9 comentários em “Pois é…

    1. Que nada, amigo. Está confundindo crítica pertinente com outra coisa. Dona Regina tinha medo. Um caboclo de Baião não tem essa palavra no dicionário.

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  1. É o desespero…Calma, no final vai dar tudo certo.

    A culpa dessas viagens da população brasileira, é justamente o desencanto, decepção e falta de esperança, no que hoje se faz na administração do País.

    A desgraça é esse bolso sem fundo dessas crianças que estão no poder.

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  2. E gente como o dono do Maranhão (o JS), como o ex caçador de Marajás (o FCM), como o M a l u f, alguém sabe dizer porque apóia a candidata à reeleição?

    Quanto ao Banco Central… Ô assunto espinhoso! Deixa eu dar uma lida para ver se entendo melhor.

    Por ora, só me permito duas perguntas:

    A compra do banco falido do homem do Baú ( o SS) pelo governo brasileiro é admitida num regime onde o banco central é subordinado ao governo federal?

    O banco central deve ser subordinado ao Estado, à administração pública federal ou à vontade do(a) presidente e seus parentes, amigos e sócio?

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  3. Gerson, a Marina quer dar independência ao Banco Central, e você obviamente é contra. O que dizer do candidato a Vice Governador do Pará na chapa do Helder ? Lira Maia, como você sabe, é o maior articulador para a criação do Estado do Carajás. E agora ? Você é contra ou a favor do esquartejamento do nosso Estado ?

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    1. Amigo, tenho opinião sobre a tal independência almejada pelo “deus Mercado”, e não posso concordar, até pelos resultados calamitosos que costuma gerar. Quanto ao esquartejamento do Pará, sou totalmente contra, agora e sempre, mas sobre a posição do candidato pergunte diretamente a ele.

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  4. Amigos comentaristas, o Sr. Gerson jamais irá contra as ideias de seu patrão, o Sr. a(PMDB). Quanto à questão dos patrocinadores de Marina(PSB), Itaú, construtoras, empresários etc… Ora, é assim como do lado da situação estão Bradesco, outras construtoras e outros empresários. Ou estou errado ? Quem é situação quer continuar e quem é oposição quer ser situação. Em 05.09.14, Marabá-PA.

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  5. Que desperdício de tempo… Depois de buscar me informar melhor acerca da temática, vi que foi tudo inútil. Os últimos lances do jogo eleitoral acabaram me convencendo de que independentemente de qualquer viés ideológico ou mesmo técnico, este negócio de risco, de perigo, relacionado à independência do BC não passa de mero discurso, de Balela, pelo menos para o governo que aí está e aí pretende continuar.

    E chego a esta conclusão da maneira mais irônica possível: assistindo ao horário eleitoral da candidata à reeleição.

    Nele eu vejo e ouço a candidata à reeleição prometer bem clara e inequivocamente que acaso se eleja vai trocar a equipe econômica, e, por conseguinte, o M a n t e g a.

    Agora é minha vez de perguntar pro pretenso sabichão de economia, o glorioso “soldadinho de chumbo”: sabes qual o significado e a quem se dirige esta promessa?

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  6. A respeito da independência do Banco Central, eis o que há no Programa da Candidata oriunda do Seringal:

    “Assegurar a independência do Banco Central o mais rapidamente possível, de forma institucional, para que ele possa praticar a política monetária necessária ao controle da inflação. Como em todos os países que adotam o regime de metas, haverá regras definidas, acordadas em lei, estabelecendo mandato fixo para o presidente, normas para sua nomeação e a de diretores, regras de destituição de membros da diretoria, dentre outras deliberações. O modelo será mais detalhado após as eleições, com base em debates já avançados sobre o tema”.

    A transcrição é importante, para servir de contraponto à interpretação que os ditos entendidos no assunto façam da intenção promover a independência.

    Outra coisa, se tal proposta é boa ou não, só o seu implemento poderá dizer, coisa que é incerta, no mínimo, pela incerteza ainda da eleição da candidata que escreveu no programa tal proposta.

    E digo escreveu no programa porque cada vez fica mais claro que a candidata que pretende a reeleição passou a fazer a mesma proposta, com a diferença que a coloca de maneira camuflada, em forma de mensagem cifrada para o mercado, e o primeiro código é este: ‘se vencer a eleição mudo a equipe econômica’.

    E olha que esta estratégia pode dar certo. Afinal, são 12 anos de parceria com o mercado, com o capital onde eles sempre ganharam e ganharam muito. Tanto que o ex metalúrgico não teve pejo de afirmar em voz altissonante que nunca na história deste pais os banqueiros ganharam tanto quanto no governo dele. Quer dizer eles podem apostar que ela cumpre e passarem a “mexer os pauzinhos” para virar o jogo. É o que ela espera.

    Enfim, bom ou ruim, o certo é que se um dia passar uma proposta como esta que veio no programa da candidata oposicionista, uma coisa é garantida: não haverá demissão sumária de equipe econômica com o único objetivo de garantir reeleição e manutenção do poder

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