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Ensinar a pescar, e não dar o peixe. seria mais democrático. Educação leva a este caminho. Vamos valorizar o magistério que tudo fica mais fácil.
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Homem de Deus.
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Felipe, na falta de vara para pescar, não há mal em dar o peixe. O próprio Cristo dividiu pão e peixe, lembre-se disso… O importante é não deixarmos compatriotas morrerem de fome somente porque não havia nem varas nem redes. Hipoteticamente, reflito que não dormiria tranquilo se soubesse que acabou o bolsa família sem o devido emprego para substituir-lhe naquele lar dependente. Não digo que a família nunca mais se livrará do programa social, pelo contrário, a ideia é dar apoio para que a família se desenvolva e passe a subsistir com a própria força de trabalho. Por isso mesmo digo, continuo a torcer pelo desenvolvimento do nordeste.
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Lopes, é sempre muito complicada as comparações de nossa política com os simbolismos ou com as obras alusivos ao Homem de Nazaré.
Mas, duas coisas aqui não podemos perder de vista: quando alimentou a multidão Ele multiplicou os recursos de que dispunha – pães e os peixes. E o fez para que, em seguida, restaurados, todos seguissem, com suas próprias pernas, seus respectivos caaminhos.
Demais disso, não se pode esquecer Ele não se limitava ao setor da alimentação, pois também atuava em outras áreas. Nomeadamente no que respeita à saúde, sua obra é incomparável. Ele agia efetiva, eficiente e eficazmente, eis que os pacientes voltavam a andar, a enxergar, tinham cessada a hemorragia. E mesmo quando não podia prestar o socorro urgente aos mais graves não havia desamparo, pois ele até garantia o retorno da vida.
E, principalmente, dentre outros prodígios, do ponto de vista material, Ele subiu aos céus, do mesmo jeito que veio ter entre nós. Isto é,entre a manjedoura na estrebaria e a Cruz no Monte das Oliveiras, ele não acumulou nada daquilo que era de Cezar.
Enfim, acho que nem mesmo como força de expressão, a obra de Cristo pode ser trazida a esta pauta.
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Oliveira, sou ateu, como já disse noutras oportunidades, mas as palavras do Papa são exatamente uma expressão do pensamento socialista, do objetivo socialista. Mesmo como ateu, não vejo porque não comparar a atuação de Cristo a do Estado, pois queremos que o Estado seja como ele, que faça as obras de que o povo necessita e que não acumule o que é de Cesar em benefício próprio. Como disse há pouco, não sou ligado à religião, mas tenho uma formação católica dada pela minha família e conheço a epistemologia católica, de Sto Agostinho, melhor que muito cristão e posso dizer sem a menor sombra de dúvida, dada a retórica dos santos padres, com o próprio Agostinho de Hipona como professor, que a religião é das maiores entidades políticas que existem, não falando de corrupção ou de qualquer mazela humana que se quer retirar de seu instituto, mas da habilidade de argumentar e de convencer. Goste ou não, a igreja faz política como poucos.
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Lopes, eu já não tenho vínculo com nenhuma religião, mas creio firme que tudo nessa vida humana é político. Especialmente a religião, qualquer que seja ela. De outra parte, creio que o Divino Mestre é sempre um modelo. Aliás, é o Modelo. E a nossa política, nomeadamente os nossos políticos (com suas obras), com destaque circunstancial para os que fazem o governo hoje, estão muito longe de se enquadrar neste Modelo, nem em tese. Foi o que eu quis dizer.
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E NENHUM TIME DIVISÃO…..
KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKA
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EM TEMPO: SEM DIVISÃO….
KAKAKAK
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Paciência, Oliveira.
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Que remédio, Lopes?!
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