17 comentários em “Capa do Bola, edição de quinta-feira, 22

  1. Gerson, eu gostaria de saber, qual foi o jogo que o Thiago Potyguar jogou de meia, para que, agora, se dizer que ele vai jogar de ponta no ataque. Te contar. Na minha opinião, ele joga, como vem na cabeça dele, pois não tem nenhum ensinamento. Aliás, Gerson, dá pena ver o Zeziel do Charles, lembrando do Zeziel do Edson Gaucho. Está se perdendo com esse treinador, pois, para colocar o mesmo pra jogar, agora inventaram uma lateral esquerda pra ele, enquanto que com o Edson, ele tinha multi funções na equipe, jogando bem, fazendo gols e, ainda ajudava na marcação. Pra que ele volte a ser o que era, lhe falta um treinador de verdade. Desculpem, mas é a minha opinião.

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    1. Olá Claúdio muito boa sua colocação o Tiago sempre jogou como meia – atacante e não meia como alguns falam, ele é um terceiro atacante vindo de trás este é o seu estilo desde de 2006 quando começou atuar pelo POTYGUAR, inclusive contra o proprio PSC ele era esse terceiro atacante, só uma vez em que apareceu um treinador aqui em Currais Novos chamado Manoel Teixeira que se dizia ser discipulo de Parreira o queria colocar o mesmo de ala , pois dizia que ele não tinha estatura para jogar como terceiro atacante, ainda bem que este entregador de camisa que dizia ser técnico de futebol foi embora e colocou o POTYGUAR na segunda divisão do RN e gostei de você ter colocado potyguar com Y, coisa que a maioria das pessoas colocam com I, mas o Y é referência ao time em que ele atuava que é escrito com Y.

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    2. Caro Cláudio,

      Presumo que, enquanto treinador de futebol e, logicamente, grande entendedor do assunto, sua observação quanto ao rendimento do Zeziel reflete a realidade. O jogador não vem rendendo, mas desde o ano passado, quando do Campeonato Brasileiro da Série C. Zeziel é um jogador voluntarioso, esforçado e om alguma qualidade no passe, apenas isso. Sua boa fase no Parazão 2009 sob o comando de EG, de tristes lembranças, talvez seja reflexo do dinâmico mundo do futebol, ou seja, é cíclico, cheio de alternâncias, de bons e maus momento vividos por times, treinadores e jogadores. Zeziel, presumo, não desaprendeu a jogar, mas desde quano Vélber se machucou, em meados de 2009 Zeziel talvez tivesse sido uma das grandes vítimas do pacto de EG, tal qual o pacto de Dunga na Seleção, com os “seus” jogadores. De coadjuvante, “carregador de piano”, com a ausência de Vélber, Zeziel foi alçado à condição de “homem de criação” no meio-campo bicolor, responsável pela articulação. E foi aí que jogador demonstrou as suas limitações ao exercer tal função.
      Não podemos ser injustos e creditar o futebol mediano de um jogador apenas (veja bem, eu disse “apenas”) pela posição em que ele é escalado pelo seu comandante. Devemos observar também as contingências. Quem ocupou a faixa de campo hoje ocupada pelo Zeziel após a contusão de Álvaro? O limitado “Misturado”… e, talvez por isso, Charles, o “improvise” na ala esquerda. Credenciar o baixo rendimento do raçudo jogador bicolor à presença de Charles no banco de reservas é no mínimo dolo ou má fé, haja vista que seu futebol deu sinais de desgaste ainda sob o comando de EG. Acredito que se o turrão e teimoso treinador gaúcho ou Giba fossem os treinadores do Paysandu (Deus nos livre!) a análise sobre o futebol de Zeziel ou sobre os motivos pelos quais o jogador ocupa a ala esquerda atualmente seriam bem mais dóceis, beirando a complacência…

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      1. Daniel, entenda uma coisa, jogador de futebol, só rende dentro de um esquema tático, onde suas qualidades possam ser aproveitadas e isso, passa por um bom treinador, pois,se assim não for, ele é apenas colocado pra jogar. A torcida do Paysandu precisa acordar pra isso. Vc quer ver uma coisa: A maioria da torcida do Papão apoia técnico local, mas ao mesmo tempo ela diz que o maior presidente que o Papão já teve, foi Arthur Tourinho, que, em sua administração, dizia que nunca técnico local treinaria o Paysandu, como não treinou. Me explique isso, por favor.

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    3. Caro Cláudio, eu acompanho o futebol de Thiago Potiguar, desde que o paysandu mostrou interesse por seu futebol, e iniciei uma pesquiza para saber coisas do mesmo, é em todos os sites que acessei, todos falam que ele era um meia de ligação, porém a meu ver, também não acho que ele seja um meia de ligação, é sim um quarto homem de meio de campo. Já quanto ao Zeziel, caso você não saiba. Ele e lateral esquerdo de origem, não recordo o ano, mais ele jogou contra o paysandu aqui em Belém e estava justamente na lateral, tanto que na época em que foi contratado, o mesmo chegou para suprir a posição de lateral, mais Edson “paulada” Gaucho, o improvisou na posição e acabou dando certo aqui, mesmo o Zeziel falando que joga em todas as posições do lado esquerdo.
      Agora me diz uma coisa, onde Zeziel jogaria nesse atual meio de campo do paysandu?

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  2. Não dê uma de Cazuza, amigo Cláudio! Exegerado. O Remo tem, segundo seu parecer, o meu é inverso, um grande treinador e os pernilongos de ontem são os mesmos de hoje, sem destaques. Levi é o mesmo, Raul, e outras dezenas de promessas, portanto se Zeziel não cresceu ou dimuniu, a culpa tem identidade própria. Charles como técnico não mostra o caminho de como jogar bem como fez em sua carreira por ser tratar de DOM.

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  3. Cláudio, amigo , entenda o seguinte: não estou a defender Charles, longe disso. Só não concordo coma a implicância com um técnico que, bem ou mal, fez o Paysandu jogar alguma coisa. Algo que com Barbieri era algo quase impossível de acontecer. Por acharmos, mediante os fatos, que os treinadores locais são fracos (e são de fato) acabamos superestimando o trabalho de treinadores ridículos e medíocres pelo simples fato de que tais técnicos, um dia, foram campeões das Séries A ou B de 199… ou de 198… ou treinaram, em priscas eras como bem diz o Gerson, o Palmeiras, o Santos, o Grêmio, e até o Ituano ou o Criciúma na 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro de 2000., por exemplo. Nossas referências são, caro Cláudio, sempre as mesmas, e são irrisórias. “O jogo é jogado e o lambari é pescado”, já diz o ditado. Não podemos levar muito a sério o papel de técnicos na armação de equipes dado o momento atual do futebol brasileiro e paraense, em especial. Me diga, no seu Remo (treinado pelo Giba) e no meu Paysandu, um jogador, mediano que seja, que tenha evoluído técnicamente ou taticamente, que saiba chutar de fora da área, acertar passes em profundidade e com mais de 30 metros salvo Marlon, Gian, Vélber e Sandro (que por coincidência já tinham essas credenciais há muito tempo)? Não há grandes nomes entre treinadores e jogadores e o nivelamento é por baixo. A prova é a indefinição (ou melhor, falta de opção) sobre a escolha do técnico do escrete canarinho. Talvez o útimo treinador com um trabalho extremamente relevante em relação à maneira de jogar de sua equipe seja Rinus Mitchel com o carrosel holandês de 74 e Telê Santana – este último analisado de forma bem codescendente – com o Brasil de 82. O resto são “balões de ensaio” sobre a “reinvenção da roda”.
    Quanto a Giba e EG, se são tão ótimos assim, o que um faz na última divisão do futebol nacional e outro faz, ou melhor, não faz por não estar treinando time algum?

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    1. Carlos, quando o Fluminense caiu para a 3ª divisão, seu técnico era o Parreira,muito mais consagrado que o Giba. O Remo, assim como o Paysandu, são times grandes e, apenas estão de passagem nessas séries. Vale lembrar que o Técnico do Santa Cruz, que está também na série D, é Givanildo Oliveira.

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      1. Caro Cláudio, já que você é uma pessoa que contra a contratação de técnicos locais, se o presidente do Paysandu ou ate mesmo do Remo, te convidassem para ser o treinador, o que você faria?

        a) Aceitaria o convite.

        b) Aceitaria, porém alertava logo o prsidente, de que caso algo desse errado a culpa não seria sua.

        c) Não aceitaria.

        d) Não aceitaria, porque você e tão contra técnicos locais, que diria ao presidente. Tome vergonha na cara e contrate um treinador com o perfil do Giba, ou contrate o próprio.

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      2. Como penso, sempre, no bem de Remo e Paysandu, amigo André, e com a personalidade que tenho, diria que não teria condições de assumir. Nunca, por um capricho meu, para realizar um sonho ou para ganhar dinheiro(um emprego), colocaria em risco essas duas nações, chamadas Remo e Paysandu. Isso, seria e deveria ser, a atitude de qualquer pessoa que diga por aí, que se preocupa com esses dois clubes. Agora, parece que estar na mídia, é muito melhor, nem que pra isso, essa gente se humilhe e passe tudo isso que esses dirigentes fazem com eles( os Técnicos locais). Garanto a vc que isso falo do fundo do coração.
        – Não passa pela minha cabeça, ser técnico de futebol, apenas procuro me informar, para aprimorar meus conhecimentos. Acredite.

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      3. Agradeço sua sinceridade Cláudio, mais o que eu não adimito você contestar a capacidade técnica de um treinador local, onde o mesmo e habilitado para exercer tal função, e ate mesmo para mostrar para o Brasil e ate quem sabe para o mundo, que aqui em nossa região, além de formar grandes jogadores, consegue formar grandes treinadores.
        Acho que temos de dar uma chance sim a este pessoal, porque do contrário vou ter que concordar com o que o nosso amigo Berlli disse de você: Que você, só gosta de goiabada importada.

        Acho que se eu tivesse condições e oportunidade de um dia me tornar treinador de futebol, com certeza daria tudo de mim para trunfar na profissão. Pois Deus deu a nós todos seres humanos 2 braços e 2 pernas, e para outros além disso deu algum “dom” para determinadas profissões, é claro que tem muitos que sabem usar seus dons mais que os outros, mais isso não impede que busquemos algo mais na profissão escolhida.

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  4. ATENÇÃO FOI ANUCIADO O NOVO TREINADOR DE SALEÇÃO CANARINHO
    TRATA-SE DE GRANDE TREINADOR DA SERI D GIBA E O SEU SUPERVISOR SERA CLAUDIO SANTOS EX TECNICO DE UM TIME DE PELADA DE VAL DE CANS

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