Manaus vai reunir a crônica esportiva internacional

79310_verticalNa última semana de março do próximo ano, de 23 a 27, Manaus será sede de dois eventos da imprensa esportiva: os Jogos desportivos de jornalistas esportivos do continente americano e o Congresso da AIPS (Associação Internacional de Imprensa Esportiva) América. Na ocasião, serão premiados alguns destaques do esporte do continente Americano. Segundo o presidente da Associação de Cronistas e Locutores do Amazonas (Aclea), Eduardo Monteiro de Paula, entre as personalidades que estarão em Manaus está o técnico da Argentina, Tata Martino (foto). Ele receberá o prêmio de melhor seleção, pela campanha dos hermanos na Copa do Mundo (vice-campeão).
Além dele, estará em Manaus a colombiana Caterine Ibarguen, que foi premiada pela medalha de ouro conquistada nos Jogos Centro-americanos e do Caribe na modalidade do salto triplo. Já o compatriota dela, James Rodriguez, que foi escolhido como melhor atleta no masculino, não virá a Manaus. Ele receberá premiação, de acordo com Eduardo Monteiro de Paula, nos jogos internos dos jornalistas da Colômbia, de 4 a 6 de março, em Cali, em seu país.
Outro prêmio que será entregue em Manaus será para o Brasil como melhor centro de imprensa  até hoje montado para uma Copa do Mundo.  Quem representará o país será o cronista Carlos Castilho, jornalista e comentarista da Rádio Clube do Pará. O presidente da Aclea explicou ainda que as cerimônias serão realizadas no Hotel Tropical, na Zona Oeste de Manaus e que os jogos serão realizados no Clube do Trabalhador (Sesi), na Zona Leste de Manaus. Durante o evento, terão disputas de futsal, sinuca, boliche, xadrez, tênis de mesa e atletismo. (Do Futebol do Norte)

3 comentários em “Manaus vai reunir a crônica esportiva internacional

  1. Podem pintar a zebra, levar os melhores times do mundo pra lá, Amazonas não terá vida própria em seu futebol, pois não tem times que tem cheiro de povo.

    E essa arena em vez de ajudar, veio pra enterrar o futebol de lá de vez, nesse sentido, pois os amazonenses, que podem, vão pagar caro pra ver times de fora, e os de lá não.

    É um a pena, mas está é a verdade.

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  2. Eu que resido aqui, nao entendo como Manaus sedia importantes eventos esportistas levando-se em consideração a irrelevante participação do Estado entre os esportes nacionais, principalmente futebol. Tá bom, vão dizer que o parque industrial ou até mesmo à sua importância política e econômica, sejam os motivos que a levam à escolha de sediar importantes eventos esportivos, será?, acredito mais na incompetência dos gestores e empresários de outros Estados do que na força política do Amazonas.
    Falando em esportes amigos do blog, a arena da amazônia já começa a sofrer às deteriorações do tempo, em pouco tempo, né!. A lona plástica que envolve a parte lateral e e superior, estão apresentado manchas negras, e agora às autoridades reconhecem que o material pode não suportar o calor de Manaus. Mas amigos, isso era previsível, considerando-se que os governantes da cidade de manaus historicamente não dão a manutenção necessária em suas obras ou patrimônio. Quem passa próximo à arena percebe o desleixo ou falta de manutenção da área externa e do gramado como foi visto até em plena copa do mundo. Com os poucos eventos sendo realizados já deu pra perceber que o quadro se agravou e muito no gramado de jogo. Notícias dos jornais aqui do amazônas dizem que o custo mensal de manutenção da arena gira em torno de R$500,000,00, e que até agora os recursos advindos dos eventos não são suficiêntes para cobrir os custo de manutenção da referida arena, sobra pra quem, hein?

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  3. Lucilo, quem elege os governantes somos nós, então incompetentes somos nós, eleitores. Sobre a ZF, tenho uma opinião muito pessoal. Belém sem a ZF é uma potência na região. Imagine se tivesse essas indústrias: seríamos rivais de SP, economicamente. Manaus morre sem a ZF. Não tem nada, a não ser os serviços, que foram sendo construídos para dar suporte ao crescimento industrial. Não sei se vc sabe, mas a ZF está no ato das disposições constitucionais transitórias, portanto ela, em tese, não é permanente. Um presidente louco com maioria no congresso poderia acabar com ela. Os políticos amazonenses são iguais aos paraenses, a diferença é que eles sabem que se a ZF acabar, o Estado morre, por isso eles lutaram para levar a Copa e fortalecer ainda mais o setor turístico (serviços). Nisso tudo, o elefante branco, parafraseando Parreira, é um mero detalhe.

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