Por Gerson Nogueira
Técnicos formam uma casta especial neste futebol brasileiro de tantos contrastes. Ganham salários astronômicos e incompatíveis com os resultados. Jamais ficam mais de três meses no desemprego. E ainda são tratados como professores, embora não ensinem nada.
Profissionais que merecem tantos rapapés deveriam justificar isso com mais trabalho, estudo e aplicação. Nossos times jogam de forma anacrônica e relaxada, sem qualquer inovação tática nos últimos 40 anos. Repetem à exaustão formatos que já eram retrógrados nos idos de 70 ou 80.
Quem se der ao cuidado de pesquisar vídeos antigos de times brasileiros da chamada era dourada vai observar esquemas mais ousados que os atuais, normalmente escravos da marcação e sem muitas alternativas de ataque.
O meio-de-campo deixou de ser um território da criação para se transformar no reino da cautela, da marcação bovina e da mesmice. Os volantes assumiram desgraçadamente o controle de tudo. Com isso, o passe é sempre defeituoso e as manobras inteiramente previsíveis. É claro que a ausência de jogadores talentosos, capazes de pensar o jogo e fazer lançamentos, está na raiz de todos os problemas, mas a baixa qualificação dos técnicos tem efeitos mais danosos.
Antigamente, pelo menos, havia muita gente em condição de vestir a camisa 10, raça em extinção desde o período pós Copa de 70. Teóricos aplicados da nova era, Zagallo e Parreira passaram a reinar sem contestações e têm grande responsabilidade pelo estágio atual. Telê,
Cilinho e alguns poucos treinadores até conseguiram furar parcialmente o bloqueio, mas logo foram sufocados pela estética da repetição.
Reflexo direto desse novo pensamento, a Seleção Brasileira deixou de lado o futebol bem jogado para enveredar pelos caminhos da preguiça criativa. Dribles passaram a ser contestados publicamente. Lançamentos perderam espaço para o esforço militar no ensaio de cobranças de
faltas e escanteios.
Resulta desse equívoco que, enquanto o Brasil andava para trás, nossos vizinhos (mesmo aqueles menos tradicionais) faziam um esforço para superar suas limitações. Isso explica porque treinadores desconhecidos de Colômbia, Equador, Chile e Uruguai mostram mais competência, apuro técnico e pleno aproveitamento das qualidades de seus jogadores.
A consciência de que o futebol é um jogo em constante evolução poderia ajudar a tirar o Brasil do atraso técnico e tático. Treinadores deveriam estudar mais e experimentar bastante. Vanderlei Luxemburgo, técnico dos mais incensados e que mantém salário (R$ 500 mil) acima da média europeia, chegou a despontar como defensor do estilo clássico, mas logo se deixou vencer pela acomodação e a pretensão.
Outros profissionais – Muricy Ramalho, Felipão e Abel Braga – desfrutam de patamar salarial ainda mais elevado. Sem qualquer justificativa lógica, diga-se. Seus times são mal treinados, jogam feio e conquistam poucos títulos. O fato é que o engodo representado pelos comandantes pode, mais uma vez, vitimar toda uma geração de futebolistas brasileiros.
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Ronaldinho Gaúcho engana que é uma beleza, nunca fez gol em clássicos no Rio e embolsa mais de R$ 1 milhão mensais, exclusivamente com o nome. Como tem blindagem e assessoria forte, quase não é criticado. Já o pouco badalado Deivid, que perdeu um gol daqueles inacreditáveis
diante do Vasco, vai pagar o pato pela eliminação rubro-negra na semifinal da Taça Guanabara.
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O lateral-esquerdo Marlon (ex-Remo), quem diria, é um dos artilheiros do primeiro turno do Campeonato Gaúcho. Fez cinco gols aproveitando sua característica mais notável, o chute de longa distância em cobranças de falta.
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Direto do blog
“Ainda acho que o problema do Clube do Remo era a má escalação pelo Sinomar. Fazendo-se uma limpeza e colocando a moçada da base, como Jonathas, Reis, Jaime e Betinho, o time melhora o suficiente pra disputar o campeonato. Mesmo com um time ridículo, o Clube do Remo
quase chegou às finais. Vejo como desnecessárias novas contratações, ainda mais de gente próxima à aposentadoria ou já aposentada. Em todo caso, o jeito é orar e muito”.
Paulo Thiago Fernandes, sobre as crônicas indefinições do Remo.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quinta-feira, 23)
Coluna digna de elogios.Como qualquer profissional ou pessoa que mereça ser elogiado ou criticado o nobre escriba demonstra que está mesmo em um patamar superior a muitos colunistas desse país.
Além dos recursos verborrágicos, apontar o dedo na ferida de forma certeira como flexa que acerta o alvo foi o melhor do texto, afinal o futebol brasileiro precisa de uma repaginação em todos os aspectos.
Irei reproduzir a coluna em meu blog, com as devidas referências evidentemente.
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Os ” professores ” criaram duas fões para a mesma categoria profissional. Há os treinadores e os técnicos. Todos sao ou querem ser técnicos. Entendem que não podem perder tempo ensaiando
chutas ao gol, mas, perdem um tempão ensaiando cobrança de falta. Não bastasse isso, há empafia, soberba, narcisismo e tudo o mais que possa ser chamado de extrema vaidade. no comporta-
mento profissional e social dos mal chamados ” professores “.
Ouvir declarações desses “professores ” é tão desgastante quanto
ouvir as insipidas, insossas, entrevistas de jogadores. Perdoem o
meu azedume.
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No posta acima leia-se : duas funções para a mesma categoria
profissional.
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Gerson, em sua coluna anterior, você estava fazendo crítica a FPF sobre o aumento de times no campeonato regional por conta do nível técnico. A mediocridade dos times está exatamente na essência da coluna de hoje, e não somente dos treinadores dos times profissionais como também os que compõem a base. Enquanto não tivermos mudança de mentalidade iremos sofrer com o futebol pelada que estamos vendo atualmente.
Quanto ao aumento de número de times, sou completamente favorável e ainda cabe salientar que muito mais que um esporte, o futebol é um meio de inclusão social, se tivermos poucos campeonatos e de curto tempo, teremos muitos pais de família desempregados.
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Allan, respeito seu ponto de vista sobre o inchaço do campeonato, mas não podemos esquecer que o futebol é um negócio, que precisa de rentabilidade para sobreviver. O modelo desenhado para 2013 pode gerar mais empregos (tenho dúvidas a respeito), mas tornará o campeonato ainda mais deficitário.
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No clássico de ontem, ficou mais doque claro sobre este assunto de treinadores.
De um lado, um time treinador por um técnico coadjuvante (Cristovão) e do outro um treinador consagrado o folclórico Joel Santana – o papai Joel. Mais o que vimos em campo, fou um time bem montado em todos os setores, desde o seu sistema defensivo que e composto pelo goleiro, os dois zagueiros de área e os dois laterais e, com um meio de campo, com apenas dois volantes, mais sendo que um deles e daquele tipo de jogador que nem se pode ser considerado “volante botinudo” neste caso o Juninho Pernambucano, que e mais um maestro que um eximio volante, além disso, dipõem de dois homens de ligação que taticamente, cumprem bem os seus papeis dentro de campo, quando estão com a bola em seus pés, mandan-se para o ataque, sempre tentando agredir(no sentido figurado da palavra) o adversário e, quando estão sem a bola, retornam para fazer a marcação sem sobrecarregar o sistema defensivo e, no ataque, dispõem de um matador nato que e o Alecsandro.
Já do outro lado, o que se viu, foi apenas lampejos de alguns bons jogadores e de outros que lutam para que continuar sendo tratados como jogadores e não como ex-jogadores (Ronaldinho, Deivid, Renato Abreu) porém um time totalmente previsivel e dependente de lampejos de seu principal jogador Ronaldinho Gaúcho, que a muito tempo deixou o profissionalismo de lado, para se tornar um constante e pra sempre boemio das noites cariocas, mais eis que existe uma luz no fim do tunel, onde o centroavante Deivid apareceu de frente para as redes, totalmente sem goleiro, mais acabou pegando mal na bola e que praticamente custou a derrota e consequentemente a eliminação do Flamengo.
Mais se tratando de treinadores e, sempre mais do mesmo (como diria o saudoso Renato Russo em uma de suas conções) antes era o Luxemburgo o treinador do Mengão, mais com um esquema estilo FERROLHO, com três caçadores dentro de campo, abrindo mão de jogadores técnicos no meio campo, porém o mesmo não aguentou tanto cacete e foi desligado, e trouxeram o papai Joel, que não mudou em nada a forma do Flamengo de jogar, por isso disse – é sempre mais do mesmo. Ate quando, seremos refêns de treinadores medrosos, retranqueiros, pipoqueiros, totalmente com medo de perder uma partida.
Te dizer!
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Gerson,
Assistir ontem a vasco e flamengo, foi um jogo emocionante, mais fiquei assustado com o número de passes errados e o número de chutões, percebi que estamos passando pela pior safra de todos os tempos em termos de jogadores e treinadores. Fiz a seguinte pergunta, quais dos jogadores de vasco e flamengo, jogariam no Barcelona ? Nenhum. Só um jogador hoje no futebol brasileiro que jogaria naquele time. Neymar. Percebemos o quantos estamos atrasado tecnicamente e taticamente, por algo que praticamente inventamos.
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E lembrar que o melhor treinador da atualidade Guardiola do Barcelona, pasmem, nao ganha mais de R$ 300 mil reais por mes e nao tem a arrogancia dos nossos daqui, alem que ele ensina os jogadores a jogar futebol como tem que ser, bola de pe em pe, sem os brucutus daqui que so sabem dar chutoes e porrada, o Guardiola em uma entrevista disse que se inspirou na selecao brasileira de 2002 do mestre Tele Santana.
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Caro Rodrigo, eu penso que não e porai meu amigo! O maior problema no futebol brasileiro hoje em dia e, que o sabidões dos treinadores, procuram logo “capar” o talento dos jogadores, assim que os mesmos são gundados para o time profissional.
Veja um exmplo mais recente, o LUCAS do São Paulo, surgiu juntamente com o Neymar do Santos, praticamente são da mesma safra, mais naquela competição que envolveu a seleção brasileira de novos, quem brilhou não foi o NEYMAR e sim o LUCAS contra a Argentina, o mesmo arrebentou em praticamente em todos os jogas, mais na final o mesmo destroçou os hemanos, mais hoje em dia, o mesmo não está conseguindo ser o principal jogador do São Paulo, creio eu, que ai tem dedo de treinador, que as vezes obriga o jogador a fazer funções que fogem da carcteristicas do mesmo.
Outro exemplo e o Botinelli do Flamengo, o jogador argentino, quando jogava em seus ex-clubes, o cara era a estrela maior de seus ex-clubes, mais aqui no Brasil, mais precisamente no Flamengo, pelas mãos do Luxetmburgo e hoje nas mãos do Joel, o cara não consegue render nada x nada, pode está fazendo um papel que não lhe compete.
Apartir do momento, que aparecer outros treinadores com o mesmo pensamento, que o saudoso Têle Santana tinha em um passado quase que recente, rapidamente veremos os resultados, com jogadores que hoje são considerados razoaveis, se tornarem bons jogadores e os bons jogadores se tornarem craques.
Outro caso, o Robinho que hoje joga no Milan! Me diz ai, o que aconteceu com o futebol que ele joga hoje, com o futebol que ele jogava no Santos em 2002 e 2003 pelo time santista? Amigo, ai e dedo de treinador, enquanto tiver-mos em nosso futebol brasileiros, treinadores que gostam de “tolir” o estilo ousado dos moleques, o nosso futebol irá se encontrar em franca decadência.
Os maiores culpados de tudo isso, chamam-se Parreira e Zagalo, os maiores retranqueiros que eu já vi em ação.
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O problema é que os treinadores atuais preterem os jogadores velozes que jogam pelas pontas por grandalhões, verdadeiros postes dentro da área. É moda os times terem um tal de pivô para ganhar o combate no corpo a corpo com os zagueiro s e abrir espaço para quem vem de trás, esquema típico do futebol escocês e irlandês. Esta semana, ganhou destaque na mídia, um gol relâmpago do veloz atacante Tayson pela liga UEFA. Este jogador, cujo estilo assemelha-se ao de Lucas e Neymar, formou uma dupla infernal com o Nilmar em 2009 no Inter quando marcou mais de 20 gols no primeiro semestre daquele ano, superando o próprio colega na artilharia. Com a saída do Nilmar, que foi substituído por um brucutu, Tayson teve dificuldades para manter seu estilo de jogo e por diversas vezes foi parar na reserva pelo técnico Tite. Desprestigiado pelo técnico, foi vendido ao Metalist da Russia de onde quase ninguem tem notícias dele. Enquanto isso, seu ex-clube, o Inter vem contratando trombadores como o Jô e patinando em adversários fracos como o Mazembe.
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O que interessa é que parece que o mais querido ta melhorando e que o técnico sabe que o time é muito limitado.
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Gérson, lendo esse texto, me vem a mente um programa especial feito pela Gazeta com os jogadores do São Paulo, campeões da Libertadores e do Mundial de 92. Estavam Zetti, Pintado, Adílson e Ronaldão. Impressionante os depoimentos unânimes dos mesmos em relação ao Telê. Ronaldão afirmou que não sabia nada de fundamentos e Telê passava tarde e noite fazendo-o repetir toques em cima da tese skneriana dos erros e acertos (técnica combatida pela pedagogia moderna, mas compatível à prática esportiva). Pintado, já bem envelhecido, não escondeu sua emoção ao lembrar do velho mestre. Chorou horrores e ainda sente a perda daquele que chamou de pai. A dura lição de 82 fez Telê não abir mão de alguns volantes em suas equipes, Pintado um deles, mas sem perder a ofensividade. O São Paulo de 92/93 foi a última equipe técnica formada no futebol brasileiro (exceção se faz ao Santos do 1º semestre de 2010). Foram memoráveis os duelos entre Telê e Luxemburgo em 94. Sem dúvida, o último dos moicanos. Teimoso, mas moicano…
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O novo filme em 4D – O QUE TEM DE MAIS ATUAL EM TECNOLOGIA, que será lançado em 2012, será o remake de “procurando o nemo” so que desta vez será – “PROCURANDO O REMO”.
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Quem vai pagar o pato é o Remo. O Águia não vai conseguir o título do primeiro turno, sábado, contra o Cametá, e a taca fica preparada para o Remo na terça/quarta da outra semana. Em 23.02.12, Marabá-PA.
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O problema é que na Europa, no Barcelona, mais precisamente, eles pagam 300 mil ao Guardiola e, dão a ele um time de milhões de Reais. Aqui, se contrata um bom técnico, paga-se bem e, os dirigentes dão a eles, um elenco de 1 milhão de Reais, quando dão. Essa, é a diferença. Acredito que você deve receber mais, mesmo, pra tirar leite de pedra. Te dizer…
– Aliás, queria ver o Guardiola ganhando 300 mil, para treinar o Palmeiras, por exemplo.
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Cláudio, não se trata de dar ao treinador um time de 1 milhão ou um time de um 1 bilhão de euros, dólares, libras ou reais. O próprio Luxemburgo naufragou em um time que é conhecido como “galático” por comprar os melhores jogadores do mundo em suas posições. Trata-se mesmo da incapacidade de se fazer um time jogar futebol. Guardiola não inventou o futebol, assim como Rinus Michels, Telê Santana, Arrigo Sacchi, Bob Robinson, Alex Ferguson, Guus Hiddink, Marcelo Bielsa e Oscar Tabarez. Mas a diferença é que estes treinadores ensinam (e ensinaram) a jogar futebol. E um bom futebol, como manda o figurino, com obsessão pela posse da bola; com rigor técnico na execução dos fundamentos do eporte; com velocidade, ocupação dos espaços e dinamismo; com ambição pelo gol e, se possível, com invenções criativas e visionárias (Rinus Michels). Luxemburgo acomodou-se e hoje reproduz fórmulas conservadoras, anacrônicas e retrógradas que infestam nosso futebol. Pagar 500 mil reais a ele ou a qualquer outro treinador da safra atual é um tremendo despropósito, a relação custo-benefício é onerosa e os resultados se mostraram pífios e prejudiciais aos clubes, à seleção brasileira e ao futebol nacional enquanto estilo ou escola.
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Ei Cláudio, o que aconteceu com o GIBA? Pois, bastou o Guarany demitir o mesmo, que o time deu uma arrancada e em algumas rodadas era o lider do paulistão, será se ele desaprendeu? Ou então ele so serve mesmo para ser o “montador” de elencos?
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Vale lembrar amigo Daniel, que o atual estilo de jogo vem desde os tempos que o treinador do Barcelona era o holandez Johan Cruyff, que seguia os ensinamentos de (Rinus Michels pai do carrossel holandez) e depois dele, quem manteve esse estilo de jogo, foi outro holandez o Frank Rijkaard, o PEP GUARDIOLA, apenas deu seguimento, mais pediu pela saída de alguns jogadores do elenco na época em que assumio e todos sabem, que ele foi quem pediu as saídas do Ronaldinho Gaúcho, Henry, Ibraimovic, Etto, entre outros.
Preferiu dar oportunida a jovens da base, mais e claro que eles já vinham trabalhando este processo de renovação e mudança de estilo de jogo, onde a prioridade e a posse de bola e o futebol solidário.
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Amigo André, Giba, após assumir o Guarani, ano passado, na última colocação do brasileiro série B e, livrá-lo do rebaixamento, ao final de 2011, pediu demissão(ELE PEDIU PRA SAIR) e, assumiu o Grêmio Barueri na série A2 do Paulista, nesse ano e, vem fazendo ótima campanha, até aqui. Giba, amigo André, é bom técnico.
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Não meu amigo, ele não pediu para sair não! Ele foi demitido sim, pois tenho um tio que mora em Campinas é e simpatizante do Guarany de Campinas, e o mesmo me garantiu isso…Não adianta Cláudio me desculpe, mais – o GIBA nunca foi e nunca será um “treinador de verdade” para mim e para muitos ele não passa de uma píada.
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01/12/2011.
Técnico Giba ‘resiste’ a pedidos e confirma saída: “não fico no Guarani”
– Giba confirmou nesta quarta-feira o que já era esperado: que não continua no Guarani em 2012. Desgastado pela cansativa luta contra o rebaixamento na Série B e desapontado com as condições precárias de trabalho oferecidas pelo clube desde quando chegou ao Brinco de Ouro, o treinador não deixou se influenciar por pedidos de torcedores e conselheiros.
-“Recebi muito carinho por parte dos torcedores e de alguns conselheiros, que me ligaram pedindo para ficar. O problema é que eu já fiz minha parte aqui dentro, dei o meu melhor para tirar o time dessas condições absurdas. Talvez no futuro haja uma perspectiva de voltar, mas agora não é a hora. Eu não fico no Guarani”, confirmou Giba.
– O agora ex-treinador do Guarani esteve no clube nesta quarta-feira para conversar com a nova diretoria do clube e, principalmente, com o presidente Marcelo Mingone, eleito na noite da última terça-feira. Giba chegou até a elogiar os ‘novos ares’ que respiram o clube, mas ainda vê o Guarani em situação extremamente complicada
Taí, amigo André. Não se deixe enganar, amigo, Giba é bom técnico, sim.
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Amigo Gerson, postei 2 vezes, de manhã e agora, o mesmo post, respondendo ao amigo André e, não saiu. O blog tá travando muito, aliás, voltou a travar.
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Pôxa André o seu tio é torcedor do bugre, não ia querer ficar por baixo.
E outra coisa deve ter rolado aquele acordo, aquele que o remo não soube fazer com o Sinomar e nem o papão com o Sergio Cosme.
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