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Enquanto isso, a Band reproduziu um clássico do Western Spagheti, com música de Ennio Morricone, tema de Três homens em conflito (O feio, o bom e o mau), de 1966.
Recordar é viver.
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Apesar de todo discurso pró-educação, acho que a sociedade vem esquecendo da qualidade da educação. E também de que educação começa em casa. Sempre. Cada dia mais a sociedade é afastada da educação das crianças. Isto é, educação virou coisa de especialistas. Educar é um ato que se inicia em família. Aliás, a participação da família é fundamental.
O apelo para valorizar a educação se dirige às famílias. É um apelo para que as famílias matriculem as crianças nas escolas, acompanhem a saúde dela e dediquem especial atenção ao desenvolvimento escolar. As famílias vêm transferindo a responsabilidade de educar os filhos às escolas, o que encaro como consequência natural de pôr a sociedade de fora dos muros da escola, de assumir o papel de especialista e não consultar a sociedade sobre os rumos da educação. Profissionais de educação têm-se comportado com autoridade indiscutível, mesmo que não se deem conta disso. É um aspecto sociológico da escola que deve ser posto em pauta, da participação social na educação. Mais que campanha na TV, participar do dia a dia na escola tende a aumentar a consciência da importância da educação para os jovens e a melhorar o país no futuro.
É obrigatório o envolvimento da sociedade para que a educação dê um salto de qualidade e que os nossos jovens tenham oportunidades no mercado pela qualificação profissional e pela formação cidadã que uma educação participativa pode promover.
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