Legendas do mundo da bola

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Da inesgotável galeria de craques que honraram a Estrela Solitária: o capitão do tri, Carlos Alberto Torres, em 1970.

Um comentário em “Legendas do mundo da bola

  1. Caro Gerson, acho que estás muito condescendente ao analisar o pessoal do lado dos vermelho e preto. Achar que o Leonardo Moura é, ou foi um grande lateral é bondade demais da tua parte. Lembre que ele passou sem emplacar no próprio Botafogo, Flu, Vasco, São Paulo e se não me falha a memória no Corinthians e Palmeiras. Só “deu certo” lá. Idem para o Leandro, que a primeira coisa que eu lembro dele é a “solidariedade” ao Renato Gaúcho, quando a Seleção era dirigida pelo Telê. Quanto ao “profexô” é notório o egocentrismo dele. Lembre que há algumas semanas atrás, em um programa de TV ele afirmou: “eu faço craques”. Li isso na internet, porque não dá para aturar vê-lo falando por 5 minutos. Craques, pelo menos para meu pouco conhecimento de futebol (desde 1962), foram, após 1970, Falcão ( que carregou a Roma ao título italiano após 40 anos), Reinaldo (CAM). Daí para cá nota-se uma decadência significativa do futebol brasileiro. Note que a geração de 80, 90 quase em sua totalidade foram “devolvidos” da Itália, França, Inglaterra etc. Ex.: Zico, Júnior, Renato Gaúcho, Toninho Cerezo, Sócrates, etc… Dos atuais, começando pelo Botafogo e em “outras praças” além dos países acima citados: Vitinho, Dória, Hernani “Cobrador”, Elias (agora no Nova Iguaçú), Fred (há 4 anos atrás), Maicossuel, Kleber Gladiador, Rafael Marques, Ibson, Renato Augusto, e por aí vai mais uns 3000 “craques”….Saem daqui como estrelas de 1a grandeza e voltam “cavando” lugar somente com o nome e a interferência dos seus empresários, estes sim, uns craques para abrir portas para tanto perna de pau ganhando rios de dinheiro, enquanto nós, torcedores nos desesperamos com os chutes dos “craques” na marquise do estádio ou na direção da bandeira de escanteio.

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