Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela) E-mail
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela) LinkedIn
Blog do Gerson Nogueira 
Em sendo assim, efetive o amigão Lecheva. Afinal, nosso presidente afirmou que “quem ganha jogo são os jogadores”. Dessa forma, por coerencia, seja feita a vontade deles…..
Acho que é o momento de jogar TODA a responsabilidade do acesso aos “atletas”……
CurtirCurtir
Penso um pouco diferente, amigo Icca, o Paysandu é um time grande e deveria trazer um bom técnico, já pensando no planejamento de 2012. Ora, se era pra fazer essa besteira, amigo, eu no lugar do LOP ficaria com o Edson e mandaria jogadores, indicados pelo técnico, embora e, se não desse para classificar à série B, esse ano, pelo menos já estaria com um bom técnico para planejar o próximo ano.
– Agora, pense nessa situação: O Paysandu traz um técnico qualquer, não classifica, e, o próximo ano….
– Vou te dizer, amigo, mas tem que dar um jeito de tirar o LOP do Paysandu, de qualquer jeito e, demitir Sandro e companhia, é a única solução que vejo. É a minha opinião.
CurtirCurtir
Concordo com esse pensamento, amigo Cláudio. Embora nada tenha contra treinadores regionais, entendo que o momento exige profissionais qualificados. Mas, por outro lado, como lembra o amigo Inocêncio, se é para continuar a panelinha que entreguem logo ao Lecheva, que é muito querido por Sandro & cia.
CurtirCurtir
Tudo bem, amigo Gerson, entendi o que o amigo Icca postou, só que o Torcedor do Papão, não pode pensar desse jeito. Teria é que cobrar um bom técnico e, exigir que o LOP colocasse os salários em dia. Te dizer, amigo, mas como se perde um acesso, de novo, tão fácil. Te contar…
CurtirCurtir
Bom dia Cláudio Santos;
Concordo com teu post e com as ponderações do Gerson Nogueira, entretanto, sabemos que o que atrapalha o GRANDE BICOLOR AMAZÔNICO, é um ser idiotizado, chamado Luiz Omar Pinheiro, PQP, meu!!! nunca ouvera presenciado, no futebol do meu GRANDE BICOLOR AMAZÔNICO, dirigente tão desatinado, atrapalhado, tresloucado, IDIOTA MESMO; esgotaria os mais de 120.000 verbetes do Dicionário Brasileiro, arrumando adjetivos para classificá-lo e mesmo assim ainda estaria em falta, por isso prefiro entendê-lo como PORRALOUCA mesmo, te dizer!!! permita-me, Gerson Nogueira.
Ontem, no Cartaz Esportivo, ouví uma declaração do Bode, ao Dinho Menezes; ele disse, “mano se perder e cair na farra, vai ter porrada, vou baixar a porrada, se eu não puder bater, eu mando baixar a porrada….. ” também estou pensando como ele, pois nesse aspecto, nós estamos muito passivos, a civilidade nos está fazendo mal, em tempos idos, nem tão disitantes, em situações como a do Salgueiraço e essa atual, neguinho presepeiro, não amanhecia na Cidade, se tal acontecesse, aparecia todo arrebentado….
aLOPrado;
Sandro;
Vagner;
Rodrigo Pontes;
Tiago Potyguar;
Alexandre Carioca…..a batata de vocês está assaaaaaaaaaando!!!!!!
CurtirCurtir
Correção: …….nunca Houvera……
…….em tempos idos, nem tão dIstantes,……
CurtirCurtir
Amigo Cláudio, não queime pestanas com isso. Você já fez muito em torcer, agora se chatear, não dá. Deixe que os mortos enterrem seus mortos. E a campanha continua: “Vamos subir Papão?” Rs.
CurtirCurtir
Não era pra contratar técnico algum até o final do campeonato… O próprio presidente falou pra todos ouvirem que treinador não ganha jogo,mas sim os jogadores,nada mais que coerente deixar toda a responsabilidade nos ombros desses “cracaços” … Tá difícil,sinceramente… Também não adianta nada o Paysandu torcer para o retorno do Rio Branco ,se o time jogar a bolinha desses dois últimos jogos… Como diz um velho refrão de um samba do Papão:”Hoje a tarde o meu destino é o mangueirão … coração vai pulsar forte…Reza ao santo pra dar sorte, vai ser tanta emoção”…. Tomara que de alegria a torcida bicolor ao final de toda essa presepada.
CurtirCurtir
Gerson e Claudio, se o problema é a “panelinha bicolor”, a versão piorada da democracia corinthiana, e o LOP não não tem pulso firme pra peitar o Sandro, que efetive Lecheva nesses dois últimos jogos.Pra que trazer técnico de renome agora? É só jogar dinheiro fora.Como sempre a falta de profissionalismo vai enterrando o futebol paraense cada vez mais.
Eu penso que a solução para o PSC a médio prazo (e para o Remo tbm) era virar um time de investidor como os muitos que estão na série B. Nada de amadorismo.Somente profissionais.O empresário investe e recupera o lucro depois.
Falta tbm a nossos clubes uma politica de ajuste fiscal rigida, gastar somente o que pode pagar. É o básico. Mas isso nunca acontece. Todo o ano é a mesma coisa.
No que tange à série C, nada está, ainda perdido, lembrando que se o Papão vencer o RB e o CRB ganhar o América, ou dois empatarem, estará praticamente classificado na série B. O momento é sim de jogar a responsabiidade pra cima dos jogadores.E o LOP oferecer um bom “bicho” pra eles.Esse é o “planejamento” que o LOP deve usar.SImples assim. Não há saída. Te contar…
CurtirCurtir
Márcio,
Venho batendo nessa tecla há um bom tempo. Técnicos brigões ou que saem brigados com jogadores e, até certo tempo atrás, com a imprensa; jogadores indisciplinados, molengas e que peitam treinadores e dirigentes; cartolas que não falam a mesma língua e que se desmentem mutuamente pela imprensa; o disse-me-disse generalizado e tudo o mais que prejudica o rendimento de uma equipe de futebol em uma competição, seja ela de nível nacional ou regional, no nosso caso específico (Paysandu, Remo e Tuna Luso) se resumem em duas, três ou quatro palavrinhas que, ironicamente, iniciam-se com a letra “I” e são capazes de gerar um tsunami em uma poça d’água: irresponsabilidade, inadimplência e indigência administrativa:
Senão vejamos:
Irresponsabilidade: fruto da indigência administrativa, é uma das geradoras (senão a única) da inadimplência com todos os envolvidos no dia-a-dia do clube. Gasta-se muito mais do que se arrecada e, mesmo necessitando de recursos, a administração do clube não cria mecanismos de arrecadação mais arejados. Vive-se apenas de bilheteria, tal e qual nos anos 50, 60, 70 e 80 e de algumas esmolas e isenções dos governos locais (estaduais e municipais). Além disso, a torcida, que deveria ser acalentada, pois é a maior fonte de renda do clube, é achincalhada e tratada como gado. Alguém lembra do desdém de LOP e do afronte à torcida no episódio Sérgio Cosme do jogo a 20 reais? E de outras pérolas proferidas contra a massa torcedora? Pois é.
Inadimplência: pessoa física, jurídica, empresa, instituições públicas e privadas e o próprio Estado precisam de contas equilibradas, ou seja, não gastar mais do que se tem. Fruto da irresponsabilidade administrativa, a farra de contratações do Paysandu e dos clubes locais de maneira geral gera “filhotes rebeldes e incontroláveis”, tais como jogadores e funcionários sem comprometimento. E o que é pior: ocasiona a transferência de poder, invertendo a hierarquia no clube. Assim, os empregadores (o clube e sua administração) ao não cumprirem o que foi acordado com os atletas, tornam-se reféns dos mesmos, que se sentem à vontade para palpitarem sobre o treinador contratado, jogarem, não jogarem, se auto-escalarem ou escalarem os mais chegados. Ou seja, salários atrasados e compromissos não honrados são a anti-sala da auto-sabotagem e do desinteresse.
Indigência administrativa: A mãe das duas primeiras. O que dizer da direção de um clube que passa mais tempo fora dele do que vivenciando-o, afastada do seu cotidiano? Além disso, o destempero, o desequilíbrio e a falta de sabedoria dos comandantes do clube, aliados à uma estrutura arcaica de poder e administração que leva em conta questões de cunho pessoal em detrimento de questões meramente técnicas, estratégicas e profissionais, onde os cargos dessa mesma estrutura são meramente decorativos e as decisões são tomadas de forma autoritária e até mesmo draconiana pelo mandatário máximo da agremiação só podem corroborar com o fracasso.
Isso, meus caros, é um resumo do meu querido Paysandu. Embora acredite no adágio de que “Deus escreve certo por linhas tortas”, acho pouco provável que tenhamos sucesso em 2011. Mas, mesmo assim, espero estar redondamente enganado.
CurtirCurtir
Imaginem o Paysandu na série B com esse chefe dos loucos(presidente) vai ser uma lambança a cada semana. è melhor nem chegar lá.
CurtirCurtir
Sinceramente, Gerson e amigos, mas penso que, efetivar Lecheva, é ceder duas vezes aos jogadores. O Paysandu é muito grande e, seus torcedores, não merecem isso.
– Pior que isso, é ver jogadores e o Lecheva, com caras de Santo, depois de prejudicarem o Edson e, pior, o Paysandu.
– Uma coisa, sempre falo: NUNCA acredite em jogadores de futebol, mas SEMPRE acredite num bom técnico(eu falei, um bom técnico). Vou te contar..
CurtirCurtir
Quando postei aqui que efetivaria o Sandro e o blogueiro roqueiro me respondeu com um indagativa era isso que eu disse.Para que tecnico agora que não fará nada de diferente.Andrade nem vai escalar o time e nem vai conhecer o elenco ,não haverá tempo.Se perder o acesso será demitido.Planejamento passa longe.E como vão ter que mandar o Sandro e mais alguns embora porque não mandaram logo e ficaram com o técnico já para o próximo ano ,serie B OU C QUE FOSSE E PARAZÃO 12.LOP faça um favor a voce mesmo ,saia do PAPÃO.Eu colocaria o Sandro e o Lecheva ou qualquer um dos dois e eles consegueriam classificar o time sim por conta da tundra circunstancial.Não por que são assim tão competentes.Se é que me compreendem.Simples assim.
CurtirCurtir