22 comentários em “Capa do Bola, edição de terça-feira, 27”

  1. Quando se usa esta expressão “rodado” começo a ficar preocupado, pois, para mim, rodado significa: fim de carreira, descompromissado,…, e por ai vai. Mas, vou confiar em mais este tiro cego da diretoria.
    Eu contrataria gente nova que tem vontade e ambição de crescer, fazer o seu nome no cenário nacional. Esta fórmula de medalhões, jogador de renome, etc, só leva o clube que o contratou para os tribunais do trabalho. Primeiro, como são “rodados” é muito raro encontrar um que não tenha aquela famosa contusão que o tira dos jogos durante a temporada inteira.
    A nossa dupla da capital é de matar doido de raiva.

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  2. É caro Miguel, vamos aguardar que este tiro do Dr. Maia dê certo pois, o Lima (perdedor de penalti) e esse Cearense (outro perdedor de penalti), ainda vai matar muito bicolor do coração.

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  6. Acácio, o “rodado” Robigol quando trocou o Bahia pelo Paysandú veio para o Pará na certeza de disputar uma Libertadores pelo Papão, e um detalhe, saiu do Bahia por cima, artilheiro, ( e chorou para caramba ao seguir para o desconhecido!). O atleta em questão, está vindo para o Paysandú após ter feito uma passagem para lá de discreta em um time que foi rebaixado. Eis a diferença.
    Quando o jovem e totalmente desconhecido Yarlei veio do Ceará, na época time de série C do brasileirão, veio com vontade de crescer, fazer o seu nome e deslanchar para um outro grande clube, seguiu para o Boca logo após a eliminação do Paysandú pelo time argentino, e no Ferroviário-Ce, clube que o revelou, era ágil e matador, qualidades confirmadas ao jogar no Grande Bicolor Amazônico.
    São essas coisas que eu digo,apostar em jogador de renome que vem em plena queda profissional, ou naquele jovem com vontade e ambição de crescer na carreira, eu apostaria no jovem valor!
    E sr. “nação bicolor”, não há problema nenhum, meu caro, eu acompanho os times de série B em quase tempo integral e sei dos bastidores dos principais concorrentes do Papão no brasileirão.
    O que quero para a nossa NAÇÃO BICOLOR, são títulos conquistados dentro dos gramados e não a luta eterna nos tribunais do STJD e vice-campeonatos que não alteram, em nada, a galeria de títulos do Maior Vencedor de Estaduais da Região Norte do Brasil.
    E pelo que vi no nosso amado clube, não me empolga muito o esquadrão montado com alguns atletas de qualidade duvidosa!

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  11. Segue uma pequena entrevista dada pelo Zé Carlos após sair do Criciúma.
    Depois de deixar o Criciúma de maneira inesperada e em silêncio, o atacante Zé Carlos resolveu falar sobre o ano ruim do Tigre. O jogador concedeu uma entrevista para a Rádio Difusora e criticou seus ex-colegas. Para ele, faltou cobrança e muita gente não estava comprometida com o resultado.
    “O diferencial de 2012(ano em que se tornou ídolo) para 2014 é que havia cobrança entre os jogadores e estava todo mundo querendo conquistar seu melhor espaço. No futebol, a gente precisa ser cobrado para fazer o nosso melhor”, disse.
    Zé Carlos também confirmou para a R D que havia problema no vestiário do clube. Segundo ele, as rixas entre os atletas atrapalharam a equipe dentro de campo. ” No futebol não se pode ter ciúme.Tem que se trabalhar honestamente”, falou.
    Sobre a falta de seqüência, Zé Carlos disse que realmente sentiu cansaço porque estava há muito tempo sem jogar. Porém, o jogador lembrou que isso é normal e que nunca pediu para não jogar. Durante a entrevista, o jogador também defendeu o ex-diretor de futebol Cláudio Gomes, responsável pela montagem do elenco do Tigre.
    Com tantos problemas enfrentados, Zé Carlos deu uma declaração em pouco contraditória durante a entrevista. Afirmou que não se arrepende de ter vindo ao Tigre, mas se soubesse da situação real, não teria fechado o contrato.
    “Não me arrependo, mas penso que se soubesse como estava o Criciúma naquela época talvez não tivesse voltado”, finalizou.

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  12. Mas um pouco sobre a fase atual do Zé Carlos. Será que nossos dirigentes não levam nada disso em conta?
    Detalhe, perdeu um penal também, já temos Lima, Cearense e agora?…
    (Fonte. GE 14/11/2014- CRICIÚMA)
    Foram 77 dias do desembarque à inscrição, e quase o mesmo em que esteve disponível para vestir a camisa tricolor em jogos, 68. A espera pela liberação era pela espera de gols. O saldo na última quinta-feira apontava que foi inversamente proporcional. O centroavante de 31 anos esteve em campo em nove jogos, sem balançar as redes. Ele somou um cartão vermelho, no empate em 1 a 1 com a Chapecoense, fora de casa, na 25ª rodada, e ficou marcado por não ter convertido uma penalidade máxima na partida em que o time empatou também em 1 a 1 com o Figueirense, no Orlando Scarpelli.

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  13. Portanto, amigos, o fato de ficar com o pé atrás, é que de uma hora para outra a direção bicolor saiu da coerente meta de manter um teto para a folha salarial, e agora se vê, como se fosse obrigada, a trazer um “salvador da pátria” para dar satisfação para a torcida.
    Não posso ficar calado e a única coisa que posso fazer é mostrar algumas coisas que venham a abonar ou ao menos amenizar uma ilusão futura.

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  15. Mais um pouco sobre o Zé Carlos, o Zé Gol.
    Pesadelo chinês
    O atacante Zé Carlos tem 32 anos atualmente e já passou por vários times no exterior. O atleta já defendeu o Porto B no início dos anos 2000, esteve por cinco temporadas na Coreia do Sul em meados da década passada e jogou no Japão em 2010. Dois anos depois, Zé Carlos se destacou no Criciúma, marcando 27 gols (o artilheiro do torneio) pelo time catarinense, que subiu para a Série A.

    Ele até jogou algumas partidas no estadual, mas se rendeu aos chineses e passou a defender o Changchun Yatai. Mas as bolas nas redes no Brasil não se repetiram na China… Zé Carlos estreou no início de março, mas acabou rescindindo o contrato em junho. Em dez partidas, o atleta participou de apenas três como titular, com um gol marcado e nenhuma vitória.

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  16. Com tudo isso acima, meus amigos, eu teria feito um esforço maior e ficado com o Ruan, jovem e que gostou de vestir o manto alvi-celeste!
    Mas, agora, Ruan está no Goiás e querem enfiar na nossa goela qualquer coisa, menos jogador de qualidade.
    Acho um erro muito grande analisar o que o cara fez a “dez anos” atrás, creio que para uma contratação ter uma menor chance de erro o que deve ser analisado é o momento atual do jogador, é a m,inha opinião!

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  18. Amigo Miguel, é bom lembrar que o Zé Carlos disputou ano passado uma série A e jogador jovem com vontade de vencer o Papão contratou pra este ano uns quatro pelo menos. E por fim, não se arrepender de ter feito uma coisa, mas que soubesse de antemão não faria, não acho que seja contraditório.

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  21. Amigo Cláudio, será que vou ver o Papão, aqui em Santarém ?! A prefeitura daqui não cumpre com sua parte e aí o mando de campo pode ser noutra cidade.

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