porém, a história não acabou bem para ele.

Ferri foi indiciado por estelionato por ter se passado por cadeirante para ficar mais próximo do gramado e, assim, ter mais chances de fazer sua invasão. O italiano foi preso e encaminhado a um juiz em Salvador, que deve determinar fiança para soltá-lo. A Polícia Federal também foi notificada, o que deve significar o fim da Copa para o “Super-Homem”.

Nesta terça, as mensagens na camisa de Ferri foram “salvem as crianças da favela” e “Ciro vive” – uma referência a Ciro Esposito, um torcedor do Napoli que morreu ao ser baleado em conflito com ultras da Lazio. Já no Campeonato Italiano, ele costumava entrar no campo com mensagens pedindo a convocação do atacante Antonio Cassano à seleção.

O curioso foi que Ferri passou quase um minuto inteiro correndo pelo gramado sem ser incomodado pela segurança. Só depois de ter batido na mão de Eden Hazard e recebido um abraço de Kevin De Bruyne é que o invasor foi retirado de campo por cinco funcionários. Quem não gostou nada do episódio foi o técnico dos Estados Unidos, o alemão Jürgen Klinsmann, que balançou a cabeça sem ser comovido pelas mensagens de Mario.

Em campo, o jogo tomou proporções emocionantes na prorrogação e terminou com a vitória belga por 2 a 1. A equipe europeia vai enfrentar a Argentina nas quartas de final.

Entrevistado pelo Sportv após o encerramento da partida entre Bélgica e Estados Unidos nas oitavas de final, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, comentou o incidente. “O que é triste é que temos trabalhado para dar acesso a pessoas com necessidades especiais e esta pessoa está trabalhando contra tudo isso, é o pior exemplo, está indo contra tudo que fazemos. Ele é uma vergonha para todos que estão sentados”, criticou o dirigente.

53 comentários em “Falso cadeirante é “invasor profissional”

  1. Treino do Brasil agora. Marcelo saiu contundido. Paulinho será a única alteração para a partida. Phil treina Henrique no lugar de Fred, liberando Neymar. Maicon também entrou. Ontem Jo perdeu gols e perdeu penalti. Paulinho fez o primeiro gol ontem após falha de Jeferson. Agora cobram faltas.

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  2. Vai vê que ele ouviu falar que não tem dinheiro, pensou: égua meu vou mimbora kkkkkkkkkkkkkkk, esse é o espírito padrão FIFA!!!

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  3. Amigos, futebol se faz com dinheiro e planejamento. Não adianta. O problema de nossos clubes é que devido a falta de planejamento e profissionalismo os mesmos não conseguem ganhar dinheiro com suas marcas e nem angariar bons patrocinadores.
    Sou torcedor do Paysandu e sei muito bem como diria o Paulo Fernando, que futebol não é pra liso. Se a atual diretoria do PSC não tem grana para contratar bons jogadores para o resto da série C, fico preocupado, pois poderemos ser rebaixados. Não duvido nada que isso aconteça.
    Por falar em grana, onde está o CT do Paysandu? Até agora, nada de concreto. E a prata da casa? Nas divisões de base, não bons jogadores (laterais, zagueiros, meio campistas, atacantes, para serem aproveitados.
    Se eu fosse presidente do PSC somente contraria dois ou três jogadores de alto nível, no máximo, de uma série B ou A, o resto do elenco pegaria a garotada e colocaria no time.Se é pra contratar alguém que seja um jogador diferenciado.
    Claro, é preciso dar estrutura para a garotada (CT, médico, psicologo, uma grana pro garoto se virar, etc…). Infelizmente,
    Não adiante meus amigos futebol se faz com muita grana. Agora, se a grana é curta, que faça uma folha de pagamento condizente com a situação do clube.
    A regra de ouro para qualquer pessoa é gastar somente uma parte do salário e não fazer muitas dividas.Isso é planejamento e nossos clubes não fazem isso, por isso estão, nessa situação.

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  4. A questão do sócio torcedor é emblemática, porém, reflete a péssima administração dessa diretoria cheia de pés-frios, ora bolas se o time está vencendo tem torcedor pagando dias, se é um fiasco, desses que demoram um ano para contratar e quando contratam ainda é de qualidade técnica duvidosa, taí o resultado, afinal, torcedor não né otário!!
    Quanto ao Lima, não fará muita falta, afinal, pouco apresentou, e op Raul, sem comentários.

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  5. Se eu fosse a segurança pegava esse caboclo invasor e dava-lhe umas dedadas no fiofó para ele deixar de ser palhaço
    kkakakakakakakakaklakakakakakakakakakakakakakakakakakaka

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  6. e por falar em fiofó, que fiofozão belissimo tem essa beldade do peladão amazonese abaixo. se no peladao amazonense do futebol costuma aparecer essas beldades, taí o motivo porque o peladão amazonense vingou kakakakakakakakakak

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  7. ST não é pra time fracassado, eu disse time, e não clube, o Paysandu é um clube historicamente vencedor, mas o passado não se vive do passado não vivendo um bom momento no presente.

    Perderam no ano do centenário um titulo regional para o rival, quer fracasso maior do que esse?

    O Paysandu teve tudo pra alavancar esse projeto, bastava ser campeão da copa verde e parazão, fracassou.

    Agora é hora de retroceder, parar de pensar que é um Internacional, agindo como um remo da vida.

    Na volta pra série C, tem que baixar o ingresso pra 20 reais, pra lotar o mangueirão e deixar livre quem quiser continuar sendo ST ou passar a ser.

    Eu sempre disse aqui, ST só dá certo com glorias, títulos, sem isso, não adianta.

    Quem patrocina fracasso, fracassado se torna.

    * Tem que fazer isso sem se preocupar com que pensa o rival, Remo, pois esse pelo que foi e pelo que é no futebol, não tem moral nem pra nada, pois é um clube fracassado, não um time.

    A história deles diz isso, não sou eu, nunca ganharam nada nacionalmente, e regionalmente são tapetes pros pés do Papão, o campeão dos campeões, 45 vezes campeão do Pará.

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  8. É como eu, infelizmente,havia dito, bem antes da pausa do Série-C: o PSC irá disputar apenas a sua permanência na Série-C. É torcermos, e muito (!!!), para que ”Vandiz-se-que” não conclua seu mandato deixando o clube na Série-D.

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  9. Edson,

    Penso bastante diferente de você sobre o ST.

    Minha visão é basicamente a seguinte (vou fazer uma comparação que pode parecer exagerada): você ama seu filho em todas as horas, não há momentos que ama menos ou hora que ama mais. Você o ajuda na hora que está bem e principalmente quando precisa de um colo.

    Vejo o PSC da mesma forma. Não posso ser um colaborador do clube apenas no momento de glórias. Eu tenho que ser colaborador em todos os momentos, sejam eles de libertadores ou de série C. Se eu (torcida) abandonar o PSC quem vai continuar com ele?

    Amigo, Vandick passa, Arthur Tourinho passa, Roger passa… Todos passarão… Mas a torcida não passará… Não dou dinheiro para Vandick, não sou sócio do PSC por conta da situação do Papão, soy sócio por que torcer para o PSC faz-me feliz…

    Edson, com todo respeito, é fácil ser amigo nos momentos bons… Difícil é viver as agonias… Os torcedores do rival sabem bem o que estou falando…

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  10. Lira, vc está certo, sua tese seria a mais correta.

    Mas a maioria não pensa assim.

    O Paysandu sequer está na série B.

    E o pior, nossas pespectivas de acesso com a parada da copa, pelas noticias que vinculadas são péssimas.

    Ou seja, em vez de melhorar, piorou.

    E outra, Lira, não e abandono, pelo contrário. Baixar o valor do ingresso pra trazer o torcedor pro estádio de volta.

    Essa conta do ST, as vezes é burra.

    Estão teimando com 7 mil x 50 reais = 350 mil mensais
    Dois jogos a 20 reais com público de 20 mil deduzidas as despesas, daria 200 mil cada um, mais dinheiro e mais torcedor pra gritar a favor.

    E isso o ST, rolando por fora, com a diretoria fazendo promoções, sorteios etc..

    Mas do jeito que tá, o torcedor do povão que realmente vai ao estádio e ainda não se adaptou e essa nova forma de admistração. Fica em casa vendo pela TV e o clube perde grana.

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  11. Desculpem eu me intrometer, mas é que no lado azulino acontece coisa parecida no caso ST.

    É verdade que a torcida fica, o Clube resiste, mas que destino será dado realmente à verba do ST? Digo isso porque é cada vez mais obscura a contratação de jogadores obscuros, ou já ex-jogadores em atividade, por valores altíssimos, e os clubes cada vez mais se endividando com financiadores formais e informais, sendo a maior parte do dinheiro que entra, senão todo, para pagar estes financiadores.
    Aí é compreensível que mesmo apaixonado eternamente o torcedor se recuse a dar seu suado dinheiro para, na melhor das hipóteses ser mal aplicado ou literalmente jogado fora na contratação de pernas de pau.

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  12. Penso que a eleição direta para presidente tenha sido um dos grandes passos nos clubes. Eu pretendo futuramente adquirir um título do Papão para poder influir na política do clube (pelo menos nas eleições).

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  13. Vi essa nas redes e compartilho com os colegas de blog (para não esquecer a boa e velha rivalidade).

    Eu tenho 10 anos.
    Eu tenho 40 anos.
    Eu tenho 98 anos.

    E a gente nunca viu o remo jogar libertadores.
    Remo!
    Joga pra mim!
    Joga pra mim!
    Jo-ga pra mim!!!!

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  14. Bom, se por ai é assim, menos mal…
    Por aqui, a coisa talvez nao seja assim tao organizada, no que respeita ao controle de contas. Hoje li lá no JMT que o advogado do Remo teria pedido demissao, pois teria se sentido desprestigiado, eis que os jogadores seriam contratados sem que os contratos fossem submetidos ao parecer dele.

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  15. Analisando a questão de sócio torcedor, independente de clube, se o torcedor só vair ser sócio com títulos, fico imaginando o Coríntians que ficou mais de 20 anos sem ganhar. Só que nesse período o clube ganhou mais torcedores e se tornou a segunda maior torcida do país. Outro aspecto é que ter sócio torcedor não significa que será campeão, mas é para manter financeiramente o time. Real e Barça e outros clubes tem sócio torcedor, mas geralmente só os dois gigantes são campeões e se revezam em títulos. O mesmo em Portugal, RS, BA etc. O ST seria mais ou menos um patrocinador a mais, independentemente de resultado. Uma empresa patrocina o clube por ele ter um grande número de torcedores (dupla da capital) ou para ter retorno na imagem (times menores).

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  16. Bom, de minha parte, se eu fosse participar do programa a este preço, eu não teria participado, como efetivamente participei, estes últimos anos. Demais disso o problema não é a falta de títulos, mas, sim, a falta de competência, de transparência, de eficiência no uso dos recursos.

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  17. Eu tenho 10 anos.
    Eu tenho 40 anos.
    Eu tenho 98 anos.

    E a gente nunca viu A MUCURA chegar perto do TABU de 33 jogos nem na metade.
    MUCURA!
    Joga pra mim!
    Joga pra mim!
    Jo-ga pra mim!!!!

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  18. Isso já estava escrito, o cara ia ficar patinando na C (com salário atrasado), preferiu ir pro Ceará, égua Vandisque!!!!!!!!!!!!!

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  19. Realmente Torcedor é para todas as horas, mas não aceita fracassos, não falo de derrotas, refiro-me a fracassos, a má gestão do Vandick e sua turma de pés-frios é evidente, estão utilizando todos os recursos para pagar salários de jogadores de qualidade técnica duvidosa, o próprio Lima deixou a desejar, na hora H, pipocou, foi assim na decisão da Copa Verde e nas finais do Parazão, não fará falta ao time, portanto; voltando à administração do Vandick na condução do programa ST, a única obra estruturante que está saindo é a reforma da Curuzú, até a verba da indenização do P H Ganso foi utilizado para pagar salários atrasados, de um montão de bondes, por isso o time fracassa.

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  20. É, Celira, quanto à transparência prefiro não polemizar, afinal, trata-se de questão algo subjetiva, e se você, na condição de um dos principais interessados se mostra próximo da satisfação, ou quiça, até satisfeito, não sou eu que vou dizer o contrário.

    Mas, quanto à competência e eficiência na utilização dos recursos, e da fidelização daqueles que depois de alguma hesitação aderiram ao programa, terreno onde qualquer um pode caminhar norteado pela objetividade da aplicação dos recursos, aí eu posso dizer que o trabalho está muito aquém daquele que se poderia esperar, e não se fala isso pelos vices conquistados, mas, sim, por outros aspectos, como por exemplo, pela qualidade altamente duvidosa de muitos dos jogadores contratados, a ponto do Mazola passar o tempo inteiro que esteve aqui ficar reclamando a necessidade de reforços.

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  21. Antônio…

    Sejamos francos… os caras não querem vir para Belém. Preferem ganhar cinco mil e até dez mil a menos a vir jogar em nossa cidade. Vários jogadores preferem disputar campeonatos menores de estados nordestinos a jogar a série C e D por Paissandu e Remo. Quando jogavamos a série A e B tinhamos uma moeda de troca… agora nem isso temos.

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  22. Amigo Celira, de fato , a dupla Re/Pa padece dalguma falta de credibilidade. Mas, tambem tem faltado competência e interesse para reverter este quadro.

    Nada obstante, e francamente, esse reclamo feito pelos dirigentes segundo o qual os jogadores não querem vir pra qui, segundo entendo não passa de um pretexto para os dirigentes se entregarem aos gerentes contratados e através destes aos empresários.

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  23. Antônio,

    Não falo de dinheiro, até por que Remo e PSC não são tão diferentes dos demais clubes do Brasil. Falo da cidade mesmo. Muitos não gostam do clima, da infraestrutura de Belém e até da falta de praia da cidade… somado a isso ainda tem a conhecida cobrança da torcida.

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  24. Bom, sendo assim então me recolho a minha ignorância, eis que nunca soube, e jamais poderia imaginar, que estes fatores seriam determinantes a que nossos clubes que ao longo da história já foram o destino de grandes craques, seja em início, seja em fim de carreira, tivessem passado a ser preteridos por conta de fatores deste naipe. Eu pensava que eles não vinham porque nossos clubes tem a fama de caloteiros. Olha, os bons jogadores ficaram muito exigentes, viu?!

    Então, amigo, podemos nos despedir que nunca mais vamos ver bons jogadores por aqui. Afinal, Não há como os dirigentes mudarem o clima, nem como trazerem a praia a capital, muito menos como qualificarem a infraestrutura da cidade para receber os craques, tampouco há como mudarem a exigência da torcida que se acostumou a ver bons jogadores por estas bandas do país, os quais, porque eram bons jogadores, ela sempre aplaudiu e apoiou, mesmo quando se metiam em encrencas por aqui. Deveras, se os dirigentes não conseguem coisas mais simples, como conseguiriam cumprir esta típica missão hercúlea.

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  25. Pode parecer piada, amigo Antônio, mas muitos jogadores preterem vir para nossa cidade por essas razões, que vejo como preconceito, ja que muitos quando chegam e fazem sucesso acabam ficando definitivamente na cidade (vide Vandick, Robson, Agnaldo, Arthur entre outros).

    Esta é uma das explicações para o inflacionamento salarial de muitos jogadores, que em clubes do nordeste, São Paulo e Rio de Janeiro ganham bem menos, mas que em nossas terras ganham muito.

    Agora, sobre a falta de craques penso o seguinte, um bom grupo é formado por muitos operários e poucos craques.

    Logo, a saída para Remo e Paissandu é formar jogadores mais qualificados para compor seus elencos.

    Além disso, devem cobrar da FPF atividades amadoras mais organizadas e mais fortes afim de ter mais atletas a disposição dos grandes.

    A Costa Rica e o Uruguai, por exemplo, tem populações do tamanho da paraense. Pergunto: será que nesses oito milhões de paraenses não tenhamos 44 para compor os elencos de Papão e rival? Nossos bons jogadores estão saindo sem ao menos termos a possibilidade de conhece-los.

    Ps. O futebol paraense deve reinventar-se.

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  26. Celira pra presidente do PAPÃO, JÁ !!! Celira, como presidente, tens de contratar bons valores dos nossos vizinhos sul-americanos, pois poderíamos ter bons jogadores por preços mais em contas, comparando-se aos salários pagos no Br, pra jogadores até piores.

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  27. Celira, meu amigo, não vou genuinamente replicar, mas ficando aqui pelo lado azulino cujos efeitos deletérios da sistemática e caríssima contratação de bondes eu posso testemunhar melhor, eu lhe pergunto: tem chance da aquisição dos direitos federativos do Eduardo Ramos (a peso de ouro e dele ter sido contratado por dois anos, incluído o pai no pacote), estar vinculada ao desinteresse de bons atletas virem jogar no Clube do Remo. E o mesmo se pergunte do Ramon antes, e do Finazzi antes dos dois. Haveria mais. Todavia esta trinca já emblematiza o suficiente a questão.

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