Direção do Águia critica ato de racismo

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Em meio à repercussão mundial pelo gesto de racismo contra o brasileiro Daniel Alves na Espanha, o caso de xingamento racista denunciado no jogo entre Paissandu e Águia no último sábado, em Castanhal, sofreu críticas de jogadores e dirigentes do time marabaense. Depois de um tumulto que envolveu vários jogadores nos vestiários do estádio Maximino Porpino, o auxiliar-técnico João Brigatti, do Paissandu, teria chamado o meia Eduardinho de “macaco”, revoltando companheiros e o diretor de futebol do Águia, João Galvão. O dirigente, que não irá registrar Boletim de Ocorrência na Polícia, mas disse que espera um pedido de desculpas do funcionário alviceleste. Galvão teve uma conversa com o presidente do Paissandu, Vandick Lima, serenando o problema. O dirigente, porém, garantiu que está esperando um pedido de desculpas de Brigatti.

O auxiliar João Brigatti negou ter cometido o ato racista contra o meia Eduardinho. Já o jogador contou que teve o cabelo puxado pelo auxiliar. Mesmo com testemunhas do ocorrido, Eduardinho descartou formalizar qualquer denúncia. O zagueiro Bernardo disse que escutou o xingamento ao companheiro de equipe, também condenou o racismo, mas preferiu elogiar a gentileza de Vandick, que foi ao vestiário do Águia para conversar com o jogador agredido. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola) 

7 comentários em “Direção do Águia critica ato de racismo

  1. Tudo contra o racismo! Mas o Galvão tá querendo tirar a bronca da derrota e criar um ambiente hostil ao Paysandu para o jogo de volta, aliás como de hábito.

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  2. Os dirigentes do Águia deviam encerrar o assunto. Se há testemunhas devia ter adotado o procedimento e levar o caso às últimas consequências. Se não o fez, agora não adianta ficar com mi mi mi.

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  3. Exatamente ,caro Miro.

    Deve-se punir quem praticou tal ato,se confirmado.

    Agora ,não duvido nada,nada,se o Paysandu,no jogo do returno,sofrer pressão acima do normal,em Marabá.

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  4. Esses jogadores do Aguia, na maioria não são do Pará, quem apimentou esse jogo foi esse João Galvão, devia ser banido do nosso futebol.

    Na imprensa posa de santinho, por traz é um cão.

    Esse negocio de racismo é papo furado.

    Aliás,até hoje não sai da minha lembrança aquela agressão criminosa do AC no Aldivan.

    Aguia faz muita confusão, tomara que caia pra 4° e depois suma do mapa, timinho sem torcida, não serve pra representar a cidade de Marabá

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  5. Se fosse só uma desculpa para tirar o foco da derrota por que o Vandick se daria o trabalho de ir no vestiario do adversario implorar por um silencio.

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  6. Esse negócio de racismo está tomando ares de caça às Bruxas, e bruxa, não existe; qualquer coisinha agora é racismo, qualquer xingamento é racismo, Pô! camarada, tu entra na porrada, bate no cara, ele te xinga e só ele é que está errado, qual é mano, não aguenta a porrada não entra! não provoca!!! sarta dé banda! cai fora! na porrada bate-se, mas, apanha-se também e tem que ser macho aguentar a porrada, se apanhou, depois junta tua turma e pega ele lá fora, aí tu vais à forra, tem que honrar o culhão que tem entre as pernas, P.! .
    Essa onda de novos relacionamentos e modus vivendi pela qual, a atual e confusa sociedade brasileira passa, lembra-me, presepada do Saudoso e sempre autêntico, Papudinho, o ex-prefeito Hélio Gueiros, certa vez, ele escreveu em sua coluna no Diário, “antigamente, quando alguém descobria que tomara algum chifre, corria para saber tudo e tomava providencias para que a notícia não se espalhasse, às vezes até com agrados (suborno) ao dedo duro que descobrira a tramoia; hoje o otário leva um chifre e a primeira coisa que faz pé ir prá programa de TV, chorar prá todo mundo ficar sabendo” dá prá entender? tal qual é essa moda de xingamento com racismo
    Recado prá turma do futebol; manos, prá não ser processado por racismo, nada de bate bocas, BAIXA À PORRADA, CALADINHO!!!!! é o jeito cara!

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