Shogun vence Lyoto por nocaute no 1º assalto

Diferente da última luta em outubro do ano passado, em que os brasileiros lutaram cinco rounds e deixaram o octógono cheio de dúvidas, a luta deste sábado foi resolvida logo no primeiro assalto. Aos três minutos e 35 segundos, o paranaense Maurício Shogun, ex-campeão do Pride GP, nocauteou o baiano/paraense Lyoto Machida conquistando o cinturão da categoria meio-pesado em Montreal. Shogun disse que se concentrou bastante para a luta deste fim de semana e acreditou na vitória: “Tentei não pensar na luta do ano passado, e isso serviu de motivação para eu treinar muito, acreditar nisso, chegar aqui e ganhar”.

Não vi a luta, não torci e continuo a achar que UFC-113 é apenas um sinônimo para vale-tudo. Tou fora.

20 comentários em “Shogun vence Lyoto por nocaute no 1º assalto

  1. Aposto que teu filho ou teus amigos em comum viram a luta. Então, procure assistir e comece a ver que o MMA não é uma briga de bar ou vale tudo, é um esporte! E, o que mais cresce no mundo, sendo um dos mais vistos nos E.U.A, ultrapassando esportes tradicionais dos gringos. Procure ver antes de julgar ou falar coisas sem nexo!

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    1. Não há estatística que comprove essa explosão de crescimento, André. A não ser que você esteja se referindo à violência nossa de cada dia, que realmente não pára de crescer. O fato de ser muito admirado pelos americanos não me surpreende ou impressiona, muito pelo contrário. Não é sem nexo meu pensamento, é uma opinião legitima. Respeite isso ou restrinja-se à essência desse “esporte”, que é a truculência gratuita. Não gosto, não pratico, nem aconselho ninguém a cultuar essa prática. E, como isto aqui é um blog, meu pensamento vale tanto quanto o seu. Se você adora o vale-tudo, parabéns. Sei que existe muita gente que também adora. Eu não, tou fora. E nem vou avaliar o aspecto estético desse troço, com aquele agarra-agarra de corpos besuntados em óleo. Há gosto pra tudo, enfim. Que faça bom proveito, meu caro, mas aprenda a conviver com opiniões divergentes. Repito: respeito é bom e eu gosto.

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  2. Concordo contigo, Gerson. Esse troço que agora é chamado de “esporte” é uma violência sem tamanho.

    Nunca em tempo algum o que os americanos gostam me serve de parâmetro para seguir, principalmente quando o assunto é esporte.

    O vale tudo, ao que parece, subiu um degrauzinho só e agora é vale-quase-tudo.

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  3. Gerson,o lioto apanhou muito,más muito mesmo,chegou a dar pena,ele ficou igual a um sapo com a barriga para cima e o cara em cima dele o socando,se o juiz não o tirasse de cima de lioto,acho que ele ia bater as botas,o olho dele ficou uma bola de tênis por dentro.

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  4. Gerson, amigo, me inclua nesse grupo.

    Não gosto, não consigo vê 10 segundos desse tipo de “esporte”, por sinal sou um legítimo frouxo, avesso a violência e sempre negociador.

    Enfim, tem gosto pra tudo…

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  5. Calma Gerson, concordo que não falaste nada sem nexo. Apenas expressaste uma opinião, que sinceramente, não precisa do aval de ninguém. Mas respondeste bem torto para o nosso colega de blog.

    Quanto ao esporte, não curto, apesar de ter achado legal o destaque que Lyoto conseguiu.É pura violência, como o boxe também o é. Uma vez li uma pesquisa que tratava exatamente sobre essa nossa capacidade de gostar de ver as pessoas se degladiando, ela apontava para a história do homem, ressaltando desde os gregos até os dias de hoje. Podemos discordar dela, mas que as pessoas valorizam isso, infelizmente valorizam.

    Não querendo criticar, mas basta ver como o Diário do Pará (que tem um cartaz de esporte fora de sério) valoriza o cartaz policial e as pessoas que o compra também.

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    1. Lira, por princípio, não curto esportes violentos, de pancadaria. Respeito quem curte, mas realmente não consigo torcer. Por outro lado, tolerância a desaforos não é meu forte, camarada. Respeito opiniões, mas certas coisas exigem um freio. Quanto ao Diário, é uma outra história, que não depende exclusivamente de minha vontade.

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  6. Não há estatística? Definitivamente, a desinformação e a falta de conhecimento é um problema muito sério no mundo de hoje. Em relação ao respeito, claro que respeito sua opinião, mas não quando ela é direcionada de uma maneira errada, ou seja, no teu caso, um cara que não conhece, não sabe o que é, não sabe nem que existem regras, e fica falando a famosa “besteira” , na MINHA OPINIÃO. Mas, tirando isso, nem vale a pena falar algo sobre os comentários dos outros colegas! Esse tal de Juca…os termos e a forma que ele colocou o resultado mostra bem a ignorância de alguns, pois na hora de apoiar gente como nosso caro Lyoto que fez muito mais que eu, tu e qualquer outro político aqui dessa terra nos últimos anos, que foi levar a bandeira do Pará, todo mundo puxa o saco e direciona um monte de coisas boas pra ele, mas só é perder que vem gente com 10 pedras na mão, que nem conhece o esporte (sim, esporte, com direito a regras e o que mais cresce, não só nos EUA, mas no mundo todo), que vem tantos outros pra falar um monte de asneira, mas sabe o que me deixa mais feliz? é que você e esses outros são uma minoria! abraços!

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    1. Não acho que precisamos medir a importância do prestígio que o Lyoto carreou ou ainda carreará pelo Pará, meu caro. Até porque, sinceramente, não me interessa. Falei especificamente da luta, que você considera um esporte e eu não. Opinião é isso, liberdade de pensamento também. Besteira é outra coisa: em geral, topeirice de gente mal educada. Se ficou contrariado com a minha, paciência. Não vou mudar por sua causa, nem mesmo com a tal estatística que você alega existir, mas não cita. De minha parte, desejo todo sucesso a você e ao Lyoto, mas não me estendo em discussões inócuas. Boa sorte e vida que segue…

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    1. Engano seu, Kléber. Longe de ser pessimista, sou apenas um sujeito realista. Quem frequenta esse boteco há mais tempo sabe bem disso. Não posso ficar cultivando falsas ilusões, com a boca escancarada e cheia de dentes, como dizia Raulzito. Ou você prefere ficção à realidade?

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  7. Para se ganhar dinheiro inventam “esporte”. Agora, o homem é feito disso aí, de agressividade e de temperança. Talvez seja melhor esses “atletas” no ring que na rua, por isso eu não sou contra. Mas eu estou fora, pois na minha cara só mulher bate. (rsrs)

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    1. Acho que se vc não estudou a história grega não deve saber mesmo de nada amigo, o esporte de homens agarrando homens sempre teve na grecia antiga, e chama-se greco-romana. Estude história ao menos do Pará para começar ai depois vc estuda o resto!

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  8. Também acho uma bichice (dane-se o politicamente correto) esse negócio de MMA (vale-tudo regrado), de homem se agarrando, calças que mais parecem calcinhas e ainda com dois olhos na bunda. Égua, o pessoal do Sumô se agarra, mas ninguém fica com frescurite. Parabéns ao Machida pela carreira, mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Ah, o pessoal do PSC já está espalhando que teve marmelada nessa disputa, para garantir uma revanche lucrativa em 2011. Ô raça!

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    1. Ei Cássio sem cornetagem a esse respeito, o teu remo apanhou do paysandu por 4×2 e ficou igualzinho ao LIOTO, e se conseguir chegar final com toda certeza ficara um pouco pior dessa vez!

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  9. Inúmeros espanhóis reivindicam a tourada como esporte. Outros classificam determinado tipo de caça como esportiva. Tem (e já teve) de tudo nesse mundo (inclusive grego e romano). Viva a divergência e o contraditório.
    Agora chamar o dono do blog de pessimista! É dose! Tal profissional, inclusive, considera que não existe combinação de resultados no futebol do Pará! Quer maior prova de otimismo? Isso não é “minha opinião” ele realmente acredita nos profissionais do futebol local!!!!!!

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