Jogo Águia x S. Raimundo teve 684 pagantes

O jogo entre Águia e São Raimundo, disputado na quinta-feira à noite, em Marabá, teve público pagante de 684 torcedores. Com 151 credenciados, o público total foi de 835 pessoas. A renda foi de R$ 11.475,00. As despesas somaram 9.374,59, cabendo ao Águia o valor líquido de R$ 2.100,41. (Informações da assessoria de comunicação da FPF)

19 comentários em “Jogo Águia x S. Raimundo teve 684 pagantes

  1. E fizeram aquele escandalo todo por causa do contrato com o governo. Esses times vão ter que viver muito pra chegar perto do PAPA TITULOS DO NORTE.

    Curtir

  2. ô, mas também aquele estádio, hein? Não dá cinco mil pessoas lá. Dá mais gente em ginásio de futsal do que lá. Tem um time de MG que o nome de seu estádio se chama A Fazendinha. O Águia devia trocar o nome do seu estádio para A Fazendinha também.

    Curtir

  3. Mesmo jogando na Fazendinha eles ainda tem lucro. Na Série C de 2008 aquela em esse mesmo Águia eliminou o Paysandu dentro da Curuzu houve um jogo no Sul que o público pagande pôde ser contado no dedo: 6. No ano retrassado na Série B, um jogo em que o Duque de Caxias foi o mandante o público total foram 34 pagantes.

    Curtir

  4. Com raras excessões, não devemos medir a força de um clube pela presença de público nos estádios. Belém tem quese 2,5 milhões de habitantes e a primeira rodada do Parazão registrou pouco mais de 3 mil no jogo do papa títulos e 10 mil no do leãozinho. No caso do Remo porque todos que acompanham o Círio sabiam que não seria transmitido o jogo. O São Caetano-SP e a Tuna tem preferência bem modesta que muitos clubes e já trilharam pelo caminho da glória e outros nem sentiram esse cheiro. E percebam que no caso do Remo, que ligeramente tem uma torcida menor, deixa, provando que eles são só “fé nome nó”.
    Sem stress.

    Curtir

    1. E QUANTO ao fator torcida, para tirar as dúvidas (de alguns), é só voltar a realizar jogos de Remo e Paysandu contra outros times ao mesmo horário, cada um no seu estádio (e olha que o do Remo está com capacidade limitada a 12mil).

      PARA os mais novos, é bom dizer que já houve isso em outras épocas, e, mesmo com alguns endinheirados bicolores comprando ingressos e os distribuindo aos torcedores, invariavelmente a do Remo superava à do rival listrado.

      PESQUISAS sérias, promoções (como a de uma rede de postos de gasolina), lados A e B do Mangueirão, Timemania, qualquer coisa do gênero que se faça hoje, vai dar sempre Leão Azul, malgrado o adversário tenha conquistado alguma projeção na década passada (reconhecemos, pois não somos remista radical).

      PESQUISAS recentes feitas em São Paulo, com o intuito óbvio de mostrar o crescimento da torcida do Corinthians (em contraponto à do Flamengo), não são levadas a sério. Porque aí a tendência do entrevistado é lembrar o nome do Paysandu, que se tornou bastante conhecido, ainda que seja como ‘nuvem passageira’.
      FALEI!

      Curtir

  5. Sinceramente, mas não consigo entender esse público tão pequeno em Marabá. O Águia, dos times intermediários, é o que mais cresceu nesses últimos anos, mas sua torcida, ao que parece, a cada ano é a que mais encolhe. Vou te contar.

    Curtir

    1. Lá, como cá, escondem os torcedores na hora da prestação de contas, mais a facilidade de acesso nos estádios, costumeiramente chamada de invasão. Na verdade falta sacolejar o torcedor e provar que ele é importante para o clube.

      Curtir

  6. SE fôssemos medir a presença de público nos estádios de futebol pela população da cidade e região, estádios para 200 mil pessoas ainda seriam pequenos em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo.
    NÃO é por aí. A média de público em São Paulo, muitas vezes, é inferior à de Belém em jogos de Remo (principalmente) e Paysandu.
    EQUIPES como São Caetano, Grêmio Prudente (que já mudou de nome e de sede), p. ex., nada dizem à maioria dos amantes do futebol, a despeito de sua estrutura profissional e fazerem, eventualmente, boas campanhas.
    REMO e Paysandu conquistaram o apelo popular ao longo de 96 anos, apelo este consolidado na era do rádio, quando a influência de clubes de fora era bem menor que hoje. As pessoas que moram no interior e em algumas capitais, em sua maioria, simpatiza por clubes de fora, razão pela qual as equipes da cidade não lhes sensibilizam, diferente do público de Belém e região.
    ENTÃO, caros amigos, não há como comparar Remo e Paysandu aos outros. NÃO estamos falando, claro, de organização, de estrutura, itens esses em que nossos principais clubes estão a dever (e muito).
    É POR ISSO que eu sempre digo que basta nossos clubes se profissionalizarem (fora das 4 linhas de campo) e conquistarão o espaço que lhes é devido no cenário brasileiro, quiçá internacional.
    É O QUE há, por ora.

    Curtir

  7. É por essas e outras, estamos no buraco, ficamos brigando internamente, ao qual não leva a nada, medindo forças entre quem vai meter mais público nos estádios, enquanto ficarmos assim, não vamos chegar a lugar nenhum, a história já mostrou, unidos somos força, desunidos pereceremos!

    Curtir

  8. CONCORDO com a opinião acima.
    QUESTÃO constitucional apenas de expressar a nossa livre opinião. É fato inconteste a popularidade (proporcional, acho que maior que a de Grêmio e Inter) de Remo e Paysandu.

    Curtir

  9. Aos desinformados: o jogo foi realizado debaixo de muita chuva em Marabá. Se estádio cheio fizesse grandeza de clube, Remo e Paysandu seriam potencias nacionais. Mas o que vemos é bagunça administrativa, dívidas astronômicas, ameaças de arresto e leilão de bens e vexames em campo para Salgueiro e Vila Aurora, “nanicos interioranos” como imprensa e torcedores de Belém costumam se referir, de forma discriminatória, a clubes de menor tradição. Ainda se ofendem com os comentários do Khalil.

    Curtir

  10. Cláudio, quanto a você não entender porque o àguia não consegue colocar torcedor no estádio apesar de nos últimos anos ter crescido como time, é muito fácil. Se tornar torcedor de um clube é um processo histórico que depende de alguns fatores, e um deles são as conquistas e não boas campanhas. No Pará só Paysandu, Remo, Tuna, São Raimundo e São Francisco tem esse tipo de torcedor. No Brasil a fora, somente o Paraná clube poderia ser uma exceção, mas não é. Este trouxe consigo a história de Colorado e Pinheiro, clubes que se fundiram para formá-lo. Na década de 80 os torcedore do Paraná eram os do Colorado e Pinheiro. Com os títulos e a subida as séries A e B fizeram sim surgir os primeiros torcedores exclusivos do Paraná. Águia precisará fazer sua história para conquistar seus verdadeiros torcedores, e só o fará com títulos. Torcedor não gosta de fazer boa campanha e não ganhar nada. Hoje são poucos que decidem ser Tunante, porque não ganha nada há muitos anos. A tendência é cada vez mais a torcida diminuir. E quanto ao águia, os marabaenses nativos e adotados preferem os clubes do sul sudeste pra torcerem. Por muitos anos o águia não terá sua própria torcida.

    Curtir

  11. Rapaz, o Ricardo detonou com uma pontaria sem igual!
    O Águia para ser consistente no seu processo de evolução como clube, precisa gerar sua própria torcida. A torcida de Marabá tem que estar para o Águia assim como o SCHELOTTO está para o Clube argentino Gimnasia La Plata, que por amor ao clube, vai jogar sem cobrar nenhum peso, por 6 meses (este sim, é um gesto de amor a um clube!)
    A questão é: até que ponto, o pessoal de Marabá está disposto a sacrifícios em prol do Clube Marabá ?? Porque torcer por um clube também é servir, e esta tarefa é das mais difíceis.

    Curtir

    1. Cezar assim como o Scheloto na Argentina aqui no RN o Souza já assinou duas temporadas pelo América de Natal sem receber salarios e olhe que a torcida está querendo ele de volta, mas ele disse que não tem mais condições de jogar uma vez que sempre se lesiona e olhe que não tem uma idade muito avançada não se salve não mim engane 37 anos e3 prometeu pensar na hipotese de voltar aos gramados e disse que caso volte não queria receber salarios

      Curtir

Deixar mensagem para ricardo Cancelar resposta