Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu antecipar a convocação para o amistoso da próxima quarta-feira diante de Chile, no Mineirão. De novo com uma ‘seleção genérica’, Luiz Felipe Scolari decidiu apostar agora no goleiro Diego Cavalieri, no lateral-direito Marcos Rocha e no zagueiro Henrique. O volante Fernando também retornou à equipe. Ficaram de fora com relação ao time chamado para o amistoso com a Bolívia o quarto goleiro do Corinthians, Matheus Caldeira, o lateral Douglas Santos, o zagueiro Dória e o volante Arouca. As grandes novidades são Marcos Rocha (Atlético-MG) e Henrique (Palmeiras), que estavam fora da Seleção Brasileira desde o Superclássico das Américas, ainda com Mano Menezes, em 2012.
A convocação estava inicialmente marcada para esta quarta. A CBF, porém, aproveitou a Assembleia Geral da entidade para adiantar e já entregou a lista de convocados para os jornalistas presentes. Apesar de genérica, a lista é a última de Luiz Felipe Scolari antes da convocação para a Copa das Confederações. Os próximos amistoso, diante de Inglaterra e França (2 e 6 de junho, respectivamente), já serão com os jogadores que vão disputar o torneio.Laterais: André Santos (Grêmio), Marcos Rocha (Atlético-MG).
Zagueiros: Dedé (Vasco), Henrique (Palmeiras/foto) e Réver (Atlético-MG).
Meio-campistas: Fernando (Grêmio), Jadson (São Paulo), Jean (Fluminense), Paulinho (Corinthians), Ralf (Corinthians) e Ronaldinho Gaúcho (Atlético-MG);
Atacantes: Alexandre Pato (Corinthians), Leandro (Palmeiras), Leandro Damião (Internacional), Neymar (Santos) e Osvaldo (São Paulo). (Da ESPN)
Poxa, Gerson, o melhor goleiro do ano passado não pode ser chamado de genérico. rsss
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Genérico no sentido de ser a seleção caseira, amigo.
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Faltou o Eduardo Ramos ai….Gerson…
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É, pode ser. Vamos aguardar testes mais rigorosos para o bom Ramos.
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Gerson, mas também pode ser genérico no sentido daqueles que não obstante a boa qualidade do futebol que eventualmente joguem, desenganadamente não vão ter vaga no time de “cartas marcadas” da CBF, em função do privilégio dado àqueles que eventualmente joguem menos, mas tem seus padrinhos fortes. Enfim, genérico no sentido daqueles que não tem a grife d’um influente agente Fifa, ou coisa que o valha. Quer dizer, de um modo, ou de outro, o termo “genérico” pode ser desagradável, e PARECER pouco meritório da qualidade do atleta, mas me parece que é a realidade.
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É isso aí, amigo Oliveira.
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O termo utilizado no título do texto faz sentido.
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