A pressão dos clubes intermediários funcionou. O governo do Estado acatou a cobrança dos seis clubes – apoiados pela Federação Paraense de Futebol – por participação de 30% na distribuição da verba de patrocínio. Mesmo com a aplicação do contingenciamento do governo para verbas e contratos, os emergentes saíram ganhando. Acabou o cálculo por jogo transmitido pela TV. Trocando em miúdos, a coisa ficou assim estabelecida. O contrato de transmissão dos jogos do Campeonato Paraense pelas emissoras Funtelpa (Rádio e TV Cultura) será renovado, mas com profundas mudanças. O governador Simão Jatene aplicou as regras do decreto de contenção de gastos do governo do Estado. Desta forma, o contrato entre Funtelpa e Federação Paraense de Futebol, que era de R$ 2.956.800,00, teve redução de 20% e diminuiu para R$ 2.464.000,00.
Mesmo com a aplicação das regras de redução de custeio da máquina estadual ao contrato com a FPF, Jatene defendeu que os recursos do contrato estimulem a meritocracia no futebol paraense, segundo a assessoria de imprensa do governo. Assim, 20% do valor do contrato, que correspondem a R$ 492.000,00, serão repassados aos finalistas e semifinalistas do primeiro e do segundo turnos, com R$ 246.000,00 disponibilizados para cada turno.
Dessa maneira, o primeiro colocado em ambos os turnos receberá 40% de R$ 246 mil, o que corresponde a R$ 98.400,00. Ao segundo colocado caberão 30% ou R$ 73.800,00. Ao terceiro, 20% – R$ 49.200,00. Ao quarto colocado, 10% ou R$ 24.600,00. Deduzidos os 40% da premiação aos clubes, restarão R$ 1.972 mil do valor do contrato entre Funtelpa e FPF. Por sugestão da própria federação, 30% desse saldo, ou seja, R$ 591.600,00 serão repassados aos seis clubes intermediários. O repasse será de R$ 98.600,00 para cada clube, ao contrário dos R$ 70 mil que recebiam anteriormente. Do valor restante do saldo, R$ 1.381.000,00, R$ 690.500,00 serão repassados ao Remo e ao Paissandu, mais ou menos a metade do que recebiam pelo contrato anterior. Por decisão do governo, a Funtelpa, que detinha os direitos de vendas das placas estáticas dos estádios, repassará esses direitos à FPF. No ano de 2010, a venda dessas placas gerou uma renda de R$ 400 mil. Em 2011, apenas quatro placas ainda caberão à Funtelpa. A título de esclarecimento, é importante informar que o custo operacional das transmissões dos jogos do Campeonato Paraense de Futebol, pela Funtelpa, é de R$ 30 mil, o que dá um custo final de R$ 720 mil ao longo do campeonato, excluindo-se a final do Parazão.
Uma entrevista coletiva foi convocada pelo secretário estadual de Esporte e Lazer, Sahid Xerfan, para 16h desta terça-feira, no auditório da Imprensa Oficial do Estado, para detalhar melhor as drásticas mudanças no contrato.
Não deveria ter ajuda do Governo, porém considerando o cenário atual, peço aos dirigentes fazer o uso correto do dinheiro. Todo o povo paraense está pagando.
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ah rodrigo isso seria o ideal, mas acho q na cabeça dos nossos dirigentes deve estar se passando: “se quando recebiamos mais não saiu nada direito imagina agora”
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Gerson, por que as minhas postagens estão sendo banidas. Seja sincero.
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Sou sincero sempre, caro Berlli. Já informei que estamos providenciando limites e travas para evitar clonagens. Isso significará a perda de alguns comentários, que procurarei repor de imediato. Logo tudo se normalizará.
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Grande Gerson….rsrs…parece que esse é o verdadeiro..rsrsr…
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só escreve mercadoria é por isso kkkk
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Só será viável se não forem transmitidos os jogos pro local, caso contrário, será tiro no pé.
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Caros amigos, primeiramente gostaria de colocar que acho muito deselegante o termo “nanico”, como insistem em chamar os outros seis times profissionais que disputam a elite do futebol paraense. Não creio que gostemos da maneira como (as vezes) somos tratados pela imprensa espotiva nacional. O Pará (para eles) está como o Brasil estava (até bem pouco tempo) para os países considerados ricos. Hoje, o cenário mundial mudou devido os países emergentes e não nanicos terem se imposto, dinamizado e acelerado suas economias. O Brasil faz parte do BRIC (Brasil, Russia, India e China) e é hoje respeitado como nunca foi na história. Já pensaram se somente os antigos países ricos fossem para sempre os donos da bola? Não fizeram o dever de casa e perderam a pose.
Assim também vejo o nosso futebol. Remo e Paysandu tiveram sua chance, receberam um mundo de dinheiro do governo do estado e não aproveitaram. Agora os demais times também querem fazer parte do bolo! Achei justa a reivindicação deles e a decisão do governo que mudou a receita de distribuição da verba pública de forma mais igualitária. Se não foi o que os seis times pleiteavam, pelo menos ficou mais dividido o bolo. Só espero que saibam aproveitar!
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Eu concordo. Olhando o futebol brasileiro Remo e Payssandu não passam de nanicos.
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Não há comparação entre as transmissões do Parazão e a de outros campeonatos. Lá fora a transmissão é feita por emissoras privadas. Aqui, por uma estatal. Os objetivos são diferentes. O governo objetiva votos e deixar a capital de fora seria um grave erro estratégico. O interior separatista vai preferir ver Flamengo e Corínthians. O governo assinará um atestado de burrice se tirar as transmissões da capital, como querem alguns.
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simplismente ridiculo, cade a “democracia” que os times pequenos querem?
redução pra todos ou aumento pra todos.
não vejo problema nenhum aumentarem as cotas dos pequenos, mas diminuir a de remo e paysandu enormemente pra aumentar dos pequenos é muito injusto com quem sempre sustentou o futebol paraense e fez do futebol paraense o melhor do norte e um dos maiores do norte-nordeste.
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Vamos fazer assim! Se os demais são nanicos, significa que são insignificante, então, vamos fazer o Parazão apenas com Remo e Paysandu, Os Gigantes do Norte!!!!! Os dois se enfrentam em jogos de ida e volta. Os dois melhores time do primeiro turno se enfrentam em dois Jogos para decidir a Taça Cidade de Belém. O segundo turno a exemplo do primeiro os dois se enfrentam em jogos de ida e volta e novamente aqueles com maior pontuação vão para a final do segundo turno. No regulamento haverá uma cláusula que diz que o campeão do primeiro turno não pode se esforçar para vencer o segundo. Portanto, sempre haverá uma decisão de campeonato com mais dois Jogos para se conhecer o verdadeiro campeão do Majestoso Parazão. Pelas minhas contas são 10 RexPa num único campeonato, do jeito que a federação e os dirigentes de Remo e Paysandu gostam. O senhor seu Gérson Nogueira que é um importante jornalista da capital onde tudo é mais importante do que o interior do estado, com toda a sua influência, leve minha sugestão para a Federação Paraense de Futebol. Agradeço sua atenção!
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Meu caro Caio, sou um jornalista paraense, com muito orgulho. Nasci às margens do belíssimo rio Tocantins na minha não menos bela Baião. O que não me impede de enxergar o óbvio. Remo e Paissandu são as duas maiores forças do futebol paraense, com torcidas que estão entre as 20 maiores do país, história e tradição. Não podem receber o mesmo tratamento de equipes que estão engatinhando, que trabalham durante uma temporada e fecham na outra, sustentadas pelos projetos político-partidários de padrinhos de ocasião, isso quando não são apenas siglas de aluguel, como o Independente Tucuruí. Ao contrário do que você ironicamente propõe, que fiquem apenas os dois rivais disputando o Parazão, sugiro que ambos saiam e fiquem os seis intermediários para deliciar a torcida com grandes e acirrados embates. Que tal??
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Diria o amigo Marcelo Maciel: Onde assino, Gersão? Te dizer.
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Ao Sr. Gerson
Com todo respeito e consideração ao nobre companheiro jornalista, sua opinião me parece cair um pouco em contradição. Você sugere tirar os dois times e deixar apenas os seis e afirma que Remo e Paysandu “Não podem receber o mesmo tratamento de equipes que estão engatinhando, que trabalham durante uma temporada e fecham na outra, sustentadas pelos projetos político-partidários de padrinhos de ocasião, isso quando não são apenas siglas de aluguel, como o Independente Tucuruí. ” Não acha que pegou pesado demais sobre o Independente? Então, por que a imprensa não combateu isso antes, quando ainda era possível e estava sendo desenhado o formato do atual campeonato? Por que não fizeram campanha para que a Tuna, com toda sua tradição de 108 anos de existência e Glórias (apesar da pouca torcida que detem, mase que nunca foi um clube de aluguel), permanecesse no campeonato ao lado de Remo e Paysandu?
Levando em conta o seu raciocínio, que tal fazer um campeonato a parte somente com as seis equipes sugeridas, classificando-se apenas as duas melhores para disputarem dois quadrangulares (1º e 2º turno) contra Remo e Paysandu. Assim talvez fosse uma maneira de agradar ao interior e à capital. O que acha?
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Não peguei pesado contra o Independente, meu caro Von. Expus um fato, aliás uma das aberrações do sistema mantido pela Federação Paraense de Futebol com apoio dos votos das ligas do interior: a comercialização das grifes. Lembre-se que o Independente já foi de todo mundo (agora é de Tucuruí), mas na prática pertence de fato a um cidadão. Que raios de representatividade interiorana é essa, que não atrai torcidas nos jogos locais, a não ser quando os “decadentes” Remo e Paissandu por lá aparecem? Quanto à Tuna, que esforço você recomendaria para salvá-la quando esteve rebaixada? Virada de mesa, ajuda de arbitragens? Não entendi a ideia.
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Sera Gerson, que na atual realidade os Titanic, teriam como fazer uma retirada conjunta??? nao acredito.
Se bem que gostaria que isto acontecesse, assim saberiamos se realmente a dupla sobreviveria sozinhas. neh!
Mas veja bem a minha gloriosa Tuna ficou dois anos na lama de jirau e nao fechou as portas. Os Titanic com toda a grandeza de suas torcidas tambem seguiriam vivos.
Acho que falta tutano para nossos dirigentes fazerem algo melhor com o estadual que tem.
A discussao tem uma defeza politica escancarada por parte de todos e sendo assim nao se chega a lugar nenhum.
Sou contra este dinheiro vindo do estado, nao somente agora, mas sempre.
No caso da Tuna com ou sem..seguimos vivos!
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O assunto é complexo, os clubes menos favorecidos também precisam de dinheiro sem a desconfiança ou pensamento de que vão sair ganhando como se fosse negociata comercial. Tem que estudar um percentual justo para satisfazer a todos. Surpreendente e talvez inédito é que uma reinvidicação foi atendida na medida que foi solicitada ou exigida, como queiram. Talvez eles nem imaginavam que seriam atendidos nesta proporção. É a falta de visão que ocorre com nosso políticos, muitas vezes apressados em dar uma solução no caso.
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SOU DE uma época em que no campeonato paraense havia equipes como Sport Belém, Sporting Clube Pará, Tiradentes, Santa Rosa, Pinheirense e outros.
PERGUNTO: por que esses não estão ainda hoje?
RESPOSTA: porque viviam às custas de Remo e Paysandu.
SE TIRARMOS do campeonato equipes como São Raimundo, Águia, Independente, Cametá e Castanhal, certamente se habilitarão outros como Abaeté, Vênus, Bragantino, Izabelense etc.
NA HISTÓRIA do centenário campeonato paraense, somente 2 ou 3 (a Tuna é mais velha, porém despertou bem mais tarde no futebol) ficarão, os outros, por enquanto, ainda são meros participantes.
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Como queria o esbirro que (mal)dirige a FPF, socializaram as perdas. Quem investe, quem tem torcida e quem dá audiência, queiram ou não os nunes da vida , são Remo e Paissandu. O resto é politicalha de quem quer se eternizar à frente de uma federação inoperante e parasita, que compra bolas de quinta categoria e ainda xinga os clubes quando reclamam dessa péssima qualidade.
Talvez fosse hora dos clubes também reivindicarem a redução dos percentuais a que tem direito a FPF, fazendo que receba proporcional ao pouco que faz.
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Remo e Paisandu são os dois grandes do futebol paraense e ponto final. Em São Paulo clubes como Santo André,São Caetano e Paulista que já conquistaram titulos de expressão nacional,são considerados times pequenos do futebol paulista. Sugiro que remo e paisandu façam 10 classicos quem ganhar mais é campeão e leva uma vaga para copa do brasil. Garanto que nesses 10 jogos os dois faturariam até mais do que o governo quer dá,se os pequenos estão com essa bola toda,façam um campeonato só com eles,vamos ver quem ia arrecadar mais.
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Via de regra, quem está em melhor situação impõe as condições do negócio independentemente das qualidades do produto e da verba disponível. E, entre todas as partes envolvidas no negócio em apreço, ao que me parece, os que estão em piores condições são Remo e paysandú, eis que desgraçadamente precisam da verba do governo e não podem negociar diretamente com este.
Os pequenos estão bem porque sem a anuência deles não há transmissão e consequentmente não há negócio. A Federação está bem porque sem ela como intermediária Remo e Paysandú não têm como contratar com o Poder Público. O Governo está bem porque atualmente é o único que tem interesse de aplicar o dinheiro de que muito necessitam os dois grandes.
Pois bem, tudo somado, “nanicos” mesmo ficaram Remo e paysandú, pois nada obstante possuam a massa torcedora que constitui o motivo do interesse governamental e obviamente o fator atrativo da verba respectiva, terão de submeter-se às condições impostas pelos demais.
Quanto aos torcedores, nos caberá ter de seguir suportando heroicamnete as inúmeras e falaciosas propagandas governamentais durante a transmissão dos jogos como já aconteceu nas temporadas anteriores.
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A expressão “nanico” substituiu o vocábulo “pequeno” no libnguajar do futebol brasileiro. A imprensa cria e o torcedor percute. A diferença (aqui) dos nossos grandes para os demais clubes é abissal, seja qual for o aspecto que se pretenda discutir
A prípria dupla (REPA) tem redcebido epitetos às vezes derespeitosos. Que a veleidade não tome conta dos nossos sentimentos.
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Mas nem anão gosta de ser assim chamado, caro Tavernard.
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A questão é aforma pejorativa que é aplicada. O que se contesta não é o termo em si mas como ele é aplicado.
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Isto não pode ficar assim, os clubes pequenos querem mandar no futebol paraense.
Acredito que a dupla RExPA tem que reclamar, não é justo ter a cota reduzida se terão todos seus jogos transmitidos enquanto os demais só serão transmitidos os jogos quando forem contra justamente os dois grandes de Belém.
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Já era previsto, esse olho de boto quer agradar os deputados fajutos que estão por trás destes times de aluguel.
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Caro Gerson, o Parasita da FPF, conseguiu o que queria, além de viver as custas do Papão e do Leão, agora vai negociar também as placas, eu pergunto, quem é que leva renda para os estádios, quem é que banca esse Federação, quem dá ibope nas transmições da TV Cultura, quem da patrocínio indireto para Clube, Liberal e Marajoara. Acho que Leão e Papão não deveriam assinar esse contrato, esse redução mentirosa do Governo só atingiu os dois. Chega de mentiras e politicagens em nosso futebol.
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Só uma pergunta, o governo tem obrigação de sustentar o futebol? principalmente levando em conta que não sabem administrar o bolo.
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Claro que tem, não é o governo do Pará? O futebol paraense, mais precisamente a dupla RExPA é considerada patrimonio cultural do Pará, logo tem que apoiar sim.
quero ver o dinheiro dos impostos serem empregados não só na saúde, educação e segurança mas no lazer tb.
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Então os seis clubes tem mais é que exigir seus direitos.
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Lazer para assistência comunitária do governo deve ser fraqueado e atender a todos, o que não é o caso.
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Lazer de quem?
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Von, eu me entretenho com o Futebol, agora se vc não o que é que estás fazendo aqui????
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Ok Claudio, eu também me entendo com o futebol e gosto muito, tanto que sou um abnegado desse esporte. Agora, quanto ao fato do lazer, falo dessa forma porque quando o governo usa verba pública tem que beneficiar a todos com a mesma igualdade de direitos. Se todos pagam (proporcionalmente) seus impostos, tem o direito de receber de volta em forma de serviços e benefícios, sem qualquer distinção. Apenas isso amigo!
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NÃO fosse assim, o governo do Amazonas não patrocinaria os dois bois de lá. O governo baiano não ajudaria o carnaval, e por aí vai.
UM DOS MAIORES patrimônios do povo paraense chama-se REMO e PAYSANDU, o quase centenário clássico, e o mais disputado do mundo com quase 700 partidas feitas, seguramente um recorde digno de estar registrado no guiness book.
QUANDO eu morava em Brasília, um de meus orgulhos era ver na Feira da Torre de TV que a barraca do Pará era a única identificada por 3 bandeiras, a do estado do Pará, a do Remo e a do Paysandu. ISSO quer dizer que Remo e Paysandu é a cara do Pará, assim como o açaí, o círio de Nazaré, o cupuaçu.
A PAIXÃO POR REMO e PAYSANDU, no Pará, é mais forte que Inter e Grêmio e que Cruzeiro e Atlético.
PATRIMÔNIO cultural tem de ser protegido sim.
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Mas não é o correto, simples politicalha.
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Mas não é o correto, simples politicalha. (2)
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Ha,ha,ha… Re-Pa: Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Enquanto não mechiam na verba dos dois, ficavam rindo ao ver os nanicos se esguelarem por uma verba maior. Mecheram com os dois e passaram a se esguelar para não perder o tutu. Para os outros seis: quem não chora, não mama. Choram e conseguiram!
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Acho esse novo acordo uma vergonha!!! Como a postura da FPF (ou melhor a de seu hipócrita presidente) também o são!
Esses sanguessugas não se cansam de praticar parasitismo???
A dona federação além de pegar 10 % da renda BRUTA, isso mesmo, eu disse RENDA BRUTA, das rendas de jogos de remo e paysandu, ainda vai comercializar as placas de publicidade dos jogos desses mesmos dois times, pois todos sabemos que só passa jogos de remo e paysandu, haja vista que são só os dois clubes que dão ibope. Imaginem como será essa comercialização.
E os dirigentes dos clubes menores, dizendo que querem uma fatia maior no bolo, afirmando que também têm força e que enchem estádios pelo interior. Eu pergunto: qual foi o público de águia contra a tuna e do independente contra o cametá, na primeira rodada? os estádios do interior só lotam quando remo e paysandu vão jogar lá.
Então vamos deixar de ser hipócritas. Apenas a dupla remo e paysandú dá retorno de público e renda no parazão.
E para afundar mais um campeonato, já deficitário, fazem um contrato em que é determinado dar mais dinheiro aos clubes pequenos, que são meros coadjovantes e diminuir a quantia das duas principais estrelas, que tem as maiores folhas salariais e que têm as duas maiores torcidas do norte do Brasil. Como disse antes…É vergonhoso!!!
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Ha,ha,ha… Re-Pa: Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Enquanto não mechiam na verba dos dois, ficavam rindo ao ver os nanicos se esguelarem por uma verba maior. Mecheram com os dois e passaram a se esguelar para não perder o tutu. Para os outros seis: quem não chora, não mama. Choraram e conseguiram! (2)
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Ao Gerson
Quando falei para fazerem campanha ou apelo para a Tuna permanecer no campeonato, ao lado de Remo e Paysandu, eu não sugeri qualquer virada de mesa e nem ajuda de juiz, como vc falou, mas tão somente ter tido um pouco mais de apoio das autoridades (assim como fizeram para salvar a dupla RExPA no ano passado) por tudo que a Tuna representa e já proporcionou ao futebol do Pará. A Tuna não é um time qualquer e vc sabe disso. A estrutura da Tuna, se comparada a de RExPA, é bem maior mas infelizmente o fator torcida é o que fala mais alto. Quase todo mundo com quem falo, inclusive de fora do estado, é hunanime em dizer que o campeonato paraense sem a Tuna não tem o mesmo charme. Pra nós da Tuna, não tem coisa melhor e mais tradicional do que assistir um jogo de futebol no domingo pela manhã e depois ir para a domingueira da sede social ao lado do estádio.
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Von,Sao coisas que somente um Tunante pode sentir.
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Acho que a distribuição do bolo está correta.
Pessoal, os times nanicos vão receber apenas 14% do que recebem Remo e Paysandu.
O que é que há de errado nisso?
Por outro lado, esse contrato de transmissão é extremamente prejudicial ao Remo e Papão pelo seguinte fato: os torcedores que os times perdem com a transmissão dos jogos causam uma perda de renda muito maior que o valor recebido pelo contrato de transmissão.
No casos do papão considerando que ele perde 6 mil torcedores por jogo a um ingresso de 20 reais, fazendo dois jogos por mes no seu estádio, em 10 meses ele terá deixado de arrecadar R$ 2 milhões e 4oo mil reais por ano.
O mesmo vale para o Remo.
Logo, fica claro que esse valor de 690.000,00 não é suficiente.
Já para os clubes pequenos isso não faz diferença pq eles não perdem torcida pelo simples fato de não às tê-las. Se com transmissão ou sem transmissão é praticamente a mesma coisa.
Por outro lado, penso que se os titans acordarem que seus jogos não sejam transmitidos para os locais onde estão sendo realizados, a coisa estaria resolvida.
Aí é só revezar: numa semana o remo joga fora e na outra o paysandu. dessa forma a cultura teria sempre jogos para transmitir todas as semanas e fazer as suas propagandas.
Como funciona no resto do brasil e do mundo.
Se não for assim penso que o remo e o paysandu não devem assinar esse contrato pois sem a transmissão dos jogos eles vão ganhar muito mais.
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Remo e Paysandu não precisam de verbas do governo, eles já recebem da torcida que comparece aos estádios para assistirem jogos de segunda categoria, equivocados são as equipes intermediárias que disputam o campeonato que só visão Remo e Paysandu que chamam de times grandes, só no nosso estado, porque no cenário brasileiro estão a baixo do São Raimundo que nem é grande, que tal um campeonato só de dois times chamados de Remo e Paysandu, o governo ai ajudar os dois, são equipes que envergonha o nosso estado, grandes são os times pequenos que tem coragem de participar de um campeonato tão cheio maluco que o campeão do segundo turno não tem direito de participar do torneio principal, viva Remo e Paysandu que querem ser grande mas a onde, grande é Fluminense, Corinthias,Palmeiras, Flamengo,São Paulo, esses são times grandes e não porcarias, Remo e Paysandu não merecem nem a renda de quem vai ao estádio, imagina do nosso governo.
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