
O locutor Sílvio Luiz, hoje com 83 anos e ainda em atividade, teve também seus momentos de árbitro de futebol. De sarro, nos anos 70, ele convidou um colega de Rádio Bandeirantes para ingressarem num curso de arbitragem em São Paulo. A ideia era descobrir “quem estava metendo a mão”. Depois que concluiu o curo, o criador de bordões como “olho no lance!” e “foi, foi, foi eleee….” foi escalado para jogos de futebol amador e chegou a dirigir partidas do Paulistão e até de certames brasileiros. Na foto acima, Sílvio (no centro), em jogo realizado no estádio do Pacaembu.
Pelas barbas do profeta!
Sílvio Luís e Januário de Oliveira fazem falta nas tardes de domingo na telinha.
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Sílvio é mesmo uma atração à parte, amigo Valentim. É talvez o único narrador que tem um público seguidor até mesmo quando narra peladas da Série B pela Rede TV. O cara não perde o jeito, um craque.
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Quando a partida estava muito sem graça, ele fazia perguntas ao repórter de jogo que nada tinha a ver com o jogo. Certa vez, na Band, ele perguntou: “Quantos anos vive uma galinha, fulano?”
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Januário de Oliveira, que batizou Túlio Maravilha e Valdeir The Flash, por exemplo. Faz muita falta sim, como a cobertura da Band dos campeonatos carioca e paulista. Luciano do Vale deve ser lembrado também. E Sílvio Luiz é mesmo uma atração a parte! Bons tempos quando a Band transmitia futebol e tinha o lema “o canal do esporte”.
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Bem Lembrado. Bons tempos em que a Band tinha o Luciano do Vale, o Januário de Oliveira e o Sílvio Luís. Tá lá um corpo estendido no chão!
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Para não perder totalmente a especialidade, a emissora teve que se ajoelhar à poderosa para ficar somente com as migalhas.
Alguns bordões do Januário vinham da MPB: “Tá lá um corpo estendido no chão!” (João Bosco); “Olhos nos olhos” (Chico Buarque)…
Outro cara bom era o Osmar Santos, o Pai da Matéria, que batizou o Edmundo de “Animal”.
Agora, temos que nos contentar com os ensossos da Globo e outros canais fechados.
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… “São dois pra lá, dois pra cá” e “De frente pro crime” completam o repertório musical em que o grande Januário ilustrava suas empolgantes narrativas de jogos do velho esporte bretão.
Não devia ser por acaso que aí estão representados os dois maiores cronistas da MPB: Chico e João Bosco.
Iguais a esses da velha tevê somente ainda no rádio ainda sobrevivem, como, p. ex., Luís Penido e José Silvério.
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Se vale opinião oposta, um chato. Pelas barbas do profeta. Vai…
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