Um dos melhores times formados pelo Remo nos anos 90: Luís Carlos Nescau, Moreira, Belterra, Marcelo e Silvano, de pé; Alencar, Luciano Viana, Lamartine, Arthur, Rildon e Agnaldo, agachados.
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Tempo das vacas gordas. Era um time que sincronizava com seu torcedor.
Falta aí o Chico Monte Alegre, zagueirão que jogava com a camisa número 5.
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No inicio do ano eu dizia aqui pelo Blog que restava ao Vandick duas coisas.
1- Manter o Lecheva, se reforçar de uns 4 ou 5 e manter o resto do grupo do ano passado. Fazendo isso estaria arriscando o titulo paraense e atrasando sua preparação para a segundona e colocando em risco manuntenção na Copa Do Brasil.
É isso que está acontecendo, e agravado pela trapalhada do Mario Couto com seu timeco no campeonato.
Com essa decisão o Vandick agiu de forma coerente com o Lecheva, mas atrasou a preparação do time pra competição mais importante que é a segundona.
2- Era o que o nosso presidente deveria ter feito.
Trazia um bom tecnico, renomado, e faria junto com ele e o Yamato um projeto para a formação de um elenco para ganhar o campeonato e consequentemente sem temor de ser eliminado nas duas primeiras fases da Copa Brasil e já está com uma boa espinha dorsal para a segundona.
Hoje o time que temos não dá segurança a ninguém, é unânime o pedido de reforços. Uns falam em 5, outros em 8 e há quem fale até em 12. Como o Lecheva vem obtendo resultados, só eu e o Claudio Columbia, pelo menos aqui no Blog, defendemos a contratação de um tecnico mais experiente.
Em resumo se o Vandick tivesse optando pela segunda opção, hoje o time estaria bem melhor, bem mais confiante pra conquistar o titulo paraense, soberano em relação a vaga contra o desconhecido Naviraiense e com um grupo mais compacto pra disputa da 2° divisão, bastaria reforçar o elenco pra fortalecer ainda mais.
Notemos que hoje o Paysandu não busca reforços pra se fortalecer e sim pra formar o grupo essa que é a realidade.
Se o Isto viesse acontecendo, um time vencedor dá confiança a torcida, o merketing vai lá pra cima e alma do clube de vencedor toma conta de todos.
Como não foi essa a escolha do Vandick, o que nos resta é torcer para que este time que joga com medo, pois muitos sabem que não poderão fazer parte do grupo, vença hoje o Remo e depois conquiste o campeonato.
Se classifique para a 3° fase da Copa Brasil e comece bem a segundona, que por ser longa oferece aos errantes uma 2° chance durante seu transcurso.
BOA SORTE VANDICK, BOA SORTE PAYSANDU.
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Concordo, amigo Édson…
– É o que falei dias atrás… O Tourinho trazia um bom técnico e com ele montava seu elenco… O Vandick, traz um gerente para montar o time junto com ele e entregar nas mãos de um técnico local… Essa é a diferença entre Vandick e Tourinho, pelo que estou percebendo, até agora…
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5 Mil ingressos vendidos na Curuzu e 8 Mil ingressos, vendidos no Baenão, antecipadamente..
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Público deve chegar a 20 mil.
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Timaço esse do Remo. Rei Arthur comandava e carregava esse time nas costas… Era craque…
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20 Mil é um bom público, pra hoje, amigo Gerson…
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Lembra o tecnico Claudio?
O reprter parece ser o Redvaldo Lima que chamavam ele galã, te dizer.
O preparador fisico era paraense, está ao lado do Agnaldo.
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Rildo o carrasco do papinha, jogava e fazia gol, Arthur sem comentários craque de bola, Pena que a confusao do joelho impediu de jogar na selecao.
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Carabina, era o técnico, amigo Édson
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E porque esse reconhecidamente bom time do CR não ganhou uma série B ? Ou estava na A ?!
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Simples Heleno. O rival não tem estrela de campeão. É time do QUASE.
Começou pelo Uberlandia em 1979 quando foram vice.
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Esse realmente era um Timaço. Todos jogavam muito e, via de regra, ninguém precisava se sobrecarregar para compensar o baixo rendimento de um companheiro. Na zaga o Belterra era aquela categoria que o fez brilhar nos três grandes da capital, no meio a criação tinha como expoente o Artur, mas o Alencar e o próprio Lamartine também eram feras. Todos jogando sossegados porque na contenção, naquela função de volante tradicional, havia o Agnaldo, o Seu Boneco (nessa foto aí, a barriga que lhe rendeu o apelido, ainda nem era pronunciada). Ele era , uma tranquilidade para os armadores e para a zaga, uma espécie de parabrisas. E, na frente, o grande destaque era o Luciano Viana, com o seu “Sorriso do Lagarto”. E isso é só uma parte do muito que pode ser dito sobre este time.
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O que foi que eles ganharam além de campeonatos locais?
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Mas, Miguel, aqui não se está falando do que se ganhou ou deixou de ganhar. só se está falando de craques, e isto, a maioria destes aí era, com certeza. Agora, realmente, para o time ganhar mais do que campeonatos regionais, como você sabe, é preciso contratar algo mais do que craques.
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Eles falam como se fosse uma seleção ! Quanta carência,que alíás,é o principal predicado desse clube.Já imaginaram se esse arremedo que chamam seleção houvesse ganho um “Campeão dos campeões” ,pobre dos adversários. O Cláudio e outros chamam o Artur de Rei. É mais sobertba do que o Papão usou nesses dois últimos jogos contra o necessitado remo. Era um bom jogador, que nunca foi todo esse destaque nacional.Tanto que ainda novo veio acabar em Belém,adivinhem a onde ? Por tanto,vamos com calma.Quanto as vitórias sobre o campeão,até aceitável pela tradição,não pensem q houve melhora do adversário,houve sim relaxamento e acomodação de um time que apesar das vantagens,já se julgava uma seleção,parece o caso do adversário que expus acima
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Hei Edson,Miguel,Edilson etc bicolores. O que vencer duas vzs em seguida uma “Enciclopédia”,não causa aos pobres e eternos sofredores ? E olha que há pouco tempo antes,tbm havíamos vencido duas ? “CARÊNCIA”
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