11 comentários em “Capa do Bola, edição de terça-feira, 19

  1. Lecheva já esta preparando o nó tático para cima do Flávio Araújo para desepero do amigo Cláudio Santos,que certamente justificará que a culpa pela derrota do leião foi dos jogadores que não seguiram a risca o que o Flávio treinou.no caso de derrota do papão é lógico que o amigo Cláudio dirá que a culpa é do Lecheva que por ser técnico local é inexperiente e coisa e tal.podem anotar.

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  2. O lecheva quer dá uma olhadinha na prancheta do Flávio para ver como é que monta um time bem treinado rsrs, já estou até vendo esse jogo, a mucura vai se jogar louca no ataque querendo fazer gol e o Valotelli só empurrando no contra-atraque, vai ser um Deus nos acuda já que o experiente Thiago Costa retornar a zaga, pois o Raul levou o 3º amarelo, jogo de muitas emoções, mas essa vantagem vai dá o título ao Remo. EU ACREDITO…

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  3. Gosto dos comentários do amigo Cláudio, apesar da sua eterna descrença nos profissionais locais.

    Bom, falando dos planos traçados pelos treinadores, creio que o Remo pela própria característica do esquema montado pelo Flávio Araújo ao longo do campeonato e vantagem na decisão vai esperar as iniciativas do Paysandu e buscar os contra-ataques.

    Os torcedores azulinos estão confiantes e não é para menos após a bela e convincente atuação diante do Paragominas. A entrada de Válber e Jonathan adicionou qualidade ao passe e ofensividade ao escrete de Antonio Baena. Porém, esse ganho é também uma faca de dois gumes, pois quanto mais ofensivo se é mais espaço se abre na defesa. A receita do sucesso azulino reside em encontrar o meio termo entre essas duas ações.

    E foi justamente a falta de espaço a grande dificuldade do Paysandu no primeiro clássico do ano. O clube bicolor não encontrou meios de furar o bloqueio azulino e a rigor só teve uma chance clara de gol no jogo inteiro, desperdiçada por Rafael Oliveira no comecinho do 2º tempo.

    Creio que Lecheva deva ter várias conversas com os atletas e alertado o grupo para necessidade de não se jogar afoitamente sobre o adversário por conta da desvantagem. O título do turno será decidido em 2 jogos. Não há porque querer resolver tudo nos 90 minutos iniciais. Se tiver que partir para um tudo ou nada, que seja no segundo jogo. Caso contrário, corre o risco de entregar de bandeja a taça já no primeiro confronto.

    O Paysandu possui o ataque mais poderoso da competição. São 27 gols em 9 jogos. O que dá uma excelente média de 3 gols por partida. A chave para o êxito bicolor é ter paciência para envolver a defesa azulina sem se expor ao perigoso contra-ataque rival, explorando o que tem de melhor, a criação de Eduardo Ramos, e a voluntariedade de Djalma, Yago e Rafael.

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  4. Concordo com quase tudo, Israel. Só discordo de você quando diz que, quando o Remo se lança ao ataque, a defesa perde.
    Também não é por aí, amigo.
    O Clube do Remo já pegou muito sufoco. O time, quando abusava da retranca, era bombardeado até os zagueiros entrarem em parafuso. No jogo passado, porém, o Paragominas pensou várias vezes antes de se “abrir” para o ataque, já que o Leão demonstrava ofensividade.

    Futebol tem dessas coisas, cara…

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  5. Grande Thiago, só um pequeno esclarecimento…

    Eu não disse que a defesa perde ou pelo menos, não foi isso que quis dizer. O que disse é que quando você avança, quando se posta mais a frente, quando se lança ao ataque, naturalmente você abre buracos no sistema defensivo, espaços para o adversário lhe contra-atacar.

    Aliás, é isto que o Remo faz de melhor. O último Re-Pa inclusive foi um exemplo clássico disso. Os dois gols azulinos foram construídos com apenas 3 jogadores, salvo engano, em rápidas estocadas pelas extremas do campo. Espaços estes que só nasceram fruto do posicionamento avançado do Paysandu e ânsia em vencer o jogo.

    Agora, é claro, nisso concordo totalmente com você, que se você joga atrás, esperando o adversário, naturalmente vá passar sufoco. Esse é um risco que o Flávio Araújo assume ao posicionar o time dessa forma ou vinha assumindo até a última semifinal.

    Abraço meu caro!

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  6. O Jairo desde domingo que tenta deixar o Cláudio sem saída, ao pedir-lhe o placar para domingo, que não fosse empate ! rs Tá “cercando” o Cláudio por todos os lados ! rsrs

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  7. Sobre a tese do Cláudio a respeito de técnicos locais, acho que ele está, mesmo, certo, pois o Lecheva não inspira confiança para a série-B, embora sirva para o Parazão. Agora, além do Lecheva, quem é que queria algum técnico regional (dos que aí estão, empregado ou não) dirigindo CR ou PSC ?!

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