Ó tempo
por cima
das árvores…
Invisível como vento
movimenta as folhas da carne
e sobe em resma de sexo.
De Ronaldo Franco, o bardo da Mangueirosa, no livro “Cidade Velha”
À beira da extinção, informação e curtição sem perder o sinal do Wi-Fi.
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Tempo em que as águas da Baia do Guajará eram límpidas. Foto abaixo retrata a pureza de pensamento da época dos paraenses.
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Pureza maculada pelos proprios filhos da terra.
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No soy yo que lo digo ,pero solanamente los proprios PARAENSES.
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Poesia estilo FERNANDO PESSOA, COM GREGORIO DE MATOS GUERRA-O BOCA DE INFERNO-E SOB UMA ÉGIDE DE SENSUALISMO APÓS PERPECTIVAS DO TEMPO INEXORAVEL E DA NATUREZA…GOSTEI.
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Observem que na época urubus e torcedores, do hoje time sem série, eram coisas raras. Tempo dos bons.
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