19 comentários em “Capa do DIÁRIO, edição de domingo, 28”

  5. Os candidatos são fracos. Mas há uma diferenca: um já conhecemos e o outro não. Se o Ed fizer igual ao governo anterior, teremo brigas com o governo do estado e a cidade infestada de ambuiantes, obras de 1,99 (bondinho e PSM do Guamá) e invasões em Moscou. Já o Zenaldo é uma incógnita. Como não voto em Belém, desejo boa sorte aos meus conterrâneos.

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  6. Não foi o Edmilson que empastelou a obra do viaduto da Cabanagem, inclusive obrigando o governo a devolver a verba federal que já estava liberada?

    Isso com a desculpa de que iria construir a Praça da Bíblia.

    Esse cara é maluco. É só olhar bem a cara dele.

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  9. Melhor pra Belém? A cidade infestada de camelôs (ora isso não foi por obra e graça dos anos de “bonança” e “pleno emprego” da era FHC?)? Ora, mas não é Zenaldo quem tem amplo apoio de setores políticos baseados nas trincheiras do atual (des) prefeito Duciomar? Como assim “mudança”? Como assim?

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  10. Num primeiro momento, vejo com estranheza a afirmação de muitos de que: AINDA NÃO CONHECEM ZENALDO. Mas, em seguida percebo que sou forçado a concordar com tal afirmação: A DE QUE ZENALDO É SIM UM POLÍTICO DESCONHECIDO DO POVO DA CAPITAL E DE TODO O ESTADO DO PARÁ!!

    O homem é essencialmente autodeterminante. Ele se transforma no que fez de si. Eu, desde os meus 18 anos de idade, vejo ZENALDO no campo político, por exemplo, nesse laboratório vivo e nesse solo de teste percebe-se alguns políticos comportarem-se como porcos, outros como políticos e outros tantos como POLÍTICOS INVISÍVEIS. O homem tem essas potencialidades dentro de si mesmo: a que se efetiva depende das decisões, não das condições.

    Hoje estou com 43 anos e também não conheço o trabalho de ZENALDO em favor do POVO PARAENSE. Mas convenhamos, mesmo depois de longos anos na política, seu discurso ainda deitam-se nos sofás de veludo da cultura vitoriana, não na humildade do POVO PARAENSE. Lá, as “diferenças individuais” não obscurecem , ao contrário, as pessoas tornam-se mais diferentes; as pessoas se desmascaram…

    Ah, então, se ZENALDO ainda é desconhecido, o que fez ou em que se transformou em todos esses anos no campo político para que o povo ainda o veja como um desconhecido???????

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  11. A verdade é que nossa safra de políticos é sofrível, não vejo um no momento que possa ocupar o cargo transpirando confiança. Colocaram a nosso alcance duas opções que não são das melhores, mas um tem que assumir e que seja feita a vontade do povo;

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  12. Falconi,

    Também não conheço a fundo o trabalho de Zenaldo e até concordo que não se tem conhecimento, por algum motivo quem sabe, de irregularidades cometida por atos diretos ou indiretos dele (corrupção, favorecimentos e etc). Contudo, Collor também parecia ser de uma reputação inimputável, e todos vimos o que aconteceu.
    Zenaldo talvez seja um “político desconhecido” por, quem sabe, no confrontamento das arenas políticas de todos esses anos, faça questão, estrategicamente, de passar despercebido. O mesmo e seus correligionários fazem questão de ressaltar seus mais de 30 anos na vida pública e de sua jovialidade (foi o mais jovem vereador do país nos anos 80) no exercício de cargos públicos. Mas por que não se diz que essa carreira se sedimentou em nichos políticos identificados com o projeto derrotista e antidemocrático de 1964, à época (os anos 80) sob a legenda do PDS? Ou o seu envolvimento com o impopular projeto político de dilapidação do patrimônio público encampado pelos tucanos nos anos 90? Seu “desconhecimento” deve ser proposital.

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  13. Se o Zenaldo vence, não é exatamente o Edmilson quem perde.

    Quanto ao Zenaldo, em parte, concordo com o Malcher. Dadas as suas indefectivas vinculações políticas de uma vida inteira, não se pode dizer que ele é um desconhecido. Pior, sob esta ordem de ideias, não é demais ter péssimas expectativas quanto ao que ele não vai fazer e/ou por quem ele vai trabalhar.

    Mas, o momento, agora, é de ir votar, e aguardar o resultado.

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