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O técnico é Léo Goiano, mas que parece o Parreira, parece…
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Invertendo a ordem natural, o Pimentinha encheu o Eduardo Ramos de bola. Mas, é bom dizer que além do empenho e da entrega (o que, por si só, já seria o suficiente para deixar o seu nome marcado positivamente nesta jornada), o meia aproveitou e converteu em gol uma quantidade razoável das oportunidades que teve. Aliás, o lançamento feito pelo Flamel para segundo gol foi uma preciosidade.
No mais, foi um jogo em que a disposição ofensiva restou destacada. Valendo dizer que neste quesito o treinador recebeu um leve adjutório do Fenômeno que desenganadamente foi quem tirou o Edgar do banco e o colocou para jogar. E o jogador que ainda não voltou ao nível do início, acrescentou mais um opção ofensiva, o que foi imprescindível para garantir o êxito. Afinal, o que já estava ruim para o Belo com o Pimentinha, ficou pior com a entrada do Edgar.
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Parece que há muito tempo não chovia em Belém. Calor, grama seca, umidade baixa e um cenário de deserto. Repentinamente cai uma garoa, o clima fica mais agradável, a grama parece ressuscitar, a umidade volta a normalidade, mas o que mais chama a atenção são as FORMIGAS DE ASAS dando o ar de sua graças e se achando as donas do pedaço. Esquecem que a estiagem um dia volta.
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