Remo estreia com TV e sem torcida

A TV Cultura vai transmitir para todo o Estado o jogo Remo x Cametá, segunda-feira à noite, direto do estádio Mangueirão. A diretoria do Remo fixou o preço do ingresso de arquibancadas em R$ 20,00 e cadeiras a R$ 40,00. Significa que o Gigante do Bengui estará às moscas na estreia azulina na Série D. Nada como executivos de futebol que vêem longe e capricham na modernidade. Trabalho da mesma diretoria que, passados dois anos, não conseguiu vencer um turno de Parazinho sequer, mas, ainda assim, está louca para vender (a preço de banana) o principal patrimônio do clube.

66 comentários em “Remo estreia com TV e sem torcida

  1. E o meu amigo Cláudio encheu a bola do Giba dizendo que o Mangueirão foi uma exigência dele. Como diaria o FHC, assim não pode, assim não dar.

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  2. Quero saber ser torcedor conhece a história do seu clube. Desafio qualquer torcedor azulino a responder por que o Remo adotou o mascote Leão, de azul? Responda amanhã, pela manhã.

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  3. Arre! Dispois da Copa inté que fim uma notícia boa.
    A nega Laurisnéia tava doidinha prá vê nosso lião azul e eu já tinha dito que com aquelis presso não ia dá.
    Agora paçando na nossa sharp ninguém vai não.
    Duro vai ser dizer não pra ela quando eles vier prá cá pro bairro. Tomara não vendão o Baeinão.

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  4. Mascote

    A mascote do Remo é o leão. O animal foi escolhido como um dos símbolos do clube por causa da história mitológica do leão azul, que foi petrificado por Medusa. Pela força do animal, ele virou um símbolo do clube. O Leão Azul.

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  5. Leão Azul é expressão criada pelo jornalista Egar Proença festejando uma vitória do Clube do Remo sôbre o São Cristovão (DF ou RJ) à epoca uma das melhores equipes do futebol brasileiro. Matéria publicada no jornal o Estado Pará e da qual transcrevo parte : ” Como um verdadeiro Leão Azul de garras aduncas, o Clube do Remo foi a própria alma da cidade ” .
    Na década de 40 os grandes times valiam-se ´de longas excursos pelo Brasil para exibirem-se uma vez que ocertame entre seleções etaduais ocorria de 2 em 2 anos.
    Não vai aqui nenhuma pretensão histórica ou memorialistica.É um simples registro de um curioso jornalista.

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    1. Tavernad, o São Cristovão que você se refere é do Rio de Janeiro. A partida foi realizada no dia 30.01.1944, com a vitória do Leão por 1 x 0. O São Cristovão fazia uma excursão em Belém e o Remo foi a única equipe que derrotou os cariocas. O Remo jogou com Simeão; Coelho e Expedito; Rubens, Pelado e Emanuel; Vavá, Pinhegas, Cláudio, Trindade, Boró. O São Cristovão formou com Veliz; Pelado, Augusto; Bianchi, Papetti, Castanheira; Santo Cristo, Alfredo, João Pinto, Nestor, Walfredo. O gol foi marcado por Pinhegas.

      Detalhe: Veliz, o goleiro do São Cristovão enchera os olhos dos azulinos com defesas sensancionais. Um grupo de associados azulinos reuniram-se para pagar as depesas da contratação do goleiro no dia 30.04.1946. Veliz foi titular no Remo de 1947 até 1955.

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  6. Falando de mascotes e expressões simbolos convém não esquecer que Papao da Curuzú é a denominação dada tradicionalmente ao Paissandu. Por respeito a história e seus criadores é assim que até hoje refiro-me ao Paissandu.

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  7. Olha o texto que encontrei conta a história desse leão azul:

    Contam os pergaminhos que foram várias batalhas sangrentas entre o LEÃO e as irmãs górgonas – sempre lideradas por Medusa. Numa delas, na última batalha, o LEÃO, em desvantagem e incessantemente hostilizado pelas três malignas irmãs, teve que recuar para se proteger do olhar petrificante de Medusa – a mais letal dentre as górgonas, então acabou se precipitando num gêiser que expelia baforadas de vapor de Gálio (metal azulado). Uma vez envolto na névoa azulada de Gálio, o LEÃO teve seu corpo recoberto pelo tom AZUL, tornando-se um LEÃO AZUL. Conseguiu retornar à superfície e, camuflado pelo vapor azul do gêiser, surpreendeu as górgonas. Com duas patadas certeiras, matou Esteno e Euríale. Ao pular sobre Medusa, conseguiu derrubá-la e arrancar seus cabelos-de-serpentes. Sufocando-a com suas patas poderosíssimas, asfixiou-a e decretou o seu desencarne. Mas, num último tufo de ar expelido por seus pulmões em brasa, Medusa conseguiu lançar seu último olhar petrificante para dentro dos globos oculares impávidos do LEÃO AZUL.

    Assim, Medusa morreu, mas acabou por petrificar o LEÃO AZUL para todo o sempre, transformando-o num ícone e num mártir para as gerações gregas vindouras. Tornou-se um Ser Mitológico. Saiu da vida para entrar nos livros de História. Virou lenda e desapareceu, apesar de nunca ter sido esquecido.

    Esta história não tem fundamento porque a Medusa foi morta pelo Perseu e não por um leão. O unico leão sempre presente na mitologia grega é o Leão de Nemea, que foi morto por Hércules. Talvez o Tavernad esteja correto.

    O interessante é o trecho que o Leão Azul foi petrificado e saiu da história para virar lenda. Bem parecida com a história do leão da Antonio Baena…

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  8. Eles estão pensando no sócio torcedor. Para estes a entrada parece ser grátis, então vamos ver se enche o mangueirão. Será que já tem 40 mil associados que pagam 50,00? Então o Remo está arrecadando 2 milhões por mês. Como a folha de pagamente é baixa, acho que dá para pagar as dividas em 3 meses, sem vender o Baenão. Esse privilégio ao sócio está corretissimo e assim chegaremos a 100 mil sócios, portanto precisaremos de um maracanã, ou não? E como vai ser para a arena de Marituba comportar todos esses sócios e mais os não sócios. É ruim, hein!

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  9. Bonita história, para criancinhas dormir, mais na realidade esse tal leão azul, que já não conta mais com suas unhas afiadas e sim feitas por manicures que encima utiliza esmaltes e com detalhes chamados de francesinhas, se tornou um mero gatinho maracajá, onde so aparece escondido e sempre aparece quando o sol se põe, portanto esse tal leãozinho, não mete mais medo a ninguem a muito tempo…Tudo graças a um malvado animal de origem canina, que tratou de extermina-lo com sua bravura e coragem como um verdadeira e legitima fera temida!

    Da-lhe Papão o lobo mal do Pará, 44 x o melhor!

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  10. Ó andré, o Bicho Papão que eu conheço só come criancinhas, ou não foste criança para saber da história. Leão é rei das selvas. Vai por outra , porque por essa vocês vão ser sempre comidos, em todos os sentidos.

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    1. Caro Luiz, acho que essa história deve ter cido contada pra você, por algum familiar seu, que deve ter sofrido esse tipo de abuso, mais em relação ao teu leãozinho, que um dia já vestiu o manto azul e branco, desejo sorte, pois não vejo tão cedo dias melhores para a sua turma azul encardida!!!

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    2. Ei Luiz, o Paysandu é um dos poucos clubes que tem dois mascotes. Um é aquele mascote imaginário que nem criancinha assusta. O outro é aquele vira-lata esquelético que morre de medo quando ver o imponente Leão Azul de Antônio Baena.

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      1. Qual aquele que já vestiu o manto alvi-azul, este leão já foi domado e seu domador tem nome, chama-se albertinho, é esse leão hoje vive em cativeiro e tem um pavor ate de cão vira-lata, que dirá do LOBO MALVADO, que sempre o maltrata!!!

        O leão sem JUBA, miserável!!!

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      2. É André, tanto que aquele maluco do Albertinho nunca mais pisou no Baenão se borrando de medo do LEÃO AZUL PARAENSE que bota pra correr o teu mascote vira-lata que vai fuçar lixo naquele mini lixão à céu aberto (CURUZÚ).

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  11. Vou aproveitar para secar na minha SEMP de DUAS Décadas atrás. saboreando um mapará c/ farofa de açai(cardápio fino) pois o Leão é manso.Alguem dúvida.

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  12. FELIPY: Gostei e encaminho ao André tuas palavras. Gostei também de tua memória. Assim era o Remo de antigamente, os abnegados pagavam por jogadores bons bons e que vistam a camisa como foi Veliz. O sócio torcedor também tem esse propósito, mas sem dedo da direção. É feito com transparência, sem essa negociata de trazer 20 jogadores para o regional, depois mais trinta para a série D. E duvido se você lembra do time de 2009. Eu não lembro o de 2010.

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    1. Caro Luiz, vejo que vc se ilude com esse tal projeto “sócio sofredor”, que teu lunático presidente, que tem a cara do SRº Bourne dos Simpsons, te contar em camarada, vou dizer denovo, o teu leão sem JUBA e DESDENTADO, já virou um gatinho maracajá a muito tempo, mais como no paysandu existe a fiel bicolor, vocês invejosos que são, invetaram a torcida “FIEL SOFREDOR AZUL” TE DIZER MANO…acho que sofre deve dar CEDE, pq vc’s adoram essa sensação, todos os anos!!!

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    2. Valeu Luiz, eu sou um daqueles torcedores que gostam de saber da história do Leão Azul Paraense. E por falar do time do ano passado só me lembro do Adriano Paredão, o Nelinho (atacante) e o Marlon. Ei André quem inventou essa torcida foi tú, o certo é NAÇÃO AZUL muito diferente da INFIEL TORCEDOR BICOLOR.

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  13. Soube que a associação dos leões, com sede na África, vai processar os clubes do mundo que andam manchando a imagem altiva do bichano, fazendo-o passar vergonha atrás de vergonha.

    Te cuida remo!

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  14. Esse Leão está manso, mas comeu 3 vezes um tal de papão(coisa horrorosa diante de um leão) só este ano. E agora já dizem que é lobo…. E o que é um lobo diante de um leão?. Bicolas, pra começar, vão compor um hino digno, os que são cantados não servem nem para marchinha de carnaval. André, deste para inventar coisas, é?

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    1. Égua! Um hino que traduz o seguinte: Enquanto os bicolres feliz festejam, aqui os bestas, ficam a sonhar e nós que somos do clube do remo, só resta eternamente uma terceira comemorar.

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  15. Felipy. Evitei as escalações propositadamente. Saiba que o goleiro remista Simeao (Gato de Asas) é meu tio e do qual orgulho-me. Na década de 60 o atacante Santo Cristo voltou a Belém para ser técnico do Paissandu e com ele muito conversei e aprendi.

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  16. O Clube do Remo ( Site do Remo)
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    LEÃO AZUL: UM SER MITOLÓGICO.
    Reza a lenda que, em tempos idos, por volta de 33 a.c., existiu um LEÃO que habitava e dominava as savanas da Grécia pré-olímpica.
    Naquela época, nasceram as três irmãs górgonas – Medusa, Esteno e Euríale – que, sendo expulsas de sua terra natal por Atena – deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa – foram espalhar o terror e o medo entre a pacata população grega da região de “azulinopoulos”, ao norte da Grécia.
    Sendo informado pos Zeus – o Deus dos Deuses e dos Homens – o LEÃO se abalou das savanas para o norte do país, para combater e dar fim ao terror implantado pelas irmãs górgonas. Sendo o Rei dos Animais desde sempre, caberia a ele recobrar a ordem e impor novamente a paz e a justiça entre os seres vivos da região na qual reinava.
    Contam os pergaminhos que foram várias batalhas sangrentas entre o LEÃO e as irmãs górgonas – sempre lideradas por Medusa. Numa delas, na última batalha, o LEÃO, em desvantagem e incessantemente hostilizado pelas três malignas irmãs, teve que recuar para se proteger do olhar petrificante de Medusa – a mais letal dentre as górgonas, então acabou se precipitando num gêiser que expelia baforadas de vapor de Gálio (metal azulado). Uma vez envolto na névoa azulada de Gálio, o LEÃO teve seu corpo recoberto pelo tom AZUL, tornando-se um LEÃO AZUL. Conseguiu retornar à superfície e, camuflado pelo vapor azul do gêiser, surpreendeu as górgonas. Com duas patadas certeiras, matou Esteno e Euríale. Ao pular sobre Medusa, conseguiu derrubá-la e arrancar seus cabelos-de-serpentes. Sufocando-a com suas patas poderosíssimas, asfixiou-a e decretou o seu desencarne. Mas, num último tufo de ar expelido por seus pulmões em brasa, Medusa conseguiu lançar seu último olhar petrificante para dentro dos globos oculares impávidos do LEÃO AZUL.
    Assim, Medusa morreu, mas acabou por petrificar o LEÃO AZUL para todo o sempre, transformando-o num ícone e num mártir para as gerações gregas vindouras. Tornou-se um Ser Mitológico. Saiu da vida para entrar nos livros de História. Virou lenda e desapareceu, apesar de nunca ter sido esquecido.
    Esse LEÃO AZUL petrificado foi descoberto por paleontólogos REMISTAS, em visita à Grécia na 1ª Olimpíada da Era Moderna (1896), e trazido para Belém do Pará, sendo aclamado o MASCOTE DO CLUBE DO REMO em 1905.
    Nenhum outro Mascote teria sido tão apropriado a um Clube que, desde então, se consolidou no cenário esportivo a partir de memoráveis triunfos e incontáveis glórias.
    Até hoje, ainda segundo a lenda, O LEÃO AZUL petrificado habita o gramado do BAENÃO – Estádio do CLUBE DO REMO. Ali se encontra – imponente e majestoso – fitando o horizonte, rugindo impavidamente e despejando sobre tão belo tapete a energia vitoriosa acumulada em várias e várias batalhas épicas e sagazes do passado.

    Por: Gilberto Silveira

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  17. Joguei a pergunta sobre a origem do mascote do Remo no ar com a finalidade de saber com que noção o torcedor do Remo emprega este termo. É sabido que o leão é pregoado com o rei da selva pelo instinto, ferocidade e força, logicamente para quem puxa brasa para a sua sardinha se vale destes atributos. Mas o que eu já ouvir a respeito diz que este o animal foi escolhido pelo fato de que o clube era chamado de “Leão na terra e mar”, devido às varias competições náuticas conquistadas pelo clube no início de suas atividades, rendendo aos seus atletas o apelido de “leões do mar. O azul está ligado a cor adotada pelo clube.

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    1. Mas todos nos sabemos que o leão de verdade, é um animal feroz e de alta periculosidade, porém não e um animal caçador, e sim suas fêmeas que fazem o trabalho sujo, enquanto o temido leão fica deitadão em sua savana africana!

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  18. Égua mano! Como existe gente que não tem o que fazer, nesse mundo de meu Deus. Uns preocupando -se se o leão assusta. Outros discutindo se o Papão ainda come. Realmente, é uma contradiçãao em relação ao pessimo momento ,no qual vivem os dois.

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  19. A disputa pela memória é um atributo interessante no jogo metafórico de construção do imaginário social. É evidente que as duas versões estão corretas e se complementam, pois para o grande remista Proença advogar o apelido de Leão Azul ao Clube do Remo, teve que evocar a memória social da mitologia grega do Leão Azul petrificado por Medusa. Quanto à conquista de terra e mar, de fato, as origens do Remo estão ligadas às atividades náuticas que provocou a criação da marcha de carnaval do bloco “azulinos da cidade” na segunda década do século passado. Mais tarde, esta marcha sofreu adaptações pelo poeta Antônio Tavernard e se transformou no belo e positivista Hino do Clube do Remo, um dos mais belos hinos do país, ao contrário de uns e outros que não possuem hino oficial e cantam os mais pobres versos que já se fez a um clube de futebol: “uma listra branca, outra listra azul, essas são as cores do Papão da Curuzu…”. Por falar nisso, a torcida do papão insiste em cantar: “lista branca” e “lista azul”. Pobre letra nos versos, poucas letras na torcida.

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    1. Uma listra branca, outra listra azul….. Na verdade foi adotada como hino, mas não tem a característica melódica para tal. É uma marcha, estílo carnavalesca, que se originou de uma manifestação eufórica pelos grandes feitos do do PAISSANDÚ, em época e épocas, que jogadores jogavam com amor a camisa. Não é poética, mas tem conteúdo e para o torcedor bicolor uma identidade.

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  20. Há uma lenda que diz que um holandes, em visita a sede da CBF, quis conhecer a sala dos campeões, onde há o registro dos clubes brasileiros que ganharam titulos relevantes no futebol nacional.Um funcionário da CBF o levou até a sala, e lá ele pode conferir quais clubes ganharam titulos relevantes (ainda não existia série C e D).Como conhecia o Pará, o visitante não encontrou a placa do Clube do Remo.Ao questionar, o funcionário, este lhe disse que a CBF não cuidava de esportes nauticos, só futebol.

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  21. Berlli, foste feliz com a postagem do “mascote”. Entendo ser obrigação de um torcedor o conhecimento (mesmo primário) da historia do seu clube. É bem verdade que a literatura dos clubes paraenses é pobre, não por falta de historia, por falta de interessados em discorrer. O que temos são apenas compílações, catalogação de resultados e muiyto pouco de historia.
    O saudoso jornalista e historiador Carlos Roque acumulou considerável acervo para compor a história do Clube do Remo. Infelizmente não aconteceu.
    Disseram-me que o também saudoso Ruy Barata mostrou-se dedicado a historiar o Paissandu. Infe4lizmente, também não aconteceu.
    A Tuna, teve em Manoel Oliveira o seu reporter cujo trabalho permitiu-nos saber um pouco da Rainda do Mar. Ainda hoje alguns mal informados tratam-na de Transportiva, denominação considerada pejorativa aos sentimentos cruzmaltinos. Isso nas conversas com o meu pai e mais tarde confirmadas em depoimentos insuspeitos.
    Valeu Berlli, valeu muito, continue cascaviando.

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    1. Tavernard, agradeço suas palavras e mais que isso, sua nobre participação. Sobre o tema há váriantes que se encaixam no contexto e a sua é real. Sou bicolor de uma família toda bicolor, acredite, até os cunhados para a minha felicidade, talvez por sermos a maioria isso tenha facilitado esta congregação familiar. Por natureza gosto de “cascaviar” a torcida azulina para aquecer o Blog do Gerson, mas respeito o Clube do Remo e seus torcedores a medida que entendam meus propósitos e estou ciente que as discórdias e apelações estão atreladas a formação e ao espirito esportivo de cada um. Como aqui não há contato em loco vou mais a fundo, afinal a alegria caseira bicolor é o Remo e seus simpatizantes. Acabei zoando, fazer o quê? Virou mania. Um abraço

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  22. BERLLI: Faço de tuas palavras as minhas. Eu sou remista, muher , filhos e netos, 11 cunhados(menos um que que se desvirtuou), sobrinhos. Todos são remistas. Também participo deste blog com a mesma intensão sua.
    Muitas vezes torci pelo Paissandu, quando está em jogo o futebol paraense, mas sem fanatismo.

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  23. Ei sofredores do papinha voltei,tô na area, vcs vão sofrer muito c/ esse timeco na série c, as duas vagas já tem donos:ÁGUIA e FORTALEZA , e vcs estão garantidos na série D.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

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  24. História também se faz com compilações e registros. No caso da memória social do futebol no Pará, é obvio que os registros se atém a trabalhos memoráveis de registros de jornais – arquivos disponíveis à poca, mas a tradição oral nunca deve ser desprezada, desde que metodologicamente cruzada aos registros escritos, para depuração hermenêutica necessária. Há controvérsias, mas alguns registros já se consagraram na construção dessa memória e, sobre esses, os historiadores (de formação e pseudo como Carlos Roque) se debruçam. Na boa, agora para zoar, que àquela marchinha é sem-vergonha, não tenha dúvida. Falo isso, por que o PSC é um grande clube e precisa oficializar sim um hino e depois disputar o imaginário social de sua grande torcida. Quem sabe fazendo um concurso ou até oficializando o belo hino da “Paixãonossa” (nem sei se o nome da torcida é assim que se escreve, mas que o hino é melodicamente bonito, não há dúvida).

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    1. Já sugeriram mudar a letra do hino nacional pela dificuldades de muitos com o significados de certas palavras, lógico que a marcha bicolor em questão não vem ao caso, justamente incomoda por ser bem assimilada. Cássio, podem até querer mudar algumas neste sentido, mas perca as esperanças quanto a “PINTOU O SETE NUMA TELA AZUL” foi feito sem defeitos o PAPÃO DA CURUZU.

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    1. DO Site OFICIAL DO CLUBE:

      “O mascote do Paysandu Sport Club foi criado em 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon com o codinome de “bicho-papão”. A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o famoso “Papão da Curuzu”, o maior papão de títulos de futebol do Norte do País.”

      Agora o chamado “Lobo mau” creio, foi depois que o Leão ficou roxo de raiva após o 7X0. Esqueçam essa de mitologia e petrificação que o Cláudio contou com o intuito de amenizar a situação do felino.

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  25. Concordo com o Tavernad, afinal um estado com uma história tão rica no futebol não tem um grande material histórico a disposição do torcedor. Tiro o chapéu para o Ferreira da Costa que preocupou-se em pesquisar sobre a história do Futebol paraense com os livros A enciclopédia do Futebol Paraense, Leão Azul Centenário, Papão-90 anos de glórias, entre outros, sendo que esta fazendo o Almanaque do Papão que trará fichas técnicas de jogos ao longo da história do Paysandu. Eu gosto deste tipo de livros pois mostra todas as partidas da história do clube, jogos históricos, goleadas, artilheiros, entre outros. Alguem sabe se o livro que o Orlando Ruffeil (benemérito do Remo) esta fazendo para lançar em 2013 (ano do centenário do futebol do Remo) irá ser nos moldes do Almanaque do Papão.

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  26. Gérson, esses clones já estão abusando da paciência dos verdadeiros baluartes. Já nem quero mais zoar de forma saudável com o receio do pessoal da baixaria pegar carona. Diante disso, até retiro a crítica à marchinha do “listra branca, listra azul” para não dar combustível a tanto besteirol.

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  27. Culpa da maioria que entra em discussões infantis, um bando de adulto velho, quer dizer, um bando não, uma meia dúzia de sempre que fica se ofendendo atrás de pseudônimos por causa de remo e paysandu…saí dessa faz tempo, dá até vergonha, já pensou as namoradas, esposas, filhos lendo essas besteiras? Ah, daqui a pouco vem um besta respondendo: “o espaço é democrático… os incomodados que se retirem…o tempo da censura já passou…” e outras baboseiras mais.

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