A Assessoria de Comunicação da Universidade Federal do Pará divulga uma notícia alvissareira, pelo menos para este escriba saudoso de sua terra. Por meio do Projeto de Interiorização, a UFPA inaugura hoje as novas instalações do Pólo de Baião, ligado ao campus de Cametá. A cerimônia acontecerá às 18h, em Baião, com a presença de dirigentes da universidade e representantes da comunidade local. Na cerimônia, será entregue o prédio do Pólo da UFPA, com quatro salas climatizadas, móveis e cadeiras novas para professores, estudantes e a administração local. Com isso, será possível ampliar as atividades no município com a criação do Curso de Especialização, bem como a oferta dos novos cursos de graduação em Matemática, História e Ciências. Continuarão a serem ofertadas 40 vagas nos cursos de Letras e Pedagogia, já mantidos no município.

Agora vai…

Brucutu de verdade não perde a viagem, nem o endereço. Na segunda divisão chilena, o zagueiro paraguaio José Pedrozo (do Rangers) tentou estrangular o juiz, irritado depois de cometer falta violenta e pressentir que seria expulso. Foi a terceira vez que o mesmo árbitro excluiu Pedrozo de uma partida, sempre por jogo violento. Bruto, o beque guarani se recusou a pedir desculpas pelo gesto insano.

Com gols de Didão e Ênio, o Remo derrotou o Tiradentes por 2 a 0, na tarde desta quarta-feira, no Baenão. O jogo-treino serviu para que o técnico Giba observasse o rendimento dos novatos Ênio, Betinho, Alan, Paulo André e Márcio Loyola. O Remo volta a jogar pela Série D do Brasileiro, domingo, em Macapá, contra o Cristal. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)

A Copa passou e o furacão do Campeonato Brasileiro ronda a cabeça de alguns técnicos de clubes importantes. No Grêmio, que tropeçou em casa diante do Vasco nesta quarta-feira, Silas sofre pressões de todos os lados. No São Paulo, Ricardo Gomes é cornetado por dirigentes e torcedores diante da má campanha nas últimas três rodadas. Gomes só deve ter uma trégua em função dos jogos decisivos contra o Internacional pela Taça Libertadores. Felipão estreou com derrota e já começa a sentir as primeiras cobranças no Palmeiras, que quer a todo custo recuperar os dias de glória e aposta tudo no técnico campeão do mundo. Já Mano Menezes, líder do Brasileiro, perdeu para o lanterna do torneio e tenta se concentrar no time, embora todas as especulações o apontem como provável substituto de Dunga no comando da Seleção Brasileira.

Impressionante como o José Roberto Wright consegue ser tão incompetente como analista quanto foi como árbitro. Não acerta nem olhando a repetição do lance. E, cá pra nós, esse abadá corintiano é um autêntico desrespeito visual.

E não é que a polêmica Federação de História e Estatística do Futebol (IFFHS) quase deu uma bola dentro? Seu mais novo ranking, divulgado nesta quinta-feira, mede o equilíbrio técnico dos campeonatos nacionais e põe o Brasileiro como o segundo mais forte (e difícil) do mundo, atrás apenas do Espanhol. O “quase” fica por conta, obviamente, de a listagem não incluir o Inglês como o mais parelho do planeta, bem à frente dos demais. Como é comum na publicação da lista, usada desde 1991 para determinar a força dos torneios nacionais, os campeonatos da América do Sul aparecem com mais pontos nas classificações do primeiro semestre, o que justifica o bom rendimento do Brasileirão e do Argentino, que está na terceira posição. O torneio espanhol retoma a liderança, que estava nas mãos do Campeonato Inglês (torneio que caiu para a 5ª posição). A Itália, fortalecida pelo sucesso da Inter de Milão na última temporada, subiu para o quarto lugar.

Abaixo, a classificação dos 10 primeiros torneios:

1. Espanha 580,0 pontos
2. Brasil 577,0
3. Argentina 536,0
4. Itália 508,0
5. Inglaterra 486,0
6. Alemanha 457,0
7. França 413,0
8. Peru 407,0
9. Chile 362,5
10. Paraguai 357,5