O passado é uma parada…

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Na fileira de cima, três craques de Seleção: Manga, Nilton Santos e Rildo. Agachada, uma das mais fabulosas linhas ofensivas do futebol mundial: Mané, Didi, Amarildo, Quarentinha e Zagallo. Isto é Botafogo.

24 comentários em “O passado é uma parada…

  1. Uma verdadeira seleção …….. que timaço …… quantos joões cairam aos pés do Mané. Esse é o Glorioso, clube que tem por emblema a estrela uma criação divina.

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  2. A maioria dos uniformes dos times era muito feia no passado pela má qualidade dos tecidos, mas esse do Botafogo é mais lindo que os atuais, é clássico.

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  3. O meu velho vive a recitar esta escalação!
    Só mesmo a frente santista de Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe para se comparar a esta linha ofensiva do Fogão da virada dos anos 50 para os 60.

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  4. Eu particularmente tenho verdadeiro fascinio por poster desses timaços do passado. E relembro um jogo que ficou marcado na memória de todos que tiveram o prazer de estar presente naquela tarde noite de muita chuva 10/03/1974 no baenão. O Botafogo já não era mais o timaço de 1973 de Wendel,Brito,Valtencir,Marinho Chagas,Carlos Roberto,Zequinha,Fischer,Ferreti,Jairzinho e Dirceu que perdeu a chance de disputar a final da libertadores daquele ano em virtude de uma derrota para o Colo Colo do Chile dentro do maracanã, isso depois de conquistar sua classificação para a fase final da competição ao derrotar a academia palmeirense de Ademir da Guia em um jogo extra no maracanã por 2 x 1. Um jogo que nuca esqueci e que para mim é eterno. Pois bem a abertura do campeonato brasileiro para o Remo em 10/03/1974, e justamente contra o Botafogo. Muita chuva jogo ameaçado de não ser realizado, carro pipa do bombeiro chamado para retirar o excesso de água do gramado e o jogo que era para começar as 17 horas, começa já de noitinha. Jogo muito disputado na base da raça terminando com o primeiro tempo em 0 x 0. Na fase final logo aos 5 minutos Luisinho faz 1 x 0 Remo, aos 17 do segundo Nei Conceição empata 1 x 1, o serelepe Puruca vira aos 34 do segundo tempo bota 2 x 1, o mais querido parte para cima empurrado pela galera e aos 42 minutos do segundo tempo não lebro se num cruzamento do Rosemiro, Alcino com quase 2 metros de altura, mergulha no meio das pernas dos zagueiros do Botafogo mergulha de cara na lama e marca de cabeça o segundo do Leão. O baenão vira uma festa só. O jogo termina e a torcida do Remo sai extasiada do estádio naquele domingo de muita chuva. eu que estava todo molhado, de cara colada no alambrado nunca mais vou esquecer aquele gol e aquele jogo que para mim também é eterno. e infelizmente poucos ou quase nem um time brasileiro hoje em dia tem em seus planteis jogadores de alta qualidade como tinhamos antigamente.

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